Arquivos Educação - Página 3 De 17 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Grupo Alpha investe R$ 5 milhões e abrirá 10 unidades

O Grupo Alpha deve inaugurar 10 novas unidades até o ano de 2022 em diferentes cidades do Brasil. Petrolina, Feira de Santana, Salvador, Recife, Gravatá, Pesqueira, Garanhuns, Piracicaba já são as cidades confirmadas, enquanto outras ainda estão em negociação. O grupo educacional pernambucano espera estar presente em todas as regiões do Brasil em dois anos, investindo cerca de R$ 5 milhões. Para sua expansão, a empresa busca ainda profissionais para formar sua equipe, adequando os seus serviços ao perfil de seu público. Entre 2012 a 2019, vários polos foram inaugurados no interior de Pernambuco e na Região Metropolitana do Recife (RMR), como Serra Talhada, Camaragibe, Olinda e Paulista. Atualmente, o grupo pernambucano já possui mais de 15 polos. “A ideia é criar uma instituição de Ensino de Qualidade, onde todos tivessem o prazer de adquirir conhecimento, além de conquistar uma vaga no mercado de trabalho através do sonho de realizar uma faculdade”, disse a CEO, Luciana Vitor. Além dos cursos de Graduação, Pós-Graduação, Cursos Técnicos e Cursos de Aperfeiçoamento, o grupo oferece o Colégio Alpha, um projeto de Educação Básica, que oferta os níveis de Educação Infantil e Fundamental. A sede da empresa fica no bairro da Boa Vista. As outras unidades estão espalhadas na Região Metropolitana do Recife: Janga, Camaragibe, Igarassu, Olinda, Cabo de Santo Agostinho, além de cidades do interior de Pernambuco, como Palmares, Caruaru, Carpina, Goiana, Vitória de Santo Antão, Petrolina, Serra Talhada. O grupo também se faz presente em algumas cidades do Brasil, como Natal, e em duas cidades do Rio Grande do Norte.

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9 fotos do Colégio Sagrada Família Antigamente

Na semana passada uma notícia triste para o setor de educação foi o anúncio do fechamento do Colégio Sagrada Família, um dos mais tradicionais do Recife que funcionava em Casa Forte. Fundado há 115 anos por Santa Emília de Rodat, a instituição encerra suas atividades no dia 31 de dezembro. Localizamos um série de 9 imagens do Colégio Sagrada Família dos últimos anos das primeiras décadas século passado nos Acervos Benício Dias e Josebias Bandeira, ambos da Fundaj. Confira abaixo. Clique nas imagens para ampliar. VEJA TAMBÉM: 20 imagens de Escolas de Pernambuco Antigamente 8 colégios do Recife antigamente . Prédio do Colégio Sagrada Família, em postal datado de 1914 . Colégio Sagrada Família, em 1938 . Colégio Sagrada Família, em 1939 . Fechada do Colégio  . Estudantes no pátio do Colégio Sagrada Família . Classe do Colégio Sagrado Família . Refeitório da instituição de ensino . Capela no interior do colégio . Sala de visitas . *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com | rafaeldantas.pe@gmail.com) . VEJA TAMBÉM: 20 imagens de Escolas de Pernambuco Antigamente 8 colégios do Recife antigamente  

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Lia Glaz: “O professor começou a encarar a tecnologia como aliada”

*Por Rafael Dantas Os novos desafios postos diante dos professores durante a pandemia foram o tema da edição 175.2 da Revista Algomais, publicada na semana passada. Uma das pesquisas que apresentou os principais problemas enfrentados e observados pelos docentes, que citamos na reportagem, foi desenvolvida pelo Instituto Península, uma organização social fundada pela família Abilio Diniz em 2010, que tem como foco a melhoria da qualidade da educação brasileira. Conversamos com Lia Glaz, gerente de projetos do Instituto Península, sobre os principais resultados desse estudo e sobre as possíveis soluções para os atuais dilemas do trabalho desenvolvido pelas escolas. Confira abaixo! Quais as principais dificuldades que têm levado os professores a aumentarem seu estado de ansiedade e de cansaço? A maior preocupação dos professores nesta quarentena (75%) é em relação à saúde emocional dos alunos, à frente até mesmo da sua própria saúde mental (54%). Na fase anterior a maior preocupação deles era em relação a saúde de seus familiares. Outro fator que preocupa os docentes é o retorno às escolas (Em uma escala de 0 a 5, na qual 0 indicava “nada confortável” e 5 “muito confortável” com o retorno ao ensino presencial, a média dos respondentes foi de 1,07) e o principal motivo, para 86%, é o receio de contaminação e de implementação dos protocolos sanitários. . . Quais os caminhos ou soluções para resolver essas questões? É necessário apoiar e acolher o professor, além de manter uma comunicação frequente e transparente acerca do retorno, dando visibilidade à adequação das escolas e treinamento para a implementação dos protocolos. A perspectiva sanitária, no entanto, não é suficiente. Como a retomada das aulas presenciais é algo que preocupa os docentes, o IP elaborou um documento de apoio à ação de Secretarias de Educação e unidades escolares na retomada das aulas, dentro de uma perspectiva integral de Educação e inspirados na Política de Humanização do SUS. A partir das informações levantadas com os dados dos questionários é possível pensar em um plano de ação que seja sensível às necessidades dos educadores de cada escola e dar início a rodas de acolhimento, um convite para compartilhar acontecimentos e sentimentos marcantes na vivência de cada um durante a pandemia. O passo seguinte é definir espaços individuais de escuta, ambientes de pensamento, duplas de suporte, realização de rituais e criação de grupos restaurativos. Muitos dos professores afirmam ser necessário ter conhecimento de novas ferramentas para fazer uma aula online, não basta transpor o conteúdo de uma aula presencial para a internet. Como ter essa competência? Os educadores se fazem ainda mais relevantes em um cenário de dados e informações em abundância, atuando como verdadeiros mediadores de conhecimento durante a aprendizagem. Por isso, são fundamentais políticas públicas voltadas à formação e capacitação dos docentes para os novos desafios. O interessante é que em abril e maio, na segunda fase da pesquisa, 83% dos professores afirmaram que não estavam preparados para o ensino virtual. Após a prática ter sido imposta pela pandemia, agora esse percentual é de 49% afirmando que a falta de formação é um desafio para ensinar remotamente. Como consequência, 94% dos professores indicaram que agora enxergam a tecnologia como muito ou completamente importante no processo de aprendizagem dos alunos. Antes, apenas 57% tinham essa percepção. . . A apatia dos alunos é outro fator que acaba por desmotivar também os professores. Quais os caminhos para transpor essa apatia? Realmente, constatamos que 64% dos professores relataram dificuldade para manter o engajamento de seus alunos e 41% deles teve a percepção de que poucos deles aprenderam o esperado nas atividades avaliativas. Um caminho para transpor essa questão é colocar o aluno no centro do processo de aprendizagem, buscando formas de personalizar o ensino, tendo a percepção da necessidade de cada aluno. Nesse quesito, alguns dos legados da pandemia levantados pelos professores foram a importância de estratégias pedagógicas com recursos de acessibilidade e estratégias de reforço/recuperação para alunos com dificuldade de aprendizagem. . . Com o retorno das aulas presenciais de forma gradual, há uma perspectiva de que o ensino híbrido se torne uma realidade no Brasil. Que novos desafios são colocados para os docentes em um cenário de convivência da educação presencial e remota? A terceira etapa da pesquisa mostrou que o próprio professor começou a encarar a tecnologia como uma aliada, sendo que ela é capaz de ampliar sua capacidade de ensino. Além disso, precisamos considerar os recursos educacionais digitais como parte essencial do processo educacional. Um grande desafio enfrentado pelos professores hoje, nessa situação de ensino remoto, é a barreira da conectividade, nem todos seus alunos possuem, internet ou um computador. Precisamos democratizar esse acesso para podermos realmente avançar na questão do ensino híbrido. *Rafael Dantas é repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com | rafaeldantas.pe@gmail.com)       . LEIA TAMBÉM Patrícia Smith: “O cenário aponta para uma perspectiva híbrida: ensino presencial e remoto” Live Algomais discute se é hora de voltar às aulas   Educação que Transforma  

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“As crianças têm demonstrado cansaço, ansiedade e desânimo com as obrigações online”.

O isolamento social, em especial para crianças e adolescentes, já atravessa mais de um semestre. Com a mudança para as aulas online, as privações de várias atividades de lazer e dos contatos presenciais, os estudantes de diferentes idades vivem um fenômeno semelhante ao dos adultos que estão no home office: sensação de cansaço, fadiga, ansiedade e desânimo. Conversamos com a psicóloga do Colégio Equipe, Suzi Moura, sobre os efeitos colaterais da maior exposição das telas no desenvolvimento e no aprendizado das crianças e adolescentes. Como essa vida mais digital pode afetar a saúde e a qualidade de vida das crianças e adolescentes? Ela pode afetar de várias maneiras, mas, quando substitui as relações do mundo presencial pelo virtual, isso se torna mais grave. Precisamos considerar questões fundamentais no desenvolvimento das crianças e dos adolescentes que envolvem o uso da tecnologia. Uma delas refere-se à educação digital, que ajudará as famílias a lidar com essa realidade que está posta, que é real e em que todos estamos imersos, que é o mundo digital. Todavia, tem outros fatores para os quais precisamos atentar, como, por exemplo, a relação da criança com o brincar, fator estruturante para seu desenvolvimento. A partir do momento em que as crianças substituem esse tempo de brincar para ficar por um período muito longo expostas às telas, elas perdem um tempo que é importantíssimo no mundo real e concreto, onde conseguem, por meio da brincadeira, transitar para o mundo da imaginação, e construir suas fantasias e significados para o seu viver. Do ponto de vista psíquico, essa experiência pode ajudar na prevenção de transtornos mentais futuros. Quando se retira isso e se coloca apenas a experiência digital, torna-se complicado, pois a criança vai deixando de adquirir habilidades estruturantes e socioemocionais. Para os adolescentes isso também é problemático? Sim. Quando o tempo é demasiado e o adolescente não consegue permanecer distante das telas, poderá haver risco quanto à dependência tecnológica, comprometendo a qualidade de vida e a saúde física e mental. Temos visto muitos adolescentes com dificuldade de estabelecer relações interpessoais e para fazer amigos presenciais, bem como aumento de sintomas de ansiedade e de fobias sociais. Hoje, vemos o “desligamento de pessoas” acontecendo de forma corriqueira no mundo digital. Existe um mundo muito aberto, há muitas oportunidades, tem muitas coisas boas, mas muitas inapropriadas para determinadas faixas etárias. O acompanhamento dos pais é imprescindível nesse cenário. As referências identificatórias para os adolescentes, tão importantes nessa fase, precisam acontecer no mundo real, com pessoas reais, pois no mundo virtual há facilidade das coisas acontecerem de forma instantânea e serem desfeitas com a mesma velocidade. Muitos adultos tem reclamado de muito cansaço e de maior carga de trabalho no home office. Na experiência escolar, os estudantes têm demonstrado a fadiga diante de tantas vídeoconferências e obrigações online? Sim, eles têm demonstrado fadiga, cansaço, ansiedade, desânimo e muita falta do contato físico, do olho no olho e da interação com professores e colegas. Antes pensávamos que o tempo de distanciamento social seria menor, mas já estamos com 6 meses de aulas em casa e on-line, e isso tudo contribui para um esforço cada vez maior para se manterem ativos e atentos. Fica mais difícil para eles corresponderem, uma vez que estão expostos às aulas remotas por um longo período. O corpo se movimenta menos, as pessoas estão no mesmo espaço fazendo tudo ao mesmo tempo, os intervalos ou pausas das atividades se tornam menores. Se estabelece uma relação limítrofe entre o tempo que se dispõe e o que precisa ser feito. Sendo assim, é necessário se organizar, criar uma rotina para que as coisas funcionem melhor. Quanto mais estruturado e organizado for, melhor será esse processo. Como é possível atender as necessidades temporárias desse novo normal (antes da volta completa das aulas) de uma maneira mais saudável e menos dolorosa? Incluir na rotina atividades relaxantes, que não sejam necessariamente produtivas, mas que sejam reestuturadoras, é muito importante, bem como se abrir espaço para se fazer o que se gosta, mesmo que esse tempo seja um pouco menor. Também se deve atentar para o tempo e a qualidade do sono. Sabemos que o sono fica mais difícil e artificial porque o corpo se movimenta menos. É o movimento do corpo, a atividade física, que dá aquele sono mais gostoso, mais profundo. Dessa forma, para administrar esse período de turbulências com menos prejuízo, torna-se necessário reconhecer e expressar os sentimentos, falando das angústias, dos medos, das perdas e da dor. A desatenção às atividades virtuais e o desempenho dos alunos são fatores que preocupam os sistemas de educação? Com certeza. Já é possível é perceber algumas vunerabilidades na construção do conhecimento e no desenvolvimento sociemocional dos nossos estudantes. Desse modo, serão necessárias atividades de avaliação diagnóstica para identificar as lacunas de aprendizagem e construir estratégias que ajudem a superá-las, assim como promover um tempo de acolhimento e acompanhamento voltados para as questões do cuidado com a saúde mental de toda comunidade escolar.

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“Educação não é despesa, mas investimento”. Confira entrevista com Kenys Bonatti

Numa série de entrevistas com os fellows do Iperid, começamos hoje com Kenys Bonatti Maziero, que é pró-Reitor de Pós-Graduação e Extensão do Centro Universitário UNIFBV e sócio diretor da A7 Consultoria Empresarial. Nessa conversa em formato ping-pong, ele responde três perguntas ao repórter Rafael Dantas sobre educação no cenário global pós-pandemia. O que muda no ensino superior no cenário pós-pandemia? Quando falamos de mudanças na educação, precisamos entender que elas são constantes e sempre em evolução. A pandemia nos trouxe uma aceleração de um processo que já estava em crescimento (Educação a Distância – EAD) com uma perspectiva diferente, as aulas remotas mantiveram o compromisso do dia e horário previstos no formato tradicional, além da frequência controlada. Neste processo, sem adentrar nas adversidades da sociedade em relação a tecnologia, percebemos que muitas pessoas puderam enxergar os benefícios deste formato, em especial o relacionado ao deslocamento (logística). Meu entendimento é de que o formato EAD continuará em crescimento, o formato remoto será integrado dentro da estrutura tradicional criando um ambiente híbrido e as atividades relacionais e práticas serão muito mais valorizadas pelos estudantes. Preparar os profissionais para estarem prontos a atuar num mercado global seguirá sendo uma tendência? Sem sombra de dúvidas, todo este processo tem trazido os profissionais aos seus limites, à um processo de adaptação rápida e entendimento mais ampliado da estrutura organizacional que faz parte. O trabalho Home Office que já é bastante difundido fora do país e vinha em uma crescente, não foi experimentado por nós na sua normalidade, o isolamento fez com que toda uma família estivesse ao mesmo tempo, no mesmo espaço, com responsabilidades distintas, emoções e medos ampliados e concentração comprometida, por um lado foi extremamente positivo no sentido de entendermos nossas necessidades e fragilidades pessoais, por outro aquelas famílias com baixa inteligência emocional entraram em conflito mais elevado. Precisamos entender que cada vez mais a qualificação profissional é essencial, trabalhar nossas questões comportamentais e emocionais, sabendo que a tecnologia sem dúvidas é o elo de conexão entre as pessoas e as empresas e que você pode exercer uma atividade remotamente, ou seja, a tendência é de que as vagas passem a ser cada vez mais disputadas por indivíduos em regiões diferentes, aumentando a competitividade. Apesar desta preparação para um mercado global ser parte das responsabilidades da empresa, lembre-se que você é responsável por ampliar seu conhecimento, invista no seu principal ativo: você. Uma das tendências mais tratadas no meio profissional é a da inovação. Como as instituições de ensino superior tem contribuído com esse cenário? As faculdades e universidades do exterior estão num nível mais acelerado que as brasileiras na questão inovação ou estamos no mesmo patamar? Cada vez mais as Instituições Brasileiras vêm ampliando sua participação em pesquisas, equipamentos de alta tecnologia e programas que tragam inovação para ser discutida dentro do seu Campus. Nossa sociedade ainda precisa virar uma chave conceitual em relação à Educação, precisam entender que Educação não é despesa, mas investimento. Estes aspectos culturais trazem impacto direto ao processo de pesquisa e inovação que requerem comprometimento. A inovação tem sido bem representada pelas startups, modelo que encontra cada vez mais espaço nas Instituições de Ensino Superior. A inovação tem sido responsável por nos entregar ferramentas que facilitam o nosso dia a dia, além de soluções que representem avanço nas mais diversas áreas de estudo de uma sociedade, um exemplo disso neste cenário, são as ações relacionadas à construção de respiradores, tecidos que combatem o vírus, produtos que facilitem a higienização, entre outros apresentados. Se compararmos com as universidades no exterior, percebo que temos dois pontos: a competência e conhecimento dos envolvidos andam em patamares muito equivalentes, por isso temos tantos brasileiros lá fora; o segundo ponto é a questão do investimento e aí sim, temos um distanciamento maior, será preciso ainda uma evolução cultural, política e de gestão para que tenhamos recursos e programas melhor estruturados e suportados financeiramente.

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UNIFG disponibiliza 100 cursos online gratuitos

A UNIFG, centro universitário com campus localizados nos bairros de Piedade e Boa Vista, vem implementando mudanças para dar continuidade às atividades da instituição durante o período de pandemia em que vivemos. Em março, quando as instituições de ensino começaram a fechar por conta do novo coronavírus, a UNIFG converteu imediatamente todas as aulas de graduação presenciais para a modalidade EAD. O centro universitário lançou o primeiro vestibular 100% online da instituição. Como acontece nos outros vestibulares da UNIFG, os primeiros colocados bolsas de estudo integrais. Agora, mais uma novidade: a instituição lançou uma plataforma online com 100 cursos gratuitos, abertos ao público, que abordam temas relacionados a direito, comunicação, engenharia, biologia, design, gastronomia e saúde, entre outros. Todos os cursos oferecidos possuem certificado de conclusão. Inscrições no link: bit.ly/cursoslivresunifg

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Junior Achievement lança cursos gratuitos online para se conectar com os jovens durante a quarentena

A Junior Achievement, instituição mundial sem fins lucrativos que atua na educação empreendedora de jovens ainda na escola, adaptou vários de seus programas para o formato à distância. Com presença em Pernambuco desde 2003, os projetos da ONG são realizados presencialmente, diretamente nas escolas do Recife e interior do estado. Porém, devido à pandemia do novo coronavírus, as instituições de ensino estão com aulas suspensas, por tempo indeterminado. Pensando em alternativas para continuar se conectando com os jovens e estimulando que eles continuem aprendendo a empreender durante a quarentena, a Junior Achievement vem adaptando alguns dos seus principais programas e disponibilizando de forma gratuita para estudantes do ensino médio, principalmente. Entre eles, Meu Dinheiro, Meu Negócio, em parceria com o SENAI, está com inscrições abertas, através do link: https://bit.ly/meudinheiromeunegociojasc. O curso ensina sobre finanças pessoais, gestão financeira, investimentos, empréstimos e ao aluno aprende a desenhar uma estratégia de vida na área financeira. Outro curso que está com inscrições abertas é o JA StartUP, que já viabilizou a criação de vários aplicativos e negócios inovadores, no seu formato presencial. Agora, disponibilizado na versão online, o aluno vai se conectar por plataforma viabilizada em parceria com a Startse. Serão seis encontros com mentores especialistas em inovação, empreendedorismo e tecnologia, ao vivo. As vagas para esse curso também são gratuitas, mas limitadas. Inscrições até 06/04, no link http://jastartup.online. Já dos programas que estavam em andamento antes do período de isolamento, a Junior Achievement Pernambuco mantém as aulas regulares do Certificado de suporte em TI, desenvolvido com o Google.org e BID Lab. A turma que recebe esse programa pela primeira vez no Brasil é formada com alunos do Compaz Ariano Suassuna, no Recife. Os jovens começaram com as aulas em fevereiro e continuam recebendo lições de tecnologia e empreendedorismo, através de aulas online. A previsão para término do programa é em junho. Além disso, a Junior Achievement deve lançar, em breve, mais versões online dos seus projetos, como O Futuro do Trabalho. A Junior Achievement Pernambuco fica na Rua do Riachuelo, nº 105, sala 901, Boa Vista, Recife (PE). Mas, durante a quarentena, está funcionando somente com escritório virtual. Mais informações pelo e-mail jape@jape.org.br ou nas redes sociais www.facebook.com/ongjape e www.instagram.com/japernambuco. SOBRE A JUNIOR ACHIEVEMENT A Junior Achievement é uma das maiores ONGs do mundo voltada para jovens, os prepara para o mundo do trabalho e para o empreendedorismo. Nasceu nos Estados Unidos, em 1919, oferecendo há mais de 100 anos experiências práticas em educação financeira, preparação para o trabalho e empreendedorismo. A metodologia utilizada nos programas da Junior Achievement é única e registrada internacionalmente pela Junior Achievement Worldwide e desenvolvida em mais de 120 países. Em 2019, foi eleita a sétima melhor ONG do mundo, segundo ranking do NSO Advisor. No Brasil, a Junior Achievement atua, desde 1983. Já em Pernambuco chegou em 2003. Ao todo, os projetos da instituição beneficiaram 3 milhões de crianças e jovens brasileiros. O objetivo é oferecer educação econômica-prática e experiências no sistema de livre iniciativa, através da parceria entre escolas públicas de ensino fundamental e médio e voluntários. Ensinar empreendedorismo significa levar a compreensão de que cada indivíduo possui as habilidades e características necessárias para fazer o seu futuro acontecer. Empreender é o pensamento seguido da atitude de fazer acontecer. SERVIÇO Junior Achievement Pernambuco Endereço: Rua do Riachuelo, nº 105, sala 901, Boa Vista, Recife (PE). * Durante a quarentena, está funcionando somente com escritório virtual. Mais informações: jape@jape.org.br. Facebook: https://www.facebook.com/ongjape Instagram: https://www.instagram.com/japernambuco/

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Coronavírus: 6 dicas para estudar em casa e não perder o ritmo

Com o aumento de casos de pessoas infectadas pelo novo coronavírus (Covid-19), a rotina de milhares de pessoas do mundo inteiro já foi alterada. Shows cancelados, grandes eventos adiados, restaurantes vazios e ruas desertas. A área de educação também encara as consequências da pandemia e diversas instituições de ensino já suspenderam suas atividades. Nesse cenário, os estudantes precisam se adaptar à nova realidade e manter o ritmo de estudos para não serem prejudicados. “As principais vantagens de se dedicar em casa são ter mais tempo para descansar antes de iniciar os estudos; estar em um ambiente seguro e familiar; e ter acesso a recursos digitais que normalmente o aluno não poderia acessar livremente na escola”, explica George Balbino, diretor de Negócios da Mangahigh, plataforma de recursos digitais adaptativos para o ensino-aprendizagem da matemática. O especialista deu algumas dicas para quem teve as aulas suspensas e vai precisar estudar em casa. Confira: Rotina A dica é seguir uma rotina similar à que teria se fosse para a escola: acordar cedo, vestir-se adequadamente, tomar o café da manhã no horário normal e focar nas atividades seguindo os conteúdos programáticos que seriam trabalhados em sala de aula. Recursos digitais oferecidos pela instituição de ensino são excelentes para esse momento, principalmente se eles possibilitarem que o professor acompanhe o desempenho dos alunos. “Com as plataformas digitais, o jovem tem a verdadeira oportunidade de ser protagonista do seu aprendizado”, explica Balbino. Local de estudos “É importante que o estudante escolha um ambiente tranquilo no qual não seja distraído pelo que acontece em seu entorno e realmente possa focar”, diz o especialista. Tenha equilíbrio Pequenas pausas devem ocorrer com uma frequência semelhante à que teria na escola. E não se esqueça de se alimentar e se hidratar adequadamente. Conecte-se com seus colegas que podem ajudá-lo “Mantenha contato. Em muitos momentos, vocês poderão trocar informações relevantes e tirar dúvidas uns com os outros”, indica Balbino. Que tal criar grupos de estudos em redes sociais, como WhatsApp ou Facebook? Peça ajuda dos pais ou responsáveis Os familiares também têm um papel fundamental nessa mudança. “É importante que os pais demonstrem interesse naquilo que os filhos estão aprendendo e que se disponham a ajudá-los quando possível”, explica Balbino. Use a tecnologia a seu favor É válido utilizar outras fontes de conhecimento, como a internet, para tirar dúvidas e aumentar o conhecimento. Considerando esse contexto, a Mangahigh decidiu disponibilizar sua plataforma gratuitamente para escolas que suspenderam as atividades. Instituições em outros países, como Coreia do Sul e Hong Kong, já adotaram a medida. As escolas interessadas deverão acessar a página de cadastro https://app.mangahigh.com/en-gb/register/CV19.

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Prefeitura lança Programa Embaixador da Primeira Infância do Recife

Amanhã (terça, 10), a partir das 14h30, a sede da Prefeitura do Recife, será o ponto de encontro entre formadores de opinião e militantes pela causa das crianças e seus responsáveis para o lançamento do Programa Embaixador da Primeira Infância do Recife. A iniciativa, que contará com a presença da Primeira Dama Cris Mello visa ampliar os esforços para a elaboração do Plano Municipal para a Primeira Infância. O encontro acontecerá no nono andar. O Programa consiste em uma sensibilização da sociedade para que os interessados façam a adesão através da Plataforma Colab – onde já estão sendo recolhidas sugestões para o plano desde fevereiro – e se engajem para ampliar a participação popular na consulta pública através de seus contatos pessoais. Qualquer pessoa pode se inscrever e também participar da consulta desde que tenha email e CPF. Basta baixar o Aplicativo Colab, disponível gratuitamente para os sistemas Android e IOS e clicar em ‘quero ser embaixador’ na área da consulta pública do Plano Municipal para a Primeira Infância do Recife. Para quem quiser dar sua opinião, a pesquisa também está disponível através do https://consultas.colab.re/primeirainfanciarecife, sítio onde qualquer cidadão também pode deixar suas colaborações para o Plano. Ao optar por ser um embaixador, o internauta recebe um link personalizado por email que pode ser enviado aos seus contatos, além de sugestões de imagens, textos e vídeos para compartilhar com seus amigos e conhecidos. O link personalizado garante que cada contato responderá à consulta graças ao intermédio deste colaborador e cada resposta contará para o sistema de pontuações que gera recompensas cidadãs. A partir de cinco respostas através do link o sistema de compensações é gradual e inclui acesso a materiais acadêmicos sobre a Primeira Infância, menção no documento da Lei como Embaixador e credencial para participação como convidado do Seminário Internacional da Primeira Infância do Recife, que acontecerá durante a Semana do bebê, em maio. O acesso às recompensas cidadãs acontecerá após o término da consulta pública, em 28 de março. O resultado do levantamento subsidiará a elaboração do Plano Municipal para a Primeira Infância (PMPI), que terá a duração de 10 anos (2020-2030). O trabalho terá ainda a participação de outros setores da sociedade. De acordo com o secretário Executivo para a Primeira Infância, Rogério Morais, a ideia é ampliar o debate e ter a participação de um maior número setores da sociedade. “É um Plano para dez anos e desejamos que as pessoas se identifiquem com as aspirações propostas nele e assim tenham um senso de pertencimento”. Formadores de opinião se somam a esforços – Para reforçar o time e ampliar a participação popular na consulta pública, uma série de formadores de opinião ligados ao tema já abraçou a causa como Carol Levy, Fada Magrinha, Tio Bruninho, ONG Casa das Asas e Blog Maetamorfose, entre outros. Plano elaborado a muitas mãos – O Plano Municipal para a Primeira Infância é o segundo passo após a instituição do Marco Legal da Primeira Infância (Lei nº 18.491), publicada em maio de 2018, e que estabelece princípios, diretrizes, instrumentos e competências para a formulação e a implementação de políticas públicas para a primeira infância em atenção à especificidade e à relevância dos primeiros anos de vida no desenvolvimento integral infantil e no desenvolvimento do ser humano. A primeira infância se caracteriza pelos primeiros 6 anos de vida da criança. O levantamento está sendo coordenado pelo Conselho Municipal de Defesa e Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente da Cidade do Recife (Comdica) em parceria com Prefeitura do Recife por meio das Secretarias Executiva para a Primeira Infância e de Educação e ocorre até o março. Além da consulta pública online, as crianças do Recife que estudam na Rede de Ensino Municipal estão participando de uma consulta pública sobre o que esperam que a Cidade ofereça para elas. Entre os quesitos sobre os quais os alunos opinarão está “O que sonho na cidade para mim”. Cerca de 40 mil crianças do grupo IV ao 3º Ano do Ensino Fundamental e com idades entre 4 e 8 anos, de 246 Escolas da Rede, 18 unidades conveniadas e dez colégios particulares participarão da consulta.

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PGE-PE dá início ao Projeto Aurora, de inteligência artificial

Procuradores do Estado, ao lado de alunos e professores da Universidade de Pernambuco (UPE) e em parceria com a Agência Estadual de Tecnologia da Informação (ATI-PE), iniciaram nesta semana o Projeto Aurora, para desenvolvimento de soluções de inteligência artificial para a Procuradoria Geral do Estado de Pernambuco (PGE-PE). Durante este semestre, quatro procuradores da Procuradoria da Fazenda Estadual (PFE) participarão do Programa Sala de Aula Aberta, da UPE, frequentando a disciplina Computação Inteligente, no Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Computação da UPE (PPGEC). Os mestrandos e doutorandos da turma estarão exclusivamente dedicados a desenvolver soluções de inteligência computacional a partir dos problemas e desafios apresentados pelos procuradores Fernanda Braga, Bruno Lemos, André Barros Leite e Rodolfo Cavalcanti. Segundo o professor Fernando Buarque, coordenador do programa e professor da disciplina, a previsão é que, ao fim do semestre, sejam mostrados os primeiros resultados do Projeto Aurora. O procurador-geral do Estado de Pernambuco, Ernani Medicis, ressalta que o investimento em tecnologia é uma das prioridades da PGE-PE e que os resultados obtidos com o Projeto Aurora, que será direcionado à recuperação do crédito, serão posteriormente expandidos para as demais Procuradorias especializadas. A primeira aula do grupo ocorreu nesta quarta-feira (4/3). Para a procuradora-chefe da PFE, Fernanda Braga, “é um enorme privilégio participar de um projeto que conjuga pesquisa científica de ponta e eficiência administrativa”. “As aulas agregam profissionais e estudantes de formações distintas e essa pluralidade enriquece a pesquisa e amplia muito as possibilidades de soluções. A PFE é grata ao professor Fernando, à UPE e aos alunos pela oportunidade de ter toda uma turma dedicada a desenvolver ferramentas de inteligência computacional para o trabalho de recuperação da dívida ativa e combate à fraude estruturada”, afirma. O primeiro integrante da PGE-PE a participar do Programa Sala de Aula Aberta foi o procurador do Estado André Barros Leite, que desenvolveu em 2018 o projeto “Otimização de meios de cobrança da Dívida Ativa do Estado”. A experiência resultou em ferramentas que passaram a ser utilizadas no trabalho do Núcleo de Dívida Ativa da PFE, do qual é coordenador. No encontro desta quarta, estiveram presentes ainda o coordenador de Sistemas da Unidade de Informática da PGE-PE, Álvaro Pinheiro, responsável pelo Laboratório de Inteligência Governamental (LiGov) da Procuradoria e doutorando em Engenharia da Computação na UPE, além dos integrantes do LiGov-PGE-PE Edinaldo Júnior, graduando em Engenharia da Computação na UPE; Marcelo Lacerda, doutorando em Ciência da Computação na UFPE; e João Luiz Vilar Dias, doutorando em Engenharia da Computação na UPE. Instalado em maio de 2019, o LiGov da PGE-PE é o primeiro do Estado e sua equipe já construiu 11 robôs para automatização de processos que possibilitaram a agilização do trabalho dos procuradores. Também desenvolveu 17 painéis, com o uso de tecnologias de Business Inteligence, para produção de relatórios, processamento, gerenciamento, mineração e análise de dados. CORREGEDORIA – O Sala de Aula Aberta também conta neste semestre com a participação da corregedora-geral da PGE-PE, Socorro Brito, na disciplina Inteligência Artificial, na graduação em Engenharia da Computação da UPE. A matéria é ministrada pelo professor Fernando Buarque e integra o estágio-docência de Álvaro Pinheiro. “A primeira aula foi ótima e já apontou que a perspectiva é desenvolver um bom trabalho. Nosso objetivo é utilizar a IA para criar mecanismos que possibilitem realizar a avaliação de produtividade dos procuradores de forma unificada”, informou Socorro Brito, que apresentou o projeto com Álvaro Pinheiro. Participou ainda da aula, na terça-feira (3/3), Tiago Ramos, graduando em Engenharia da Computação na UPE. SALA DE AULA ABERTA – O Programa Sala de Aula Aberta é uma metodologia de ensino-aprendizagem desenvolvida pelo PPGEC da UPE desde 2017, na qual representantes da sociedade civil, empresas ou órgãos públicos participam das aulas do mestrado e doutorado levando problemas reais, para os quais os alunos propõem soluções de inteligência computacional. Em 2018, a UPE fechou convênio com a ATI para ampliar a participação no programa dos gestores públicos de órgãos que desejem prospectar soluções especializadas e complexas no campo da mineração de dados e da inteligência artificial. Os projetos desenvolvidos ficam disponíveis no repositório LiGov, hospedado na ATI.

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