Arquivos Z_Exclusivas - Página 54 De 363 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Z_Exclusivas

"O grande desafio é superar o vício histórico do lucro a todo custo"

Qual o impacto da pandemia no enfrentamento à fome no Brasil? Fizemos esta e outras perguntas relativas à segurança alimentar a Malaquias Batista Filho, que é docente e pesquisador do IMIP e professor emérito da UFPE e da UFBA. PhD em Saúde Pública pela USP, ele foi membro do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) entre 2003 e 2011. Quais os efeitos da pandemia no cenário do enfrentamento à fome no Brasil? Difícil avaliar seguramente, porque não temos sistemas informativos ágeis e específicos para registros consistentes, como sistemas de vigilância alimentar e nutricional. Mas a taxa de 14% de desempregados e o fechamento de parte da rede de comércio varejista é, sem dúvida, a face exposta da insegurança alimentar no Brasil de hoje e de amanhã. Qual a relação entre o agravamento da fome e as ações do atual Governo Federal de desmobilização de algumas estruturas que tratavam do enfrentamento à fome? O Governo Federal extinguiu o Conselho Nacional de Segurança Alimentar (CONSEA) e seus vários programas que colaboraram para retirar o Brasil do Mapa Mundial da Fome. Pelo agravamento do desemprego, desativação de programas de apoio alimentar, elevação dos preços de alimentos, transporte, moradia, custos e crise nas escolas públicas e privadas estamos caminhando para a volta ao mapa da fome. Um retrocesso neste ano em que se completa 75 anos da Geografia da Fome, de Josué de Castro. Quais os caminhos de curto e longo prazo para enfrentar o agravamento da fome no Brasil e construir uma situação mais sustentável de segurança alimentar? A curto prazo: reativar programas de efeito mais imediato, como a Bolsa Família (que tem funcionado precariamente), as cestas básicas de alimentos, as frentes de trabalho em obras públicas e privadas e até o novíssimo (mas já decadente) auxílio emergencial do atual governo. A médio prazo é preciso estimular as atividades que demandam mão de obra intensiva, por ciclos reprodutivos curtos e impacto na desaceleração de preços no mercado alimentar, massificar o ensino atendendo as demandas imediatas e potenciais do mercado de ocupações. Há muitas ações populares para socorrer as famílias em maior situação de vulnerabilidade social neste momento. Mas como a iniciativa privada pode colaborar de maneira mais assertiva neste momento? O grande desafio é superar o vício histórico do lucro a todo custo, como princípio meio e fim do homem e da sociedade. O lucro não deve ser necessariamente um logro. Os objetivos e metas do milênio para os próximos 20, 30 ou 40 anos já devem ser gradualmente implementados desde agora. Ou melhor, desde o começo do milênio, porque são obrigações e compromissos assumidos por todas as nações para referendar os princípios e estratégias para refundar um novo mundo. Isto está valendo, evidentemente, para o Brasil, que infelizmente, vive a maior crise sanitária de sua história com centenas de milhares de casos de covid-19. São vários os desdobramentos: agravamento da pobreza e da indigência, da insegurança alimentar, dos princípios e práticas éticas, incluindo a permissividade política em vários níveis do poder e das instituições. O mundo todo, inclusive os países membros das Nações Unidas, sabem o que fazer e o que pedir com a segurança de compromissos multilaterais. Basta aplicar as anotações claras que compõem os direitos e deveres de cidadania e do milênio. Gostaria de destacar algo mais nessa agenda pela insegurança alimentar? Sim, os efeitos tardios da fome desde a gestação, como o baixo peso ao nascer, o retardo mental, o aumento da mortalidade infantil e outras sequelas orgânicas e sociais.

"O grande desafio é superar o vício histórico do lucro a todo custo" Read More »

7 fotos do Bairro de Santo Antônio antigamente

Um dos bairros centrais e mais tradicionais do Recife, Santo Antônio foi algo de uma reportagem recente da Algomais, sobre a revitalização do Edifício Douro. Repleto de história, ele guarda alguns lugares simbólicos do desenvolvimento da capital pernambucana, como a Avenida Guararapes, as igrejas de Santo Antônio e de São Pedro dos Clérigos e o conjunto de grandes edificações ao redor da Praça da República, que contempla o Palácio do Campo das Princesas. Avenida Guararapes . Matriz de Santo Antônio e um olhar da mesma Avenida Guararapes por outro ângulo . Vista aérea do Bairro no início dos anos 50 . Igreja do Paraíso, destruída em 1944 . Praça da República . Palácio do Governo ou Palácio do Campo das Princesas . Igreja de São Pedro dos Clérigos *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

7 fotos do Bairro de Santo Antônio antigamente Read More »

"O consumidor quer se relacionar com empresas que têm a diversidade como valor"

Na edição desta semana da Revista Algomais, em que tratamos sobre como a diversidade é um tema estratégico para várias empresas, ouvimos a consultora Luciana Almeida. Hoje publicamos na coluna Gente & Negócios a entrevista na íntegra. Ela relaciona a diversidade a melhor imagem das corporações e maior capacidade de inovação, além de qualificar a atração de talentos e reduzir a rotatividade das equipes. O que tem motivado empresas de vários segmentos a se preocuparem com a diversidade das suas equipes? Por que é importante para as empresas formarem equipes com diversidade de gênero e raça, por exemplo? Primeiro é importante reforçar o conceito de diversidade e inclusão nas empresas. Isso significa considerar que suas equipes profissionais possuem diferentes características, seja de gênero, raça, religião, etnia, região, geração, cultura etc. De uma forma geral esse passou a ser um tema mais discutido na atualidade, em função do crescimento de discussões sobre políticas públicas e sociais, além da pressão da sociedade pelo reconhecimento e tratamento de preconceitos estruturais (como no caso de raça, por exemplo). A discussão é muito mais presente sobre gênero e suas diferenças, inclusive no mundo corporativo. Enfim, são muitos os exemplos que a sociedade traz a luz com mais força e que passa a fazer parte do cotidiano. Além disso, é cada vez mais frequente a convivência com profissionais de culturas diferentes, inclusive de outros países – sejam como fornecedores ou como colaboradores mesmo. No cenário de pandemia estamos vivendo isso de forma acelerada com realidades virtuais e globais que permitem que sejamos contratados e que contratemos pessoas de qualquer lugar do mundo! As empresas, por sua vez, não poderiam se abster desses movimentos. Grande parte dos stakeholders passaram a cobrar um posicionamento institucional em relação a muitos desses temas. O publico interno quer fazer parte de uma empresa inclusive e que sabe tratar a diversidade, o publico alvo, o consumidor, também quer optar por se relacionar com empresas que tem a diversidade como valor e que possuem práticas inclusivas. E a cadeia só aumenta. Qual o impacto da montagem de equipes mais diversas com a reputação das marcas e até com a sua capacidade de inovação? Hoje em dia, levantar a bandeira da diversidade e inclusão passa a ser fundamental para a manutenção de uma boa imagem, reputação e reforço da marca. Reforça os vínculos entre empresa e colaboradores, promove maior engajamento e reduz a rotatividade. Isso facilita na captação de talentos, já que cada vez mais as pessoas querem estar perto e fazer parte de ambientes com essas características. A diversidade também permite mais facilmente a inovação, ou seja, que ideias diferentes surjam a partir de discussão estruturadas a luz de diferentes perspectivas e pontos de vista. Tem um ganho importante em relação ao clima organizacional, pois as pessoas se sentem valorizadas e mais felizes. E, além de tudo, conseguem atingir melhores resultados. O que é preciso fazer para que a diversidade não seja apenas um discurso nas empresas? Como começar? Primeiro de tudo: essa questão precisa ser de fato um valor organizacional. Não adianta só discurso. É preciso ter políticas inclusivas e próprias para facilitar e promover a convivência com as diferenças. Quando a diversidade é tratada como valor, a empresa busca alternativas de praticá-la efetivamente no dia a dia. Algumas alternativas são criando comitês com determinados fins e com participação diversa, promovendo discussão sobre temáticas correlacionadas em fóruns, por exemplo, colocando as questões no mesmo patamar que outras tão importantes quanto, fazendo pesquisas que levantem interesses e busquem comunicação com diferentes públicos, por exemplo. Do ponto de vista prático, é importante ter ambientes também inclusivos, ou seja, adaptados para comportar necessidades específicas. É importante saber conviver com diferentes culturas, buscar conhecimento sobre cada uma delas e conhecer os colegas de outras origens. É importante olhar para dentro e analisar a composição de suas equipes, a ocupação de seus cargos de liderança, as oportunidades de crescimento e de remuneração e buscar, sempre, a equidade de tratamentos. Além das questões de gênero e raça, que outros tipos de diversidade são valorizados nas empresas?  Não sei se “valorização” é a forma mais adequada de tratar. Mas em função da exigência legal de compor as equipes com pessoas de necessidades específicas, isso tem sido mais comum nas empresas, apesar de apenas ter as pessoas como parte das equipes não faz da empresa uma organização que cuida da diversidade. Também tem sido frequente a diversidade em função da região e cultura. Mais pessoas estão convivendo com profissionais de diferentes lugares e as empresas tem se preocupado em ter políticas que acolham as demandas de mudança, expatriação etc. O que mudou e o que permanece no cenário das empresas pernambucanas em relação a esta pesquisa realizada pela Agilis RH e hoje? Eu acho difícil responder isso.... vejo muitas empresas de âmbito nacional ou global investindo, como as grandes farmacêuticas, varejistas como Magazine Luiza, geralmente muito influenciadas por suas lideranças, como é o caso de Luiza Trajano. A liderança é fundamental para que a diversidade exista para além do discurso e até mesmo de práticas frágeis e pouco efetivas. Por este motivo é que ainda não vejo na cena local muita evolução, infelizmente. Mas, não tenho como dizer isso sem pesquisa. As empresas estão colocando isso em pauta seja por motivo genuíno ou não, mas está posto pra todo mundo. Porém, ainda tem muito espaço para avançar. Muito da nossa história e cultura que precisamos descontruir para avançar. *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com | rafaeldantas.jornalista@gmail.com)

"O consumidor quer se relacionar com empresas que têm a diversidade como valor" Read More »

Com vacinação lenta, projeção econômica tem queda

Com o descontrole da pandemia no País e o ritmo ainda lento de vacinação, a projeção do crescimento do PIB em 2021 caiu levemente, de 3,18% para 3,17%, de acordo com o Banco Central. O indicador parece sutil, mas se trata da quinta semana seguida em que o mercado reduz sua perspectiva de retomada do País, após a forte queda em 2020. Algumas consultorias já falam em um crescimento do PIB 2021 apenas de 2,3% em 2021 e de alguns trimestres em recessão, devido ao agravamento da pandemia. É importante lembrar que os percentuais de crescimento vem após uma base muito baixa de 2020, quando a taxa do PIB foi negativa em 4,1%, em relação ao ano de 2019. Para 2022 as expectativas do Banco Central são ainda menores que as de 2021. Os analistas estimaram um PIB de 2,33%. Nos anos seguintes, 2023 e 2024, a projeção é de 2,5%. Vacinação acelerada soluciona problemas na saúde e economia Diante do agravamento da pandemia no Brasil, com a falta de leitos de UTI em vários estados e a vacinação andando a passos curtos, a saúde passa por um momento crítico. Por conta disso, diversas medidas restritivas estão sendo adotadas por estados e munícipios para conter a transmissão descontrolada do novo coronavírus. Mas tais medidas, enquanto ajudam a salvar vidas, desafogando a demanda por leitos nos hospitais, trazem um impacto à economia porque as pessoas ficam em casa e consomem menos. Frente a esse dilema entre saúde e economia enfrentado pelos governos, Paulo Alencar, economista e professor do Centro Universitário UniFBV, entende a vacinação acelerada da população contra a covid-19 como solução para os dois problemas. “Se você vacina mais rápido, as pessoas vão se sentir mais confortáveis para voltar a trabalhar; vão se sentir mais seguras para ir para o shopping, e aí vão começar a consumir”, explica o economista. No entanto, projeções apontam que se a vacinação continuar nesse ritmo, a maior parte dos brasileiros só estará imune por volta de dois anos. O professor de economia também chama a atenção para as consequências dessa lentidão, já que com pouca segurança quanto à própria saúde as pessoas consomem menos. Com o baixo consumo as indústrias e setor de serviços também produzem e vendem menos, reduzindo o quadro de funcionários. A solução para essa questão acaba sendo a união de esforços para acelerar a imunização dos brasileiros: “vacinando, as pessoas vão se sentir mais seguras, vão voltar a abrir os estabelecimentos, vão voltar a consumir, e o governo também vai se sentir mais seguro porque o número de pessoas em leitos de UTI pelo coronavírus também vai diminuir”, projeta o economista. O auxílio emergencial em 2020 também contribuiu para dar ânimo à economia e aumentar a demanda por serviços e produtos. Neste ano, o auxílio, que já foi de 600 reais, será de 250 reais. O economista Paulo Alencar atribui a queda no valor às baixas reservas financeiras do governo brasileiro, e reforça que a população deve continuar com os cuidados e ficar em casa para evitar o prolongamento da pandemia. “Se a gente precisar de um terceiro auxílio, vai ser muito menos. A solução está na vacina, sem dúvidas”, explica.  

Com vacinação lenta, projeção econômica tem queda Read More »

"Pessoas influentes devem propagar informações sobre a prevenção da Covid-19"

Por que, em plena pandemia, as pessoas não usam máscaras e descumprem o isolamento social? A resposta parece não ser simples. De acordo com a psicóloga Suzana Konstantinos Livadias, existem questões de cunho econômico e social, que levam indivíduos a questionarem por que podem se aglomerar no transporte público para trabalhar e não podem se unir a uma multidão para se divertir. Suzana, que coordena o Espaço Trans – voltado à população transexual e travesti no Hospital das Clínicas/UFPE – também critica o comportamento do presidente Jair Bolsonaro e de celebridades que não adotam as medidas preventivas e influenciam um grande número de pessoas. Nesta entrevista a Cláudia Santos, a psicóloga analisa essas questões e faz um apelo para que a mídia e as pessoas influentes sejam responsáveis e estimulem a sociedade a se proteger contra o coronavírus. Você considera que muitas pessoas acreditam que não serão contaminadas e por isso não seguem as medidas de prevenção à Covid-19? Acho que tem esse fator. Não posso dizer que essa é a questão que motiva as pessoas a não seguirem as medidas, mas acho que, na medida em que não temos a concretude do vírus, porque ele é algo invisível, talvez as pessoas, de fato, tenham a dificuldade de entender a necessidade de prevenção e até por terem um repertório reduzido de informações e de compreensão da ciência. Mas acho que tem outra questão sobre pessoas representativas que, simbolicamente, têm uma importância. Elas poderiam ser esse intermediador de propagação de informações sobre a prevenção da Covid-19, na medida em que muita gente acreditaria naquilo que alguém importante está dizendo. Quando vemos, por exemplo, o presidente Jair Bolsonaro não usando a máscara, contrário ao isolamento social e ao lockdown, é compreensível o sujeito comum também dizer: “se o presidente, que é o presidente, não está usando, por que eu vou usar?” Ele ocupa um lugar simbólico de representatividade, é o cargo de poder máximo do nosso País. Ele exerce uma influência muito grande na medida em que os comportamentos dele serão divulgados, têm visibilidade, então isso impacta sim, e de uma forma negativa. Há um texto teórico chamado Pacto edípico e pacto social (do psicanalista e escritor Hélio Pelegrino?), é uma análise psicanalítica que vai trazer essa questão de que se essas regras de prevenção não são cumpridas na macroestrutura, por alguém que é responsável por cuidar das pessoas, na sua microesfera, as pessoas também não vão cumprir suas regras. Se os pactos sociais não são cumpridos, os pactos mais individualizados também não serão. Há uma autorização implícita, tácita, que as pessoas acabam também reproduzindo. Existe um desconhecimento das pessoas de que, ao não adotar as medidas de prevenção da Covid, pode impactar na saúde das outras pessoas, inclusive de familiares? Pessoas que têm um repertório mais restrito de informações podem ter dificuldades de entender que sua atitude pode prejudicar os demais. Mas acho que há também um pouco de ausência do senso de coletividade, de uma falta, talvez, de compreensão de que a minha atitude vai refletir num cuidado mais coletivo, de cuidar do outro. As pessoas estão mais voltadas para si, num certo egoísmo, num certo hedonismo, até porque, se a gestão pública, que cuida de todo mundo, informa que você tem que trabalhar, porque senão vai ficar com fome, isso sugere que você é o responsável pela sua sobrevivência. Então, se não há um cuidado de uma gestão pública para se responsabilizar por esse aspecto coletivo, o sujeito, por si, só também acha que não deve se cuidar. Mais uma vez eu volto à questão do pacto social. A população assiste a pessoas significativas, como Gabigol e Elba Ramalho (ambos foram flagrados pela polícia ao organizarem festas para muitas pessoas) fazendo grandes comemorações e podendo curtir, e passa a pensar: “se eles podem, por que que a gente não pode, né?” O fato de as pessoas terem que se expor para trabalhar e pegar transporte público lotado, as levam a pensar que também têm direito de se expor para se divertir? Eu acho que isso é uma relação muito direta. Divertir-se também está sendo colocado um pouco como álibi para sair, porque traria benefícios para a saúde mental. De fato, a saúde mental fica prejudicada se a gente não tem laços no convívio social. Mas é preciso ponderar. Diante das circunstâncias, o que a gente prioriza: a vida, o cuidado, o altruísmo no sentido de cuidar do outro ou aglomerar? Mas, essa relação de poder aglomerar para trabalhar e não poder para se divertir pode não ter sentido para muita gente. Outra questão é que em muitas comunidades vulneráveis, falar em isolamento social é até risível. Muitas pessoas trazem para nós o seguinte pensamento: “como fazer isolamento social se na minha casa moram 13 pessoas e só existem dois cômodos?”. Precisávamos dar alternativas para aqueles que não têm condições de fazer o isolamento social. Então, só os privilegiados, só aqueles que residem num espaço maior vão poder fazer? Leia a entrevista completa na edição 181.1 da Revista Algomais: assine.algomais.com

"Pessoas influentes devem propagar informações sobre a prevenção da Covid-19" Read More »

9 seleções públicas abertas em Pernambuco

Indicamos abaixo 8 seleções públicas com inscrições abertas no Estado de Pernambuco. As oportunidades são para profissionais de diversas áreas de formação em municípios. Há destaques dessa semana são para o Conselho Regional de Corretores de Imóveis, para o Hemope e para a Secretaria de Esporte.   Conselho Regional de Corretores de Imóveis Vagas: 9 imediatas e 220 cadastro de reserva Oportunidades: Profissionais com nível médio e ensino superior. Salários: R$ 1.576,74 para profissionais de suporte técnico, R$ 2.831,60 para Profissional Analista Superior, na função de Agente Fiscal, R$ 3.441,83 para profissionais de TI e R$ 3.441,83 para advogados. Inscrições: Até 12 de Abril de 2021, nos links do site da organizadora IDIB (01 e 02) Editais: Edital 01 e Edital 02 Secretaria de Educação e Esportes Vagas: 98 Oportunidades: 60 vagas serão para profissionais da área de Alimentação Escolar e 38 para a área de Arquitetura e Engenharia. Inscrições: Até o dia 11 de abril Salários: Até 4.590 Edital: http://www.idib.org.br/Concurso.aspx?ID=207 SAD/Hemope Vagas: 8 Oportunidades: Advogados, contador e técnico em contabilidade Inscrições: até 05 de abril no site: https://ead.saude.pe.gov.br/mod/page/view.php?id=15052 Salários: Entre R$ 1.100 e R$ 2.179,78 Edital: No site: https://ead.saude.pe.gov.br/mod/page/view.php?id=15052 Prefeitura de Camaragibe Vagas: 51 Oportunidades: Professores de diversas áreas e motorista Inscrições: Até o dia 06 de abril de 2021, pelo e-mail selecaosimplificada2021@camaragibe.pe.gov.br Salários: Até R$ 3.376,89 Edital: https://www.camaragibe.pe.gov.br/processo-seletivo-seced-2021/ Prefeitura de Casinhas Vagas: 4 Oportunidades: Médicos Inscrições: Até 5 de abril, hoje, enviando documentação exigida no edital para selecaosaudecasinhas@gmail.com Salários: Até R$ 5 mil Edital: No Diário Oficial dos Municípios de Pernambuco (http://www.diariomunicipal.com.br/amupe/), através do código identificador: 1241DC77. Prefeitura de Lagoa Grande Vagas: 296 Oportunidades: Professores de diversas áreas, instrutor brailista, intérprete de libras e motorista. Salários: De R$ 1.100,00 a R$ 1.443,08 Inscrições: 07 de abril de 2021, diretamente no site da prefeitura, no link abaixo. Edital: https://www.lagoagrande.pe.gov.br/processo-seletivo-simplificado-0001-2021/   Prefeitura de Paulista Vagas: 25 Oportunidades: Médicos de diversas especialidades Salários: Até R$ 12.183,29 Inscrições: Até o dia 4 de junho, pelo site: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScTUjLO-8m44PNta7giUnd6EDKy21ODbl0MLIRivltQmngcKg/viewform Edital: http://www.paulista.pe.gov.br/site/noticias/detalhes/8498 . Prefeitura de Toritama Vagas: Cadastro de Reserva Oportunidades: Quadro temporário da Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo Inscrições: Até 15 de abril, na Secretaria de Obras e Urbanismo, Avenida Dorival José Pereira, 1370, Parque das Feiras, em Toritama. Salário:R$ 1.100,00 e R$ 1.437,00 Edital: No Diário Oficial dos Municípios do Estado de Pernambuco, em 31 de março de 2021, com o código: 853009B9. . Prefeitura de Verdejante Vagas: 126 Oportunidades: Diversas oportunidades de nível fundamental ao nível superior Inscrições: Até 10 de maio, no site: http://www.idib.org.br/Concurso.aspx?ID=213 Salário: Até 15 mil Edital: http://www.idib.org.br/Concurso.aspx?ID=213  

9 seleções públicas abertas em Pernambuco Read More »

Crítica| Filhos de Istambul (Netflix)

Antes da chegada de empresas como Netflix e Amazon Prime Video, era muito difícil ter acesso a produções audiovisuais que não fossem do mercado norte-americano. Filmes da Coreia do Sul, Índia e Turquia, por exemplo, raramente aportavam no Brasil. Ponto a favor dos serviços de streaming. Seguindo a vibe dos lançamentos livres do domínio Hollywoodiano, estreou este mês na Netflix o drama turco Filhos de Istambul. Na história, Mehmet é administrador de um lixão ao lado do amigo Tahsin. Com o trabalho, ajudam crianças e adolescentes sem teto, que atuam como catadores na região. Fraco e muito doente, Mehmet necessita de um transplante de rim. Porém sua saúde terá de esperar: após encontrar dentro de um saco de lixo o garoto Ali, decide ajudá-lo a procurar pela mãe. "Filhos de Istambul" mostra que, apesar da fome e o abandono não terem nacionalidade, seus cúmplices estão enfurnados, por vezes, nas classes mais abastadas. O filme retrata isso logo no primeiro plano-sequência, quando um carro de luxo divide as ruas do centro com carroças de catadores de lixo, impedido de seguir caminho por um deles.   Por outro lado, algumas cenas parecem romantizar a miséria enfrentada por esses catadores. Situações cômicas, ainda que sirvam como válvula de escape, reforçam isso, como na sequência de perseguição protagonizada pelo ator Ersin Arici, que interpreta o catador Gonzales, amigo de Mehmet. O filme tem um bom elenco, com atuações que não comprometem o desenrolar da trama. O protagonista é interpretado pelo ator Çagatay Ulusoy. Antes de atuar em Filhos de Istambul, Çagatay trabalhou na série de TV "Namini Feriha Koydum", exibida na TV aberta turca em 2011. Foi também vencedor do prêmio de Melhor Modelo da Turquia em 2010. O garoto Ali é vivido por Emir Ali Dogrul, que já atuou em outras produções turcas como a série "Ege’nin Hamsisi". "Filhos de Istambul" surge dois anos após o lançamento de outro conhecido filme turco, o drama "Milagre da Cela 7", também com uma criança como personagem central. A produção se destacou entre os títulos mais vistos da Netflix na época em que foi lançada. A nova aposta turca da Netflix promete seguir o mesmo caminho de sucesso.  

Crítica| Filhos de Istambul (Netflix) Read More »

Posso empreender durante a crise? Confira a entrevista com Tiago Siqueira

Momentos de crise são ocasiões interessantes para empreender? Essa pergunta não tem uma resposta fácil. Ao mesmo tempo que em um período como o atual muitas oportunidades se abrem diante de novas demandas dos consumidores, diversos riscos também se acentuam com o elevado índice de desemprego, a redução do poder de consumo das pessoas e com a instabilidade do cenário socioeconômico. Para tratar sobre empreendedorismo durante a crise, conversamos com o consultor e sócio da TGI Tiago Siqueira. Ele trata também sobre o que o empreendedor deve fazer para organizar os negócios que nasceram diante da pressa de gerar renda. Muitas pessoas empreendem por necessidades em momentos de crise, como a atual. O que um empreendedor que iniciou os negócios às pressas deve fazer para amadurecer sua pequena empresa e garantir uma maior longevidade?  Num momento de crise, como essa de proporções abissais que estamos vivendo atualmente, alguma pessoa que tenha decidido empreender “às pressas”, possivelmente, deve ter sido afetada por essa crise, como por exemplo, ter ficado desempregada. E, por razões óbvias de sobrevivência, acabou levando-a a abrir algum negócio no mercado. Da mesma forma, por conta do momento atual de crise, empresas já existentes no mercado também podem ter sentido a necessidade de se reposicionarem urgentemente (ou seja, “às pressas”), para poder se manter no mercado, forçando o empresário (que é um empreendedor) a reavaliar o seu produto ou serviço e, com isso, precisar reposicionar o seu negócio (empreendendo novas ideias) para também garantir a sua sobrevivência no mercado. Em qualquer uma dessas duas experiências (que tenho certeza de que foram bastante recorrentes ao longo de todo esse período de pandemia), é preciso amadurecer o negócio (ou uma nova ideia) para potencializar a sua longevidade. E para isso, o fator emoção, muito movido pela situação em que o empreendedor (ou a empresa) se encontrava no momento da decisão de iniciar um negócio (ou reposicioná-lo), deve ser diminuído para que o empreendimento não seja puxado por uma reação à crise, mas sim por uma oportunidade de negócio identificada diante dela. Uma vez investido na viabilização desse negócio, há questões fundamentais para serem consideradas: a primeira é ter clareza do que se quer para poder iniciar o negócio (onde vai atuar, que clientes vai buscar e de que forma vai atrai-lo, quais serão os seus diferenciais competitivos, com que qualidade vai entregar o seu produto ou serviço etc.). Além disso, faz-se fundamental construir a estratégia empresarial (para dar visibilidade sobre o futuro a conquistar) e formular um planejamento financeiro adequado para a realidade da empresa, sobretudo considerando esse momento de crise, em que a economia está bastante afetada. Muitas pessoas tiraram alguns planos antigos de empreender do papel nesse período de crise. Quais as vantagens e desvantagens de iniciar um negócio em um período como o atual? E muitas pessoas também engavetaram novamente planos e ideias que estavam programando empreender, mas que por conta da crise foram forçadas a guardar novamente para investir mais para frente. Entender a situação que todos estão vivendo é fundamental. É essencial também compreender que fazemos parte de um sistema e que há a interdependência na cadeia produtiva e de fornecimento. Então, por exemplo, se desconsideramos o nosso fornecedor ou se apertamos o nosso cliente, possivelmente não teremos sucesso no nosso empreendimento. É preciso que todos se deem as mãos em momentos como esse para poder sair bem dessa crise. Vantagens e desvantagens vão depender de cada realidade. Penso que esses atributos não serão comuns a todos os segmentos de negócio. Há singularidades em cada negócio que precisam ser consideradas. Mas, no geral, sobressairá aquele empreendedor que conseguir entregar o seu produto ou serviço com competência para o seu cliente a preços competitivos, considerando o momento de dificuldade atual. E entrará em desvantagem aquele que, exatamente por conta da pandemia, for afetado de alguma forma impactando na relação com o seu cliente (exemplos: falta de insumos na cadeia de fornecimento ocasionando em atrasos na entrega, preço não conseguindo ser compatível com a realidade atual, entre outros). Algumas empresas ou empreendedores criaram negócios a partir de oportunidades que nasceram nas necessidades do período atual. Algumas empresas criaram suportes para dispênseres de álcool 70, como tótens, e muitas costureiras desempregadas passaram a fazer máscaras, por exemplo. Que dica você daria para que os empreendedores enxerguem oportunidades como essas, que nascem das necessidades da população? Ficar atento à dinâmica do mercado. Observar o que as pessoas estão precisando ou mesmo provocar uma nova necessidade de consumo nas pessoas. Pensar fora da caixa. Ser provocado a ver coisas e experiências diferentes para criar ideias inovadoras. Conversar com pessoas. Pesquisar. Estudar. Grandes oportunidades aparecem muitas vezes a partir de ideias ou de conversas aparentemente simples. Então, assim como essas experiências bem sucedidas na crise que foi citada na pergunta, uma infinidade de outras podem aparecer no dia a dia. Por exemplo, eu assisti uma reportagem que apresentava a criação de um empreendimento inovador, cuja ideia apareceu a partir da observação do que estava acontecendo no mercado local. Foi o seguinte: por conta da crise e do alto índice de desemprego, em determinado conjunto habitacional no Recife, vários moradores começaram a vender produtos e serviços que sabiam fazer para a própria comunidade (bolo, salgadinho, quentinhas; serviços de encanamento, elétrica, reforma, faxina etc. Cada morador fazendo alguma coisa diferente). Aí veio outro morador, observando essa nova forma de relacionamento comercial na vizinhança, e teve a brilhante ideia de construir um aplicativo para que todas essas pessoas anunciassem seus produtos ou serviços por ele. Isso fez com que várias dessas pessoas ganhassem mais visibilidade e espaço e, com isso, passaram a profissionalizar os seus pequenos negócios. O fechamento de várias empresas na atual crise deixa um "vácuo" de oportunidades para empreendedores interessados em investir? Sim. Várias empresas fecharam muito por conta da dificuldade financeira para continuar sobrevivendo ou mesmo pelas dificuldades de gestão que, por conta da crise, algumas questões ganharam mais força e acabaram inviabilizando essas empresas. Mas isso não significa necessariamente

Posso empreender durante a crise? Confira a entrevista com Tiago Siqueira Read More »

Pesquisa revela que maioria dos pernambucanos vai presentear na Páscoa

Mesmo provocando muitas mudanças nos comportamentos dos consumidores, a pandemia não quebrou a tradição dos pernambucanos de presentear nesta Páscoa. O hábito será preservado entre 61% dos entrevistados da pesquisa feita entre clientes da TIM, por meio da plataforma TIM Ads. Os ovos de chocolate continuam como a opção mais popular – é a escolha de 57%, enquanto 6% optam por outros itens variados do doce, como bombons. Uma parcela pequena, de apenas 4% dos participantes do levantamento, gostaria de comprar algo, mas não o fará. Outros 21% disseram não ter o costume de gastar na Páscoa e 13% vão presentear somente crianças. Entre aqueles que vão às compras, somente 4% pretendem superar a barreira dos R$ 300. Para 33% o limite de gasto é de R$ 50, e outros 29% querem investir entre R$ 51 e R$ 100 reais. A pesquisa foi realizada entre 08 e 14 de março com clientes da operadora, que recebem bônus de dados e recargas ao responder as enquetes. . Gustavo Melo é reconduzido à presidência da ABRACEN O presidente do Ceasa-PE, Gustavo Melo, foi reconduzido, por unanimidade, à presidência da Associação Brasileira das Centrais de Abastecimento (ABRACEN) para comandar por mais dois anos a entidade nacional. Ao todo, 23 centrais fazem parte da associação a qual representa os principais entrepostos do Brasil. O presidente do Ceasa-PR, Eder Eduardo Bublitz, assumirá a vice presidência. . Aumento do IGPM preocupa o mercado O índice Geral de Preços – Mercado (IGPM) teve alta de 1,95% em março. O resultado demonstra elevação de 7,21% no ano e 29,83% nos últimos 12 meses. De acordo com o advogado André Portela, especialista em direito imobiliário, o número sofre pressão do dólar e do aumento dos combustíveis, refletindo na correção de valores de contratos de aluguel de imóveis. . Horário de funcionamento do Home Center Ferreira Costa na Semana Santa e do novo Decreto O Home Center estará funcionando de Segunda à Sexta das 10h às 20h, Sábado e Domingo das 09h às 17h, nas lojas da Imbiribeira e Tamarineira. Já em Garanhuns, o funcionamento acontecerá da Segunda à Sexta das 10h às 18h e no Sábado das 08h às 14h. Na Quinta (01/04) véspera da Semana Santa, a loja funcionará das 08h às 17h. Sendo no dia 02 de Abril (Sexta-Feira Santa) e 04 de Abril (Domingo de Páscoa), as lojas tanto da Imbiribeira, quanto da Tamarineira e Garanhuns estarão fechadas. . Vivo incorpora mais um smartphone 5G no portfólio A Vivo iniciou as vendas em suas lojas físicas e e-commerce dos lançamentos da Motorola, o moto g10, moto g30 e moto g100, este último já vem pronto para a tecnologia de quinta geração e com oferta exclusiva na operadora, que garante desconto de até R$ 1.400 ao fazer o Vivo Renova e ainda até 10% de cashback ao adquirir os aparelhos pagando com o cartão Vivo Itaucard. . BRK Ambiental oferece vagas para Programa Jovem Aprendiz 2021 A seleção para Programa Jovem Aprendiz 2021 da BRK Ambiental está aberta. Além da experiência prática na BRK Ambiental, os jovens selecionados farão curso teórico no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). As inscrições estarão abertas até 04 de abril, pelo site: www.brkambiental.com.br/trabalhe-conosco na aba Recrutamento externo. O programa é direcionado para jovens entre 18 e 23 anos, que concluiram ou ainda estão cursando o ensino médio.

Pesquisa revela que maioria dos pernambucanos vai presentear na Páscoa Read More »

Uma doce Páscoa

As festas reúnem e comovem as pessoas e nelas há muitos e diferentes processos culinários que ressignificam as comidas e as tornam simbólicas. Isso acontece porque festa sem comida não é festa. Com certeza, está nas festas um dos principais motivos para experimentar cardápios especiais, que são preparados com ingredientes também especiais; e que marcam a identidade e o motivo destas celebrações. Páscoa sem chocolate, sem o estimado ovo de Páscoa, preparado com diferentes tipos de receitas de chocolate: ao leite, amargo, com amêndoas, e claro com açúcar; além de muitos outros sabores que trazem esta festa para a nossa mesa. O ovo é um símbolo muito antigo que representa fertilidade, vida, continuidade, renascimento, porque a Páscoa no Hemisfério Norte acontece na Primavera, que é a estação da renovação, da procriação, da colheita, das frutas, das flores, das cores; tudo isso é a Pascoa. Antes dos ovos de chocolate, que começaram a aparecer no Século 14, essa festa milenar fazia com que as pessoas oferecessem ovos cozidos, de diferentes aves, e com as cascas decoradas com desenhos e pinturas de variadas imagens que marcassem a alegria da vida. Ainda no Século 14, foram famosos os ovos que foram artisticamente feitos pelo joalheiro Peter Carl Fabergé, que criou ovos de Páscoa como se fossem joias espetaculares feitas de ouro, esmalte e pedras preciosas, sendo exclusivos para as cortes do czar da Rússia. O nosso chocolate, este que identifica a festa da Páscoa, chega no século 16 do México, com a civilização Asteca, que valorizava o cacau como um fruto sagrado, e usado para a feitura de uma bebida chamada “cacuhualt”. Contudo, são os espanhóis que difundem e trazem o cacau, e suas receitas tradicionais, para a Europa; e, é o rei Carlos V, da Espanha, que manda adicionar leite, especiarias e açúcar na bebida. A classificação botânica do cacau – Theobrona cacao –, se feita por Linneu. E o chocolate passa a ser, então, popularmente chamado de “manjar dos deuses”. O cacau é uma espécie nativa da América Tropical, que compreende a região que vai do Peru ao México. E o cultivo do cacau no Brasil começa no século 18, no sul da Bahia, região que até hoje é considerada como a sua maior produtora. E o Brasil ocupa a 5ª posição no mercado internacional do cacau. Uma sugestão de receita para adoçar a sua Páscoa Salame de Chocolate Ingredientes (serve 8 pessoas): 300 gr. de biscoito seco tipo maisena; 150 gr. de manteiga em temperatura ambiente; 200 gr. de chocolate fondente (meio amargo); 2 ovos; 100 gr. de açúcar cristal; açúcar de confeiteiro o quanto bastar; 1 folha de papel manteiga. Modo de fazer: Esfarele grosseiramente os biscoitos secos com as mãos. Leve o chocolate em pedaços para derreter em banho-maria. Enquanto isso, numa tigela, coloque a manteiga e a açúcar e misture bem; aí acrescente os ovos inteiros e continue a mexer até ficar uma pasta lisa e homogênea. Coloque o chocolate derretido, morno, na mistura de ovos com manteiga e açúcar. Misture até fica tudo bem homogêneo; então acrescente os biscoitos e misture a massa com as mãos. Agora, coloque a massa sobre a folha de papel manteiga, com o auxílio de uma espátula, espalhe-a sobre o papel sem que chegue até as bordas. Aí você vai dar a forma cilíndrica para massa com a ajuda do papel, e assim formar o salame. Depois de ter modelado a massa, embrulhe no papel manteiga e amarre as pontas do papel como se fosse um salame, ou embrulhe com papel alumínio. Leva para o congelador para repousar por pelo menos 4 horas. Passado o tempo, você polvilha o açúcar de confeiteiro sobre um tabuleiro, desembrulha o salame de chocolate, e passe-o sobre o açúcar, e está pronto para servir.

Uma doce Páscoa Read More »