Arquivos Z_Exclusivas - Página 50 De 363 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Câmara dos vereadores do Recife discute hoje (20) os cortes no orçamento das universidades

A Câmara dos Vereadores do Recife realiza uma reunião pública nesta quinta-feira (20) para tratar do tema dos cortes no orçamento das universidades públicas proposto pelo Ministério da Educação. A reunião foi uma proposição da vereadora Dani Portela e acontece às 14h, com transmissão ao vivo via TV Web CM Recife, no YouTube. Para o debate, estão confirmadas as participações do reitor da UFRPE, Marcelo Carneiro Leão; o reitor da UFPE, Alfredo Gomes; a pró-reitora de Ensino e Graduação da UFRPE, Socorro Lima; a presidenta da ADUFERPE, Nicole Pontes; e a diretor da UNE pelo MUP, Victoria Pinheiro. "A reunião foi uma proposta construída em diálogo constante da nossa equipe com setores da educação que defendem uma universidade pública, gratuita e de qualidade. Entendemos que os cortes impostos pelo governo Bolsonaro colocam em risco todo o funcionamento das instituições ao longo do ano e isso tem um impacto significativo na nossa cidade", afirma Portela.

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Recife anuncia vacinação da Covid-19 para novo grupo de pessoas

Da Prefeitura do Recife O prefeito João Campos anunciou a abertura de um novo grupo de vacinação contra a covid-19 no Recife. Pessoas com 18 anos de idade ou mais, portadoras de comorbidades listadas no Plano Nacional de Operacionalização (PNO) da vacina, elaborado pelo Ministério da Saúde, poderão agendar o atendimento em um dos centros da cidade. A vacinação para o novo grupo inicia já nesta quarta-feira (19). “Com recebimento de novas vacinas, nós abrimos hoje, a partir das 20h, o agendamento da imunização para todas as pessoas com comorbidades de 18 a 59 anos de idade, lembrando que a lista das comorbidades que fazem parte do Plano Nacional de Operacionalização (PNO) da vacinação está disponível no Conecta Recife”, anunciou João Campos. O prefeito destacou ainda que através do site ou do aplicativo do Conecta Recife é possível baixar o modelo do laudo que atesta a comorbidade e que deve ser preenchido, assinado e colocado no aplicativo no momento do agendamento. O cadastro e o agendamento devem ser feitos através do site www.conectarecife.recife.pe.gov.br ou do app Conecta Recife, selecionando o grupo de comorbidades ao qual pertence. O app está disponível gratuitamente na PlayStore, para Android, e AppStore, para quem utiliza o sistema iOS. Para comprovar a condição de saúde, é obrigatório anexar, durante o agendamento, um laudo ou declaração informando a comorbidade. Nesse primeiro momento, serão aceitos como documento comprobatório a declaração, em modelo fornecido pela Secretaria de Saúde do Recife (disponível no Conecta Recife), que deve ser preenchida e assinada por médico, ou laudo médico que contenha uma das comorbidades elencadas no PNO com o respectivo CID (Classificação Internacional de Doenças) da doença/condição. https://conectarecife.recife.pe.gov.br/wp-content/uploads/2021/05/pcr-grupos-de-comorbidades.pdf Os documentos anexados no Conecta Recife também devem ser levados no dia agendado para vacinação. A declaração ou o laudo precisam ser originais e ficarão retidos no local. PONTOS DE VACINAÇÃO - Atualmente, a capital pernambucana tem 19 pontos de vacinação, entre salas e drive-thrus. Todos os locais funcionam das 7h30 às 18h30, de domingo a domingo. As salas de vacinação ficam na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), em Dois Irmãos; Parque de Exposição de Animais, no Cordeiro; na Unidade de Cuidados Integrais (UCIS) Guilherme Abath, no Hipódromo; Compaz Ariano Suassuna, no Cordeiro; Ginásio Geraldão, na Imbiribeira; Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), na Tamarineira; Parque da Macaxeira, na Macaxeira; e agora a UPA-E do Ibura. Já os drive-thrus, que permitem atendimento sem sair do veículo, estão localizados no Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), na Tamarineira; Parque de Exposição de Animais, no Cordeiro; Fórum Ministro Artur Marinho - Justiça Federal de Pernambuco (Avenida Recife), no Jiquiá; Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), em Dois Irmãos; Juizados Especiais do Recife, na Imbiribeira; Parque da Macaxeira, na Macaxeira; Geraldão, na Imbiribeira; Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na Cidade Universitária; Tribunal Regional Federal da 5ª Região, no Bairro do Recife; BIG Bompreço de Boa Viagem e BIG Bompreço de Casa Forte. COMORBIDADES NO PNO: - Diabetes miellitus - Pneumopatias crônicas graves - Hipertensão arterial persistente e nos estágios 1, 2 e 3 com lesão em órgão-alvo e/ou comorbidade - Insuficiência cardíaca - Cor-pulmonale e hipertensão pulmonar - Cardiopatia hipertensiva - Síndromes coronarianas - Valvopatias - Miocardiopatias e pericardiopatias - Doenças da aorta, dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas - Arritmias cardíacas - Cardiopatia congênita no adulto - Próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados - Doença cerebrovascular - Imunossuprimidos - Pacientes oncológicos com tratamento quimioterápico ou radioterápico nos últimos 6 meses - Hemoglobinopatia grave - Cirrose hepática

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Democratização das sobras de votos e o fim das coligações proporcionais

Por Maurício Costa Romão No sistema eleitoral brasileiro até 2017somente partidos (ou coligações, à época), que ultrapassassem o quociente eleitoral (QE) tinham o direito de disputar sobras de votos, que é a votação excedente dos partidos sobre o QE. Quer dizer, os partidos que já haviam garantido um ou mais lugares no Parlamento ainda desfrutavam da primazia de obter vagas adicionais por sobras. As demais siglas postadas no pelotão de baixo do QE, normalmente as menores, algumas até com certa densidade de votos, ficavam alijadas do processo eleitoral sem chances de ascensão ao Parlamento. O sistema se configurava de todo injusto. Entretanto, na reforma eleitoral de 2017 essa impropriedade do modelo brasileiro de voto foi reparada, quando se permitiu que todos os partidos pudessem disputar sobras de votos, mesmo não atingindo o QE, o que possibilitaria a alguns deles eleger parlamentares. A medida gerou grandes expectativas nesse conjunto de agremiações, mormente em face à proibição das coligações proporcionais. De fato, sem coligações, todos os partidos passam a depender exclusivamente dos seus próprios votos para ultrapassar o QE, não mais podendo pegar carona na votação de outras siglas para ter representação no Legislativo. Isso atinge várias agremiações que isoladamente não têm suficiente ossatura de votos. Portanto, a medida mais elástica quanto às sobras propiciada pelas normas de 2017 abriu uma janela de oportunidades para algumas agremiações eventualmente atingidas pelo fim das coligações. A Tabela abaixo mostra o alcance da norma estatuída na mencionada Reforma. Os dados disponíveis relativos a 5447 municípios brasileiros onde ocorreram eleições em 2020 (na verdade são 5568 municípios com eleições) atestam que em 56% dos municípios os partidos não se beneficiaram da democratização das sobras de votos, visto que em 3036 localidades nenhuma sigla ascendeu ao Parlamento sem ter superado o QE. Fonte: J. P. Viana & M. C. Carlomagno (Cadernos Adenauer 1, ano XXII, 2021)   Entretanto, em 44% dos municípios houve conquista de vagas parlamentares por parte de agremiações que não atingiram o QE, mostrando que a legislação tem largo alcance. Vê-se, na Tabela, que em 1.290 municípios somente um partido conseguiu vaga por sobras em cada localidade, mas em 1.121 outros municípios as vagas foram obtidas por mais de um partido. Então fica claro que a legislação que instituiu a democratização das sobras de voto tem o condão de mitigar os rigores do fim das coligações proporcionais para os partidos com pouca musculatura de votos. Daí não se pode deduzir que a entrada às Casas Legislativas esteja franqueada a todas as agremiações. Não. É preciso que elas tenham um mínimo de vertebração de votos. De fato, a evidência empírica mostra que as siglas precisam exibir votação nos arredores do QE para se credenciarem competitivamente à disputa de sobras. Esta exigência de votação pode ser denominada de condição necessária. A condição suficiente, por seu turno, é a de que tal votação esteja entre as maiores médias de voto nas rodadas de cálculo de repartição das sobras (o partido que não alcançou o QE tem sua média de votos dada pelos votos válidos obtidos na eleição). Enfim, a abertura encetada pela reforma de 2017 quanto às sobras de votos deve ser saudada como um avanço relevante no sistema eleitoral brasileiro de lista aberta. O outrora regramento colidia com os próprios fundamentos do modelo proporcional, que valoriza a ascensão ao Parlamento de grupos sociais em consonância com sua representatividade na população, dada pela dimensão eleitoral dos partidos. ------------------------------------------------------------------------ Maurício Costa Romão, é Ph.D. em economia pela Universidade de Illinois, nos Estados Unidos. mauricio-romao@uol.com.br

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PE recebe 255 mil doses da Astrazeneca e descentraliza vacinação com a Pfizer

Do Governo de Pernambuco Após garantir uma logística eficaz para distribuição da vacina contra a Covid-19 da Pfizer/BioNTech para o interior do Estado, na última semana, o Governo de Pernambuco decidiu descentralizar a vacinação do imunizante para todas as cidades pernambucanas. Essa nova etapa na imunização de gestantes e puérperas será feita com as 26.910 doses do imunizante que chegaram ao Estado na tarde desta terça-feira, 18.05. A distribuição já será feita a partir da manhã desta quarta (19.05). As vacinas da Pfizer, recebidas no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes – Gilberto Freyre, ficarão armazenadas nas 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres), em freezers que as manterão em temperatura entre - 25°C e - 15°C, podendo permanecer nessa faixa por até 14 dias. As doses serão dispensadas para os municípios de acordo com a demanda de cada um. Na rede de frio municipal, o insumo poderá ficar armazenado entre 2° C e 8° C, mas somente por, no máximo, 5 dias (período que já está incluso nos 14 dias citados). Após aberto o frasco, com 6 doses, deve ser utilizado em um prazo de 6 horas. "Atualmente, a vacinação das gestantes e puérperas está sendo feita exclusivamente com a vacina da Pfizer em Pernambuco. Na semana passada, fizemos as primeiras entregas para o interior do Estado e conseguimos assegurar o deslocamento dentro da temperatura correta, garantindo que as doses cheguem dentro das normas preconizadas para os gestores municipais e, consequentemente, com segurança para aplicar na população. Agora, damos mais um passo para diminuir as distâncias e levar o insumo para mais próximo dessas mulheres. O Programa Estadual de Imunização e as Geres continuarão dando o apoio técnico para que os gestores municipais realizem suas ações e possam proteger nossas gestantes e puérperas contra a Covid-19", afirmou o secretário estadual de Saúde, André Longo. A superintendente de Imunização da Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), Ana Catarina de Melo, reforçou a importância das secretarias municipais organizarem suas ações para otimizar o uso do insumo. "É preciso planejar e fazer o mapeamento das gestantes e puérperas para que as vacinas sejam utilizadas no tempo preconizado pelo fabricante", frisou. A gestora lembrou que a segunda dose dessa vacina deverá ser feita três meses após a primeira, de acordo com recomendação do Ministério da Saúde (MS). ASTRAZENECA - Na madrugada desta terça (18.05), também chegaram ao Estado 255.100 doses da vacina contra a Covid-19 da Astrazeneca/Fiocruz. O insumo deverá ser utilizado para a primeira dose da população com comorbidades e das pessoas com deficiência cadastradas no BPC, além da segunda dose de idosos entre 60 e 69 anos. Já somadas a essas novas remessas, Pernambuco totaliza 3.733.840 vacinas contra a Covid-19 recebidas, sendo 1.959.160 da Coronavac/Butantan, 1.683.420 da Astrazeneca/Fiocruz e 91.260 da Pfizer/BioNTech. Até o momento, a campanha de vacinação está beneficiando todos os idosos a partir dos 60 anos, idosos e pessoas com deficiência abrigados em instituições, população indígena aldeada, povos e comunidades quilombolas tradicionais, trabalhadores de saúde, trabalhadores de forças de segurança e salvamento, pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas e pessoas com deficiência permanente cadastradas no Programa de Benefício de Prestação Continuada (BPC). BALANÇO DA VACINAÇÃO - Pernambuco já aplicou 2.407.079 doses da vacina contra a Covid-19, das quais 1.589.775 foram primeiras doses. Ao todo, foram feitas a primeira dose em 260.640 trabalhadores de saúde; 25.497 povos indígenas aldeados; 39.319 em comunidades quilombolas; 7.149 idosos em Instituições de Longa Permanência; 569.273 idosos de 60 a 69 anos; 392.932 idosos de 70 a 79 anos; 102.988 idosos de 80 a 84 anos; 89.498 idosos a partir de 85 anos; 1.305 pessoas com deficiência institucionalizadas; 7.147 trabalhadores das forças de segurança e salvamento; 80.165 pessoas com comorbidades; 3.309 pessoas com deficiência permanente; 10.553 gestantes e puérperas. Em relação à segunda dose, já foram beneficiados 208.539 trabalhadores de saúde; 24.964 povos indígenas aldeados; 72 em comunidades quilombolas; 5.209 idosos institucionalizados; 192.251 idosos de 60 a 69 anos; 283.056 idosos de 70 a 79 anos; 47.059 idosos de 80 a 84 anos; 54.917 idosos a partir de 85 anos, 1.122 pessoas com deficiência institucionalizadas; 115 trabalhadores das forças de segurança e salvamento; totalizando 817.304 pessoas que já finalizaram o esquema.

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Novas restrições para o Agreste começam hoje (18)

As novas medidas restritivas voltadas para a região do Agreste do Estado, anunciadas no último sábado (15.05) pelo Governo de Pernambuco, entram em vigor hoje (18.05). Durante a semana, as atividades econômicas só poderão funcionar das 5h até as 18h. Já nos próximos dois finais de semana, apenas o funcionamento de supermercados, feiras livres de produtos alimentícios, farmácias, padarias e postos de gasolina estará permitido, na 2ª Macrorregião, da qual fazem parte as IV e V Gerências Regionais de Saúde, com sede em Caruaru e Garanhuns. Para o governador Paulo Câmara, os números analisados pelo Comitê de Enfrentamento à Covid-19 apontam para uma situação limite. “Temos feito todos os esforços para minimizar os efeitos dessa pandemia. Fizemos a maior rede de UTIs exclusivas para a Covid entre os estados do Norte/Nordeste do Brasil. Só na 2ª Macrorregião, abrimos 178 leitos de terapia intensiva, em sete diferentes unidades de saúde nos municípios de Caruaru, Garanhuns, Bezerros e Gravatá. Infelizmente, desde domingo passado, temos apenas um leito de livre”, disse. Segundo o gestor estadual, além da ocupação total dos leitos, outros fatores também são preocupantes. “O principal deles é a aceleração da doença que está com percentuais altos de casos e de solicitações de UTI em patamares quatro vezes maiores do que no restante do Estado. O que precisa ficar claro para a população é a gravidade do momento que estamos passando”, explicou Paulo Câmara. De acordo com o novo decreto, o Polo de Confecções, aos sábados, domingos e segundas, deverá permanecer fechado. A medida é necessária para diminuir o contato entre as pessoas e consequentemente a circulação do vírus. “Sabemos que nos fins de semana e nas segundas temos um pico de aglomerações com pessoas de outras cidades e de até outros estados”, concluiu. A região Agreste segue com as restrições até o dia 31 de maio.

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"Estamos vivendo o melhor momento para o mercado imobiliário dos últimos anos"

O engenheiro Victor Amadheu, diretor regional da construtora e incorporadora OR em Pernambuco fala sobre o momento do mercado imobiliário. A empresa tem o Estado como um dos principais locais de investimentos nos próximos anos, com lançamentos na Reserva do Paiva, e já estuda ampliação de empreendimentos para a capital e para o interior. Ele avalia que, diante das condições de crédito mais favoráveis, "o brasileiro voltou a enxergar o imóvel como investimento, fazendo com que haja uma migração dos investimentos de renda fixa para imóveis". Confira a entrevista abaixo. Como o senhor avalia o momento do mercado imobiliário, mesmo em meio à crise da pandemia? Estamos vivendo o melhor momento para o mercado imobiliário dos últimos anos. A pandemia abriu os olhos das pessoas para a busca por maior qualidade de vida e a moradia está diretamente ligada a esta busca. O estoque de apartamentos prontos na RMR teve uma redução significativa e consequentemente abrindo espaço para novos lançamentos. Estudos indicam que houve um aumento de mais de 3.000% nos lançamentos do último trimestre de 2020 em relação ao mesmo período de 2019. Na OR esta demanda ficou muito evidente a partir do momento que todo o estoque foi comercializado em 2020. Os clientes estão buscando cada vez residências com dimensões maiores e/ou com áreas de lazer completos que proporcionem esta qualidade de vida e segurança para suas famílias. Notadamente a convivência em família virou a prioridade neste momento de pandemia e os empreendimentos da OR ajudam no alcance deste objetivo, inclusive com o incremento de Coworking nos seus lançamentos, fazendo com que inclusive a questão de trabalho seja resolvida dentro do seu próprio condomínio. Outro fator que tem contribuído bastante para esta nova onda do mercado imobiliário é a questão do acesso ao crédito e juros mais justos para financiamento de imóveis. O brasileiro voltou a enxergar o imóvel como investimento, fazendo com que haja uma migração dos investimentos de renda fixa para imóveis. Quais os investimentos e perspectivas da OR em 2021 em Pernambuco? A OR vem se preparando para esta virada do mercado imobiliário nos últimos dois anos e com o advento deste crescimento de demanda, aliado a juros baixos, estará lançando inicialmente no mercado de Pernambuco em torno de R$ 160 milhões (VGV) até o final de 2022. Estes números podem ser superados ainda em 2021 caso alguns negócios que se encontram em andamento se concretizem. Como estão os projetos no Paiva? Há algum novo empreendimento para 2021? Existe um empreendimento sendo preparado para ser lançado em 2021, que será anunciado em breve, e dois projetos para 2022. São empreendimentos de padrão elevado e que terão como diferencial a nova forma de viver que as pessoas tanto buscam neste momento. Vocês estão levando empreendimentos para o interior do Estado também. Quais as principais cidades que receberão investimentos? Atualmente estamos estudando qual o melhor perfil que se adapta às cidades de Petrolina e Caruaru, se é de residencial, empresarial ou hoteleiro, porém abertos a estudos em novos mercados. Estas são as duas cidades nas quais já temos estudos em desenvolvimento, sendo que estes estão nos deixando muito animados quanto à sua viabilidade. Qual a motivação de levar novos projetos para essas regiões? A OR possui produtos que se encaixam perfeitamente em cidades com o perfil de Petrolina e Caruaru, cidades com excelente poder aquisitivo e com clientes que sabem valorizar um produto de qualidade. Estamos falando de levar para o interior do Estado o padrão OR de incorporação e construção, sendo que a partir destes primeiros empreendimentos será possível medir os resultados e expandir ainda mais pelo interior.

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Coaph Saúde recruta profissionais para atuar no Recife

A Cooperativa de Atendimento Pré e Hospitalar (Coaph Saúde), com atuação em diversas cidades do país, está expandindo sua atuação no Nordeste e recruta profissionais de saúde para ampliar a rede de atendimento no Recife, em Pernambuco. As vagas são para médicos (clínico geral e pediatria), fonoaudiólogos, fisioterapeutas, enfermeiros e técnicos de enfermagem. Os interessados em participar do processo seletivo devem enviar o currículo para o e-mail trabalheconosco@coaph.com.br. Para mais informações sobre as vagas, os candidatos podem entrar em contato pelo whatsapp (85) 99195-2652. Sobre a Coaph Saúde Criada em 2009, a Cooperativa de Atendimento Pré-Hospitalar (COAPH) tem o objetivo de apoiar os profissionais desta recente área da saúde, buscando proporcionar aos cooperados Legalidade Jurídica, Valorização do profissional por meio de programas de incentivo e garantias estabelecidas por lei.

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"É preciso manter as medidas de prevenção mesmo para quem foi vacinado"

Enquanto a pandemia segue provocando estragos, a ciência, porém, não está parada. Além de realizar pesquisas que resultaram em vacinas reponsáveis pela contínua redução do contingente de doentes e de óbitos, uma outra vertente de pesquisas busca a descoberta de novos medicamentos. “Desde o surgimento da doença, milhares de ensaios clínicos têm sido desenvolvidos. Vacinas para prevenção, soros em pessoas infectadas e vários medicamentos têm sido estudados”, destaca Moacir Jucá, médico infectologista da Rede D’Or São Luiz em Pernambuco. Nesta entrevista a Cláudia Santos, o especialista, que é coordenador do Serviço de Controle de Infecção do Hospital Esperança, fala dessas pesquisas, das consequências no atraso da vacinação e de como enfrentar futuras mutações do coronavírus. Ele também alerta ser fundamental manter as medidas de prevenção, mesmo entre aqueles que já foram vacinados. Qual a sua perspectiva sobre a evolução da Covid-19 em Pernambuco e no País? Ainda estamos longe de resolver o problema da Covid-19. Devemos ainda enfrentar um período de grande número de casos até a estabilização. Essa expectativa é para o Brasil e também para Pernambuco. O senhor acredita ser inevitável enfrentarmos uma terceira onda da Covid-19? A ocorrência de uma terceira onda é possível e vai depender muito da velocidade com que a população está sendo vacinada. Quanto maior o número de pessoas vacinadas, menor a circulação do vírus e, consequentemente, a chance de termos uma terceira onda. No momento também estamos vivendo um novo surto de arboviroses? Temos visto neste momento um aumento no número de casos de arboviroses. Isso coincide com o período de chuvas e esses casos, muitas vezes, podem ser confundidos com a Covid-19. Apesar de habitualmente o paciente com Covid apresentar sintomas gripais, os sintomas podem ser semelhantes aos de uma arbovirose: febre, dor no corpo, dor nas articulações, dor de cabeça. A avaliação médica torna-se necessária para identificar com mais precisão se o paciente está com Covid ou não. Na velocidade em que caminha a vacinação, o senhor acredita que possam surgir novas variantes do novo coronavírus? Será preciso “redesenhar” essas vacinas para atingir essas mutações? A velocidade da vacinação e proteção da população serão fundamentais para reduzir a chance de novas variantes. O surgimento de mutações é um evento natural e esperado dentro do processo evolutivo dos vírus. Em relação às vacinas, para garantir eficácia contra toda as variantes, uma opção é desenvolver várias vacinas individuais, chamadas monovolantes, que atuam sobre um coronavírus específico e, a seguir, combinar várias vacinas monovalentes para obter uma única vacina polivalente, que atua sobre vários tipos de coronavírus. A outra opção é encontrar um código genético que seja suficientemente representativo dos coronavírus, a partir do qual uma vacina universal possa ser criada. O senhor gostaria de colocar mais alguma informação que considere importante? Mesmo com a vacinação, medidas de prevenção contra a Covid-19 seguem necessárias para oferecer proteção segura contra o vírus. As medidas de proteção funcionam para todas as variantes do vírus. Leia a entrevista completa na edição 182.2 da Revista Algomais: assine.algomais.com

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Saiba o que levar em conta na hora de investir

Liquidez é o fator que permite a transformação do investimento em dinheiro o mais rápido possível. Contudo, ela não é o único quesito que deve ser considerado na hora de investir. Aliado à Liquidez, a Segurança e a Rentabilidade formam o chamado Tripé dos Investimentos, fatores que devem ser considerados pelo investidor para reconhecer suas necessidades e traçar um plano ideal para o seu perfil. Durante esse processo de reconhecer qual investimento é o melhor para um perfil, surgem algumas perguntas. Quanto eu obterei de retorno? Eu estou disposto a correr riscos? A instituição que escolhi oferece a segurança que preciso? Segundo Sandra Bradley, gerente de Captação da Sicredi Recife, essas perguntas são essenciais na hora de planejar, não importa se você está começando agora ou se já é um investidor de longa data. “Estes três pontos devem ser considerados na escolha de produtos. Cada investidor deve avaliar questões muito pessoais como, em quanto tempo ele deseja ter retorno, se quer ter os recursos disponíveis a qualquer momento, detalhes que variam de acordo com cada perfil e necessidade. Aconselhamos aos investidores que querem correr riscos a dispor um pouco mais de tempo para visualizar a rentabilidade”, explica a especialista. Para uma carteira mais sólida, Sandra ainda destaca a necessidade da diversificação dos investimentos. “O ideal é não focar em um só produto. É interessante ter um recurso para reserva de emergência e se programar para investimentos, a médio e longo prazo”, afirma. “Independentemente do perfil de cada investidor - Arrojado, Moderado ou Conservador, todos devem diversificar a carteira.” - aconselha a gerente de Captação. Até para escolher uma instituição financeira, o investidor deve considerar o tripé de investimentos, já que segurança, liquidez e rentabilidade são fatores que definem uma instituição. “Normalmente o investidor recorre a instituições financeiras tradicionais, muitas vezes por não conhecer as cooperativas. Na Sicredi Recife, com o resultado que obtivemos no exercício de 2020, conseguimos rentabilizar o nosso aplicador em 171% do CDI. Um diferencial muito grande, comparado ao que o mercado, incluindo os grandes bancos, oferecem”, diz Sandra.

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Anvisa autoriza uso emergencial de coquetel contra a covid-19

Da Agência Brasil   A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso em caráter emergencial de um novo coquetel de anticorpos para o tratamento de pacientes com covid-19. A área técnica e os diretores avaliaram que o uso combinado dos medicamentos Banlanivimabe e Etesevimabe, da empresa Eli Lilly do Brasil, para casos em estágios iniciais traz benefícios, ainda que permaneçam algumas incertezas. Os anticorpos objetivam neutralizar o vírus antes que ele entre na célula. Conforme análise dos técnicos da agência, eles têm potencial de eficácia maior quando empregados conjuntamente do que no uso individual. De acordo com as equipes de análise da agência, quando utilizados juntos, os dois medicamentos podem reduzir em até 70% a incidência da covid-19. Tal eficácia se daria em pacientes que ainda não tenham evoluído para quadro grave e tenham alto risco de progressão. O termo “alto risco” envolve pessoas com condições de saúde como idade avançada, obesidade, doença cardiovascular, diabetes mellitus tipos 1 e 2, doença pulmonar crônica, doença renal crônica, doença hepática crônica ou imunossuprimidos. A orientação é que a aplicação seja feita em hospitais, em razão da estrutura disponível e dos profissionais que realizam o procedimento. A Anvisa não indicou o uso em pacientes com quadros graves, situações em que o coquetel pode agravar o problema. Os remédios não poderão ser comercializados. O uso emergencial foi autorizado por 12 meses. O tempo de espera para uso do coquetel, após aberto, não pode ser superior a 24 horas em ambiente refrigerado e sete horas em temperatura ambiente. “Durante a emergência de saúde pública, a autorização emergencial é instrumento regulatório para fomentar tempestivamente opções terapêuticas mesmo em face de um produto em desenvolvimento clínico”, declarou a diretora Meiruze Freitas. “A partir dos dados apresentados, os benefícios conhecidos e potenciais dos medicamentos quando utilizados em uso emergencial superam os seus riscos”, complementou o também diretor Alex Campos. Incertezas A indicação é que o coquetel seja aplicado a adultos. No caso de adolescentes, não houve comprovação de eficácia nos ensaios clínicos. A equipe técnica da Anvisa também apontou o que chama de “incertezas”, ou pontos não comprovados pelos documentos enviados pelo fabricante. Os técnicos defenderam a continuidade do monitoramento do uso do grupo de medicamentos para avaliar seus efeitos. Entre as incertezas está a falta de ação contra a variante P1, existente no território brasileiro. “Isso gerou muita discussão na área porque a gente sabe que é uma variante significativa na nossa realidade. Muitas vezes o diagnóstico e teste para identificar a variante é mais limitado. Como essa associação de anticorpo mostrou resultados favoráveis, há incerteza de eficácia contra variante, mas ainda assim tem benefício plausível”, analisou o gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, Gustavo Mendes. Este ponto foi considerado pelos diretores. “Ainda que haja pontos que não podem ser respondidos em sua totalidade, como a comprovação de eficácia clínica do produto contra a variante P1, é indiscutível o impacto que um medicamento que impede a progressão da doença pode trazer aos serviços de saúde”, concluiu a diretora Cristine Jourdan.

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