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Comitiva do Porto de Suape prospecta negócios na Alemanha

Uma equipe representando o Porto de Suape, sob a liderança do diretor-presidente Marcio Guiot, encontra-se atualmente na Europa, para estabelecer novos vínculos entre o porto pernambucano e o mercado internacional. A missão pernambucana não apenas busca identificar oportunidades de conexão global, mas também almeja estabelecer padrões de referência por meio do benchmarking com o setor portuário e logístico da Alemanha. Além disso, o grupo está presente na Fruit Logistica, uma das maiores feiras de produtos frescos do mundo, sediada em Berlim, com eventos até sexta-feira (9). Na foto: Alexandre Reis, coordenador de Prospeções de Suspe; Arthur Neves, diretor de Desenvolvimento e Gestão Industrial; Marcio Guiot, diretor-presidente, ultimo à direita Marcio Guiot, diretor-presidente do Porto de Suape “Queremos projetar Suape nos principais entrepostos marítimos do mundo. Conhecer o funcionamento da estrutura portuária alemã e de outros países é essencial para explorar novos mercados. A iniciativa pode abrir oportunidades de crescimento, ampliando ainda mais a nossa competitividade. A visita a países como a Alemanha é importante para expansão e sucesso a longo prazo de Suape, principalmente para conhecer os projetos de descarbonização liderados pelas autoridades portuárias. Queremos gerar aproximação e compartilhar estratégias”. Propeg Pernambuco reforça equipe de criação e mídia A agência Propeg reforça seu time no Nordeste. O escritório da capital pernambucana recebe uma nova dupla de criativos, Renata Melo e Rodrigo Carvalho, além de um gerente de mídia, Leonardo Aguiar. Os três publicitários ficarão à frente de clientes como Governo de Pernambuco, Chesf e Secretaria de Turismo da Prefeitura do Recife. A empresa possui atuação em seis estados brasileiros. Todos os novos contratados para o time contam com longa bagagem dentro da indústria da comunicação. Associação das Pousadas de Fernando de Noronha promove a ilha em Goiana e Brasília Goiânia e Brasília estão recebendo esta semana um evento especial da Visual Turismo com apresentação de novos produtos e posicionamento. A ação tem o apoio da APFN, que realiza um momento de promoção turística da Ilha para aproximadamente 40 agentes de viagens de turismo de luxo em cada cidade. Nas capitais do centro oeste, o grupo visita também franqueados da CVC nas duas cidades. Em janeiro, a associação já havia participado de eventos em São Paulo e Campinas. Fabiana de Sanctis, vice-presidente da APFN “Desde a nossa fundação ainda durante a pandemia, é a primeira vez que estamos participando de um evento no Centro Oeste, que é um mercado muito promissor para a Ilha. Já temos observado um crescimento no número de visitantes dessas localidades e com essa ação esperamos incrementar as vendas ainda neste primeiro semestre, na baixa temporada. Queremos estar ainda mais próximos do Centro Oeste. Esta será nossa primeira aproximação, mas já estamos planejando retornar.

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Alertar para a hidratação durante a folia

Carnaval 2024: dicas de saúde e bem-estar para fazer da folia uma celebração saudável

Enquanto o carnaval se aproxima, a animação toma conta das ruas, mas é importante não perder de vista os cuidados essenciais para garantir uma celebração saudável. Além da alegria e da festa, é importante direcionar a atenção para aspectos que passam muitas vezes despercebidos, como a alimentação consciente, alongamento para o corpo, a proteção contra infecções sexualmente transmissíveis e a atenção ao uso de bebidas alcoólicas e medicamentos.

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Pernambucano Thiago Rebello é o novo CEO do Grupo Ri Happy

O Grupo Ri Happy, maior varejista brasileiro de brinquedos, anuncia o pernambucano Thiago Rebello como novo CEO. O executivo ingressou na empresa em novembro de 2022 para conduzir a transição junto ao então CEO Ronaldo Pereira Júnior, agora nomeado membro do conselho. O executivo possui uma extensa trajetória no varejo. Antes de ingressar na companhia, ocupou o cargo de Vice-Presidente de Varejo no Grupo SBF e passou por empresas como Casa do Pão de Queijo, Walmart e Bompreço. O novo CEO tem MBA em negócios pela FGV, especialização na Universidade de Ohio, e é formado em Administração de Empresas pela Faculdade Integrada do Recife. Sob a nova gestão, o grupo já indicou os planos de expansão. A marca, que conta hoje com aproximadamente 300 lojas, tem a expectativa de crescer com a ampliação do número de franquias e a abertura de novas lojas em cidades a partir de 70 mil habitantes. Thiago Rebello “Queremos transformar nossas lojas em espaços de encontro e diversão para toda a família, com várias atividades, oficinas criativas e experimentação de brinquedos, oferecendo uma experiência que vai além da compra. Queremos tornar cada contato com nossas marcas um momento mágico que mereça ficar guardado na memória das crianças e suas famílias” R$ 26 milhões para a Compesa, no Sertão do Pajeú A governadora Raquel Lyra inaugurou, nesta terça-feira (6), em Flores, no Sertão do Pajeú, a primeira etapa de uma usina de autoprodução de energia elétrica que vai abastecer unidades da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). Com o parque solar, 86 das unidades consumidoras da empresa passarão a operar na distribuição de água e no tratamento de esgoto com energia limpa. O projeto recebeu investimentos da ordem de R$ 26 milhões e vai representar uma economia na fatura de energia da estatal de aproximadamente R$ 2 milhões por ano. O parque solar foi adquirido por meio de arrendamento através de uma Parceria Público Privada (PPP) entre a Compesa e o Consórcio Pernambuco Energia, um movimento inédito no Brasil para a autoprodução de energia. Vivo renova patrocínio com Galo da Madrugada Pelo segundo ano consecutivo, a Vivo será uma das patrocinadoras oficiais do Galo da Madrugada, o maior bloco de carnaval do mundo e que, em 2023, reuniu mais de 2,5 milhões de pessoas nas ruas do Recife. A marca terá um trio exclusivo no evento e fará ativações especiais no camarote do evento, além de reforçar sua presença com ações de marketing nas suas lojas de Recife. Karina Tenório, diretora da Regional da Vivo no Nordeste “O Galo da Madrugada é a cara do carnaval pernambucano e um símbolo da festa brasileira. Estamos muito felizes em fazer parte da história do maior bloco de carnaval do mundo pela segunda vez consecutiva”.

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Pernambucanos já investiram mais de R$ 4 bilhões em geração de energia solar própria

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) informa que Pernambuco já recebeu mais de R$ 4 bilhões em investimentos acumulados para a geração própria de energia solar em telhados, fachadas e pequenos terrenos. O estado ultrapassou a marca 800 megawatts (MW) em potência instalada da energia solar nas residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos, com mais de 73,2 mil conexões solares em residências e empresas, que abastecem mais de 128 mil unidades consumidoras. O mapeamento revelou que o segmento gerou de mais de 24 mil empregos e uma arrecadação de mais de R$ 1 bilhão aos cofres públicos.    Luzer Oliveira, coordenador estadual da ABSOLAR em Pernambuco   “Com a implementação de boas políticas públicas e incentivos, o estado pode, em pouco tempo, assumir posição cada vez maior de liderança no País, com mais geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas” MRV bate recorde no Nordeste com Minha Casa, Minha Vida A MRV, empresa do Grupo MRV&CO, foi recordista em vendas e faturamento do programa Minha Casa, Minha Vida no ano passado, na região Nordeste. Em 2023, a empresa lançou 22 empreendimentos, chegando próximo a 10 mil unidades e VGV de 2,4 bilhões. Em Pernambuco, 70% das unidades comercializadas foram do programa nacional de habitação. Para 2024, a empresa prevê o lançamento de mais 780 unidades no estado, com Valor Geral de Vendas em R$ 200 milhões. A empresa tem atualmente quatro canteiros de obras ativos no estado, que geram 800 postos de trabalhos diretos e indiretos. Alessandro Almeida, diretor Comercial da MRV no Nordeste “Estamos em um cenário positivo e que deve seguir promissor. O setor da construção civil é um dos principais pilares econômicos e responsáveis por uma geração de renda e mão de obra antes, durante e após a construção”. UFPE e Sebrae firmam parceria para fomentar empreendedorismo A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Pernambuco (Sebrae-PE) estabeleceram um acordo de cooperação técnica, científica e cultural. O objetivo principal da parceria é impulsionar o empreendedorismo universitário, promover o desenvolvimento de empreendimentos inovadores e apoiar a administração dos mecanismos relacionados à geração de empreendimentos vinculados ao Ambiente Promotor de Inovação da UFPE. A solenidade organizada para a assinatura do documento pelo reitor Alfredo Gomes e pela diretora técnica do Sebrae-PE, Josiana Rocha, reuniu representantes das duas partes do acordo. Alfredo Gomes, reitor da UFPE “Estamos muito felizes com esta oportunidade de fortalecer laços com o Sebrae-PE e a possibilidade de construir novas iniciativas. Precisaremos de apoios para o projeto amplo de ocupação do Edifício Celso Furtado”  

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Ball anuncia investimento de R$ 100 milhões para ampliar fábrica de Suape

Ball Corporation anunciou investimentos de R$ 100 milhões para melhoria da capacidade produtiva da empresa, localizada no Complexo Industrial Portuário de Suape. Líder mundial em embalagens sustentáveis de alumínio, a empresa injetará, ainda, os recursos em áreas como logística, tecnologia, infraestrutura e ativos de mercado. O empreendimento contou com a concessão de incentivos fiscais de 85%, liberados por meio do Programa de Desenvolvimento de Pernambuco (Prodepe). A corporação fabricando mais de 110 bilhões de latas anualmente e empregando aproximadamente 21mil profissionais globalmente. Raquel Lyra “Ficamos muito felizes em saber que a Ball escolheu Pernambuco para continuar crescendo aqui no Brasil. São investimentos que vão ofertar novos processos e mais geração de emprego e renda para o nosso povo. Teremos mais uma cadeia produtiva sendo fortalecida com a economia sustentável, garantindo compromisso com o meio ambiente, o que vai ao encontro com a economia do futuro, onde Pernambuco se encaixa com perfeição” Fauze Villatoro, presidente regional da Ball Corporation para a América do Sul “O incentivo fiscal que o estado de Pernambuco concede é muito importante porque nos torna mais competitivos, já que fornecemos produtos para toda a América do Sul" Relatório revela que Nordeste registrou queda de 1,08% no PIB do terceiro trimestre de 2023 Conforme apontado pelo Relatório Regional sobre o Produto Interno Bruto (PIB) elaborado pela 4intelligence, empresa especializada em soluções de análise de dados para apoiar a tomada de decisões, o Nordeste experimentou uma queda de 1,08% no terceiro trimestre de 2023. Esse desempenho foi inferior ao registrado em nível nacional (0,1%) e classificou-se como o segundo mais baixo entre as regiões do país, ficando apenas atrás do Norte. No acumulado de 12 meses, observa-se uma expansão de 3,1% na região. Governo do Estado anuncia mudanças na Secretaria de Projetos Estratégicos Com a exoneração, a pedido, da secretária de Projetos Estratégicos de Pernambuco, Carolina Cabral, engenheiro civil Rodrigo Ribeiro, atual Secretário Executivo de Obras de Desenvolvimento Urbano da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Estado, assumirá a função. O gestor, concursado da Caixa Econômica Federal desde 2012, é graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Campina Grande-PB, possui MBA em Gestão de Pessoas pela UNIFACS e está finalizando o MBA em Liderança Estratégica e Desenvolvimento de Equipes de Alta Performance pelo IPOG – Instituto de Pós-Graduação & Graduação.

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Soluções para o polo gesseiro do Araripe, no Sertão, estão no horizonte

*Por Rafael Dantas O Polo do Araripe abriga a maior jazida de gipsita do Brasil. Matéria-prima para a produção de gesso, a extração e o beneficiamento do mineral são alguns dos carros-chefes da economia da região que está no extremo oeste do território pernambucano. Apesar dos potenciais, o arranjo produtivo local sofre por falta de energia, pelas dificuldades de logística e com a informalidade. A perspectiva de chegada do gás natural e a demanda aquecida do agronegócio pelo produto são alguns combustíveis para animar o setor. O presidente do Sindugesso, Jefferson Duarte, afirma que o polo registra cerca de 250 indústrias calcinadoras, 500 fábricas de pré-moldados e 50 empresas de mineração (que realizam a extração do minério). Pela alta informalidade da região, ele estima que o setor deve ter números ainda maiores mas de difícil mensuração. As companhias que integram esse arranjo produtivo estão nas cidades de Araripina, Trindade, Ipubi e Ouricuri. A energia para fazer a indústria de beneficiamento da gipsita é um dos gargalos que gera dois problemas. O primeiro é o preço, pois o setor precisa comprar lenha que vem de longe para uso nos fornos dessa atividade. O outro é ambiental, pois há ainda a atividade clandestina de desmatamento da caatinga para essa finalidade. “O maior desafio para a sustentabilidade do polo hoje é o consumo energético. Existe uma demanda de biomassa, lenha para mover as calcinadoras (que fazem a queima da gipsita para ser transformada em gesso) que são o coração do Polo Gesseiro. Sem calcinação, não tem gesso. Hoje há um custo elevado para trazer lenha de 400 a 450 km do polo gesseiro. Nas redondezas não há disponibilidade. Ela vem do Piauí, Ceará ou do Maranhão. Todo o traslado é feito por caminhões”, afirma o engenheiro químico, consultor de indústrias e desenvolvedor de produtos em gesso, Lincoln Silva. A boa notícia para o polo é que esse problema tem uma solução no radar do curto prazo. Segundo o prefeito de Araripina Raimundo Pimentel, a governadora Raquel Lyra tomou a decisão de fazer o investimento, via Copergás, para a construção de duas unidades de regaseificação, o que levaria o gás natural para o polo produtivo. “Serão implantadas duas unidades de regaseificação, uma em Trindade e outra em Araripina, para garantir o fornecimento do gás natural para as indústrias do polo gesseiro. Teremos gás com preço competitivo a tal ponto de estimular as empresas a deixarem de queimar lenha. Com isso teremos ganhos econômicos e ambientais extraordinários”, anima-se o prefeito. A governadora deverá revelar os detalhes dos investimentos, incentivos fiscais e da infraestrutura durante esta semana. O gás natural liquefeito seguirá para a região por caminhões até as unidades de regaseificação. Essa é uma alternativa mais viável que o gasoduto que foi discutido no passado para o Araripe. INFORMALIDADE E OUTROS INCÔMODOS O representante do Sindugesso considera que um dos maiores obstáculos reside no próprio empresariado. Apesar da riqueza do produto, caracterizado pela pureza e qualidade, o gesso ainda é tratado como um subproduto, carecendo de reconhecimento como fonte primária de recursos na região e sendo comercializado a preços muito reduzidos. “Ainda não conseguimos agregar um valor merecido ao nosso produto que não é respeitado e nem reconhecido como fonte primária de recursos da região. Eu acredito que um dos nossos primeiros gargalos é o próprio empresário e, em seguida, é uma tecla que a gente já vem batendo há muito tempo: a informalidade”. A utilização da capacidade industrial instalada no Sertão do Araripe, no terceiro trimestre de 2024, foi de apenas 61,3%. O indicador revelou uma ociosidade da produção de aproximadamente 40%, segundo os dados do Panorama Industrial publicado nesta semana pela Fiepe (Federação das Indústrias de Pernambuco). A produção reduzida é justificada pelos especialistas pelo fato de o setor da construção civil, o maior cliente do polo, estar ainda desaquecido no País. A maior parte da produção de gesso e dos pré-moldados segue para a região Sudeste e também para o Sul, segundo o consultor e engenheiro de minas, João Lucas Barbosa. “O gesso é ‘puxado’ majoritariamente pela alta da demanda na construção civil. Se o setor estiver em alta, a produção de gipsita e gesso acompanha esse crescimento. Não vimos no ano passado crescimento dos investimentos pelas construtoras. Consequentemente, a produção vem se mantendo mais baixa”, afirmou João Lucas Barbosa. Há um pessimismo identificado na pesquisa que tem relação com questões bem diversificadas. Quando questionados sobre os maiores problemas enfrentados pelas indústrias do Sertão do Araripe, os empresários citaram a competição desleal (71%). Os respondentes indicaram que suas empresas são muito oneradas por conta da informalidade existente na região, conforme mencionou o presidente do Sindusgesso. As reclamações sobre a elevada carga tributária (35,5%), a inadimplência dos clientes (35,5%) e a falta ou o alto custo de energia (16,1%) apareceram na sequência das dificuldades que atrapalham o desenvolvimento do setor. Todos esses problemas tiveram uma piora entre o segundo e o terceiro trimestre do ano passado, segundo a percepção indicada na pesquisa. GESSO AGRÍCOLA E O MERCADO DO AGRONEGÓCIO Além do mercado da construção civil, o agronegócio é outro comprador do polo. De acordo com o Sindugesso e os especialistas que atuam no setor, a demanda e venda pelo gesso agrícola está numa crescente. Esse produto não passa pela calcinação, mas apenas por uma etapa de trituração. “O ano de 2023 foi bastante desafiador, principalmente pela incerteza política que se instalou no País, mas, ao mesmo tempo, pela falta de investimento na área da construção civil, o que afeta diretamente o setor. Porém, o gesso é um produto maravilhoso. Além da construção civil, ele está sendo muito bem aceito na Bahia como aditivo para correção de solo. Então, é uma nova esperança para o setor gesseiro”, afirma Jefferson Duarte. Diferente dos mercados do Sul e Sudeste, que são muito distantes do Sertão do Araripe, a região produtora do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) está bem mais próxima do Polo Gesseiro. O engenheiro Lincoln Silva, no entanto, alerta para o fato de

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Vivix inaugura parque solar de 27,5 MW e adota energia solar na fábrica em Goiana

A empresa terá 100% do seu consumo de energia elétrica abastecido por um parque solar. A Vivix Vidros Planos, integrante do Grupo Cornélio Brennand (GCB), avança em sua trajetória de sustentabilidade ao adotar fonte solar para suprir o consumo de energia elétrica em sua fábrica. A Unidade Geradora Fotovoltaica (UFV) Maravilhas I, um parque solar desenvolvido pela Atiaia Renováveis, também parte do GCB, foi projetada exclusivamente para atender às necessidades da Vivix. Localizado a poucos quilômetros da planta da Vivix, no município de Goiana, o parque solar já está em plena operação, apresentando uma potência de 27,5 megawatts (MW). Erguido em uma área útil de 85 hectares, a apenas 1,6 km da fábrica da Vivix, o projeto do parque solar impulsionou a criação de aproximadamente 280 empregos, abrangendo tanto mão de obra direta quanto indireta. Este marco representa um alinhamento consistente com as estratégias de ESG (Environmental, Social and Governance) da corporação. Agora, toda a operação fabril opera exclusivamente com energia elétrica proveniente de fontes limpas, renováveis e certificadas. Essa iniciativa solidifica o compromisso da empresa com a responsabilidade ambiental e social, contribuindo para um futuro mais sustentável. Parque Acquaventura, em Carneiros, já planejar lançamento com o trade turístico A Gramado Parks anunciou a retomada das obras do parque aquático Acquaventura e organizou um evento para apresentar o empreendimento a agências de turismo e à rede hoteleira. O encontro ocorreu em Porto de Galinhas nesta semana, com o propósito de estabelecer parcerias comerciais visando futuras vendas de ingressos para o parque, que terá capacidade para receber 2 mil pessoas por dia. Com um investimento de R$ 140 milhões, o empreendimento está sendo construído em um local paradisíaco no município de Tamandaré, em Pernambuco, ocupando uma área extensa de mais de 85 mil m². Os principais representantes da Gramado Parks, incluindo Ronaldo Costa Beber, CEO do Grupo, Lísia Diehl, diretora de Vendas e Marketing, e o pernambucano Gentil Cisneyro, Gerente Geral de parques, estiveram presentes para apresentar o projeto ao trade. Lísia Diehl, diretora de vendas “Estimamos receber cerca de 300 mil visitantes no primeiro ano de operações, com previsão de inauguração ainda em dezembro de 2024”. Pitú oferece drinks gratuitos para foliões no aeroporto do Recife A pernambucana Pitú anunciou um stand carnavalesco na área de desembarque nacional do Aeroporto Internacional do Recife para recepcionar os turistas com drinks gratuitos na semana pré-Carnaval. A ação começa no dia 04 e segue até 10 de fevereiro, no Sábado de Zé Pereira. Além das desejadas caipirinhas, a cachaçaria também proporcionará a degustação da linha ice Pitú Remix. No ano passado, a mesma ação distribuiu cerca de 25 mil copos de caipirinha e 3 mil latas da REMIX no stand.

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PwC: 61% dos CEOs do setor de energia no Brasil preveem crescimento da economia

Os CEOs do setor de Energia, Serviços de Utilidade Pública e Recursos Naturais (EU&R) no Brasil estão mais confiantes nas perspectivas de crescimento nacional do que na expansão da economia global. De acordo com a 27ª edição da Global CEO Survey da PwC, 61% desses líderes preveem um crescimento da economia interna nos próximos 12 meses. Esse índice supera a média global de otimismo dos CEOs, que é de 44%, e também fica acima da média registrada entre os líderes brasileiros, que é de 55%. Esses resultados sugerem que o setor EU&R no Brasil antecipa um crescimento interno acima da média global. Tendências e desafios A rápida ascensão da disrupção tecnológica, as mudanças climáticas e outras megatendências globais têm representado uma ameaça significativa aos negócios tradicionais, forçando os CEOs a ajustarem suas estratégias diante de um cenário cada vez mais imprevisível. Essa dinâmica tem gerado apreensão entre os líderes empresariais sobre a sustentabilidade de seus empreendimentos: 41% dos CEOs brasileiros (45% globalmente) expressam dúvidas quanto à viabilidade contínua de suas empresas nos próximos dez anos. Embora os CEOs no setor de Energia, Serviços de Utilidade Pública e Recursos Naturais (EU&R) também manifestem preocupações sobre a sustentabilidade de seus negócios na próxima década, o índice é menor, atingindo 29%, em comparação com a média brasileira. Inteligência Artificial O impacto da disrupção provocada pela inteligência artificial (IA) é outra megatendência mapeada na pesquisa. O uso destas novíssimas tecnologias ainda está distante da maioria das empresas. Entre os CEOs de EU&R em território nacional, apenas 35% afirmaram que suas empresas mudaram a estratégia de tecnologia por causa da IA generativa nos últimos 12 meses. No Brasil, a média de todas as indústrias foi de 34% e, no mundo, de 31%. Apesar disso, 81% dos respondentes do setor declararam que a IA generativa vai mudar significativamente a maneira como as empresas criam, entregam e capturam valor. Adriano Correia, sócio da PwC Brasil “Estamos em um momento único de transformação no setor, que demandará cada vez mais tecnologia em tudo que as empresas fazem, e os dados da nossa pesquisa indicam isso, ainda que o estágio de implantação da inteligência artificial não seja uma realidade para a maioria dos nossos entrevistados. Percebemos o poder de influência dessa inovação quando observamos que 71% dos líderes do setor declararam que a adoção desta tecnologia vai melhorar a qualidade dos produtos ou serviços das empresas”.

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BNB amplia financiamentos em 27% e aplica R$ 58 bilhões na economia regional

O presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, enfatizou os resultados operacionais obtidos pela instituição em 2023, destacando especialmente o recorde histórico de contratações no montante de R$ 58,4 bilhões. DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS Com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), as operações atingiram a cifra de R$ 43,67 bilhões. Houve um crescimento de 35% nas aplicações desses recursos em comparação com as operações de 2022. A distribuição desses fundos do FNE incluiu a alocação de R$ 17,78 bilhões no segmento rural, R$ 11,97 bilhões em infraestrutura, R$ 10 bilhões em comércio e serviços, e R$ 2,62 bilhões em indústrias. No que se refere ao Semiárido, uma região prioritária da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), o Banco destinou expressivos R$ 28 bilhões, representando 64,19% do montante total financiado. ao impulsionar a economia regional, o Banco do Nordeste contribuiu para a geração e manutenção de 1,9 milhão de empregos, um aumento de R$ 14,31 bilhões na massa salarial e R$ 8,18 bilhões na arrecadação tributária. A estimativa é do Escritório Técnico de Estudos Econômicos (Etene), do BNB. PAULO CÂMARA, PRESIDENTE DO BNB “As contratações representam um aumento de 27% em relação ao exercício anterior e evidenciam a confiança dos empreendedores em investir na região. Esses números refletem nosso compromisso com o desenvolvimento regional e a promoção de iniciativas que impulsionam todos os setores da economia" Bob's abre unidade em Surubim e planeja abrir 10 novos pontos em Pernambuco O Bob’s inaugurou sua primeira loja em Surubim. Situada na movimentada Avenida Severino Clemente de Arruda, nº 7, a loja está estrategicamente posicionada em uma área de alto fluxo de pessoas. A novo restaurante gerou 17 empregos diretos. Com um salão interno que comporta 45 lugares e uma varanda com capacidade para 24 pessoas, o estabelecimento visa atender a uma estimativa de mais de 10 mil clientes mensais. Atualmente, o Bob’s já conta com mais de 30 pontos de venda em Pernambuco. Olhando para o futuro, a marca tem planos ambiciosos para 2024, visando a abertura de mais 10 pontos de venda em território pernambucano. “Estamos felizes em abrir a nossa primeira unidade do Bob’s em Surubim, levando toda a qualidade e sabor da nossa marca para os clientes e turistas da região”, afirma Fabiano Lima, diretor de Expansão do Bob’s. 61% dos pernambucanos devem gastar até R$1 mil no Carnaval 2024 O ano de 2024 está apenas começando, e o Carnaval já se aproxima com grandes expectativas de gastos entre os foliões. De acordo com uma pesquisa conduzida pela plataforma TIM Ads, envolvendo o público pré-pago, 61% dos entrevistados pernambucanos indicaram que planejam gastar até R$ 1 mil durante os dias de folia. A coleta de dados foi realizada entre os dias 8 e 14 de janeiro. Das mais de 1,3 mil respostas obtidas, 68% manifestaram que gostam ou gostam muito do Carnaval. Quanto aos planos para o período festivo, 47% dos entrevistados pretendem aproveitar a folia indo à praia ou permanecendo em casa. Além disso, 30% afirmaram que utilizarão o período para viajar, sendo 16% dentro dos estados brasileiros e 14% para destinos internacionais.

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Fabio Menezes

Fábio Menezes aponta 3 tendências que irão impactar os pequenos negócios em 2024

O consultor e sócio da TGI Fábio Menezes foi um dos entrevistados da reportagem de capa da semana da Algomais. Na entrevista, ele destaca as principais tendências que prometem influenciar os pequenos negócios neste ano. Além de apontar o que está neste horizonte de curto prazo, o especialista destaca alguns segmentos do mercado pernambucano com potencial de crescimento neste ano e trouxe orientações para quem está desejoso em empreender por oportunidade. Quais as principais tendências que devem impactar os pequenos negócios em 2024? Eu destacaria três tendências. A primeira é o desenvolvimento da IA. Sem dúvida, uma das principais tendências é o desenvolvimento das ferramentas de IA e os pequenos negócios têm a possibilidade de buscar algum ganho de produtividade. Normalmente negócios com estruturas mais enxutas têm a característica da agilidade, até mesmo pelos processos menos formais sobretudo nas primeiras fases, é possível que esta característica permita testar mais rápido e, até, já começar incorporando novas ferramentas que possam trazer redução de custos e maior produtividade. Outra tendência que não começou agora, mas foi fortemente disseminada na pandemia, é o trabalho remoto ou mesmo híbrido. Um pequeno empreendedor pode começar seu negócio sem ter que disponibilizar uma sede com capacidade de receber a sua equipe, permitindo um custo menor. É evidente que essas circunstâncias trazem também um desafio de gestão à distância, pelo menos física, que precisa ser considerado. A natureza da atividade do negócio vai influenciar na forma como essa questão precisa ser administrada. Uma terceira tendência é a concorrência mais descentralizada. A alternativa de trabalho remoto traz também um efeito colateral que é a possibilidade de enfrentar uma concorrência mais descentralizada. Se um profissional pode atender seu cliente “de casa”, em tese um concorrente noutro lugar do país ou até mesmo do mundo também poderia atender o mesmo cliente. Portanto, pensar o mundo de forma mais global, mais interconectado e automatizado e também mais sustentável parece se configurar como premissas indispensáveis para todos os empreendedores, sobretudo para os que estão começando. Olhando para o mercado pernambucano, que segmentos você observa estarem despontando maior interesse dos empreendedores, a partir das características do nosso Estado? Em Pernambuco há a expectativa de investimentos mais robustos em Suape, o que deve ampliar a circulação de dinheiro na economia como um todo, impactando a maior parte do mercado. No entanto, é possível que vivenciemos uma fração do que aconteceu na época da implantação dos projetos estruturadores em Pernambuco, como a Refinaria, a Petroquímica, os Estaleiros… que é a escassez de mão de obra no mercado. Não acredito que será igual porque o volume de investimentos é bem diferente, mas as empresas já começam a enfrentar dificuldades de contratar e de reter profissionais. Não é fácil falar especificamente de setores porque já há alguns anos, incluindo a pandemia, estamos com um mercado mais retraído do que dinâmico. Nesse cenário, é possível observar empresas em situação de competitividade bem diferente de outras, muitas vezes no mesmo setor. No entanto, o setor de construção civil para habitação popular, principalmente por conta dos programas públicos de incentivo, como o Minha Casa Minha Vida e o Morar Bem, estão animando os empreendedores que atuam nesse segmento. Muitos dos pequenos negócios que nasceram nos últimos anos foram em função da necessidade, pelas demissões na pandemia. Para quem faz o outro caminho, do empreendimento por oportunidade, quais os caminhos para escolher um bom nicho de mercado? Um passo inicial importante, que pode ser determinante, é escolher um segmento com o qual o empreendedor se identifique. Não iniciar uma atividade simplesmente porque "está na moda”. Quando o empreendedor se identifica tem muito mais chances de estudar, pesquisar, se dedicar à atividade com muito mais afinco e prazer. Outro passo muito valioso, que às vezes pode parecer óbvio, mas nem sempre é tratado com o cuidado necessário, é investir no planejamento do negócio. Fazer as avaliações necessárias de mercado e formular um Projeto consistente, com clareza da identidade, da clientela a ser buscada, dos processos básicos de funcionamento do negócio, da divisão de papéis e responsabilidades (quando o empreendimento tem sócios, por exemplo), entre outros pontos que precisam ser definidos, de preferência, antes de começar o negócio efetivamente. Além disso, depois de formulado o projeto, o próximo passo seria elaborar um plano de implantação do empreendimento, com uma perspectiva estratégica. Ou seja, programar as atividades básicas e imediatas para o início da operação, mas também pensar em objetivos pelo menos de médio prazo, considerando um horizonte de cinco anos, por exemplo. Essas duas perspectivas, de curto e médio prazos, é como se fossem o farol baixo e alto de um carro numa estrada a noite. Podendo estar com os dois faróis ligados a segurança tende a ser maior. As iniciativas de estudar o mercado, formular um projeto consistente e elaborar um planejamento estratégico consequente costumam ampliar e muito as chances de sucesso de qualquer negócio. É evidente que não existem fórmulas mágicas e garantias de sucesso, mas a experiência mostra que quanto maiores os investimentos na preparação, maiores também as chances de êxito. LEIA TAMBÉM

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