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Portugal

Negócios além das fronteiras: Pernambucanos empreendem em Portugal

A fronteira de negócios entre Portugal e Pernambuco está diminuindo. O interesse dos pernambucanos pelo país dos antigos colonizadores vem de muito tempo e, agora, tem levado empresas e empresários do Estado para a terra de Camões. Além de ser a porta de entrada ao poderoso mercado europeu, o interesse pela migração se dá também pela qualidade de vida do outro lado do oceano. Há menos de um ano os lusitanos viram a inauguração do Instituto Pernambuco-Porto em suas terras. Há pouco mais de 70 quilômetros dali, o Porto Digital abriu recentemente um escritório em Aveiro, fortalecendo a internacionalização do principal cluster tecnológico do Estado. Um dos gigantes do polo, o CESAR, já iniciou as operações na mesma cidade. Além desses destaques há inúmeros profissionais e empresários atuando na capital Lisboa. De acordo com Daniela Freire, superintendente da Câmara de Comércio, Indústria e Turismo Brasil-Portugal, há muita procura por informações sobre a migração dos negócios por parte dos pernambucanos e de brasileiros de outros Estados. Embora haja empresas de maior porte, que estão internacionalizando suas operações, ela destaca que a maioria que busca informações é constituída principalmente por empresas de médio e pequeno porte ou mesmo profissionais que atuam remotamente, mas que desejam viver no continente europeu. Sem a barreira do idioma, Portugal é o destino principal. “Há muito interesse por parte das pessoas que trabalham remotamente pois existe um visto de nômade digital que facilita a entrada desses profissionais na União Europeia. Portugal tem um setor de inovação muito pujante, oferece ao mesmo tempo oportunidades e qualidade de vida, com um custo de vida mais barato que os demais países do continente”, explica Daniela Freire. PONTE ENTRE RECIFE E LISBOA Há cinco anos os advogados Gustavo Escobar e Renata Escobar atravessaram a fronteira. O interesse do casal era fazer algumas especializações na área jurídica e também acompanhar o estudo do filho mais velho, que é aluno de direito em uma universidade portuguesa. Eles prepararam a empresa para fazer atendimentos remotos e a gestão da equipe que atua no Recife. Além disso, mantêm um calendário de viagens entre Lisboa e a capital pernambucana ao longo do ano. Quando já estavam adaptados à rotina internacional, surgiu a pandemia e então o mundo todo passou a experimentar os serviços remotos que a Escobar Advocacia já vivenciava desde 2018. O fechamento das fronteiras criou uma dificuldade aos pernambucanos e portugueses que atuavam no Brasil e em Portugal. Foi quando aumentou o número de clientes. “Começamos a atender muitos brasileiros interessados em investir de maneira ampla em Portugal como, por exemplo, empresários que têm imóveis. E atendemos, ao mesmo tempo, os portugueses que têm negócios no Brasil”, afirma Gustavo Escobar. “Hoje somos uma ponte de mão dupla para relações de brasileiros em Portugal e de portugueses que precisam de serviços jurídicos no Brasil. Entendemos Portugal como porta de entrada das empresas brasileiras para a Europa”. O advogado afirma que ainda há um longo horizonte na prestação de serviço em Portugal para o escritório. A maioria dos clientes nesses primeiros anos são da área imobiliária, seja de empresas ou pessoas físicas. As demandas da área tributária são bem altas, tanto de brasileiros, como de portugueses. Como poucos advogados portugueses conhecem bem os sistemas tributários dos dois países, esse é um diferencial do escritório em Lisboa. “Nosso plano futuro é nos consolidarmos nessa ponte de confiança entre o investidor brasileiro e o mercado português. Já temos conseguido ser esse ponto de confiança, em que o cliente pode contar com nossa estrutura e suporte”. Gustavo projeta mais dois anos para consolidar a atuação no segmento, ao mesmo tempo em que mantém em crescimento o escritório no Brasil. CENTRO DE CONVERGÊNCIAS NA MESA Quem também promove a conexão entre os brasileiros e portugueses, mas sem sair da terra de Fernando Pessoa, é o empresário Paulo Dalla Nora Macedo. Há um ano e meio, ele migrou para Portugal desmotivado com o cenário político do Brasil, com o avanço da extrema- -direita no País. Com a experiência na promoção do debate público, por meio de organizações como o Política Viva e o Poder do Voto, o empresário viu a oportunidade de construir um espaço que pudesse ser ao mesmo tempo um negócio e um local de encontro dos interesses dos dois países. Nasceu o Cícero Bistrot, restaurante inspirado no pintor Cícero Dias e outros artistas plásticos pernambucanos. Paulo Dalla Nora (E) abriu em Lisboa o restaurante Cícero, que também é um espaço de discussões políticas, além de ponto de encontro de personalidades. Uma das visitas ilustres foi o presidente Lula. “A ideia é ser um lugar de convergências dessa relação entre Portugal, Brasil e Europa”, afirma. “A ideia do Cícero é ser mais do que um restaurante, é ser um centro de debates, um lugar de convergências dessa relação entre Portugal, Brasil e Europa”, afirma Dalla Nora. O espaço possui três salas exclusivas para debates, palestras e reuniões, mantém um podcast regular e promove eventos de conteúdo ao menos duas vezes por mês. Fora as atividades programadas, como se trata de um restaurante frequentado por políticos, empresários e artistas, não é incomum acontecerem encontros espontâneos entre autoridades e personalidades dos dois países. Um encontro casual que aconteceu entre o cantor Alceu Valença e o primeiro-ministro António Costa, é um exemplo. Recentemente, também sem agendamento, o local reuniu os ministros José Múcio e Gilmar Mendes e o ator Chico Diaz. Uma das visitas ilustres do local foi o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em novembro do ano passado, poucos dias após o segundo turno das eleições. “A ideia desse empreendimento surgiu quando cheguei aqui, comecei a conversar com pessoas e claramente tinha esse espaço a ser ocupado, no sentido de ter um ponto para acolher o grande fluxo de brasileiros que querem investir em Portugal, empreender, como a porta de entrada ao mercado europeu”, disse o empresário. Ele lembra que anteriormente o perfil mais típico era de brasileiros em busca de trabalho, enquanto agora se percebe um público com

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Feijoeiros , Feijoadas e os paladares cotidianos.

Sob as denominações de feijoeiros e feijões estão incluídas plantas e sementes de diversas espécies, reunindo dezenas de tipos. As espécies principais são do gênero Phaseolus. Phaseolus aconitifolius Jac. var. – origem americana Phaseolus angulares Wild – origem japonesa Phaseolus aureus Roxhg – cultivado a muito tempo na Índia Phaseolus lunatus L – origem na Guatemala Phaseolus vulgaris L – origem na América do Sul Levado para Portugal, Phasedus vulgaris L, no século 16 resulta em profundas transformações na agricultura e na alimentação, combinando-se com o milho e a abóbora, substituindo algumas leguminosas como as lentilhas, resultando em novos cardápios. Para Angola, introduzido pelo brasileiro chega o Phasedus aureus Roxhg, bem como a nossa mandioca, nativa que também compõe com o feijão a dieta mais popular e nacional desse país africano Os pratos misturados, reunindo diferentes tipos de carnes, pescados, crustáceos, temperos, leguminosas, é uma antiga tradição européia, reunindo assim em uma mesma panela ingredientes que se complementam, intercambiando sabores e adquirindo rica e especial identidade. Exemplos: o cozido português, o cozido espanhol, ou ainda o cassoulet na França, feito de feijão branco, incluindo carnes de carneiro, porco, toucinho de porco, pato, ganso e muitos outros temperos. Certamente, em contextos históricos no Brasil Colônia e Império os cardápios dos escravos eram variáveis conforme as opções dos ingredientes. Contudo vigorava uma base formada de pirões de milho, de farinha de mandioca, opções de peixes salgados e frutas que integrando-se aos outros cardápios, digam-se os europeus, trazendo dos muitos contatos com especiarias, receitas e modos de fazer e de servir orientais, ampliando assim os gostos e as opções gastronômicas. O homem português, já habituado as misturas de legumes e carnes variadas, de certa maneira, é um agente civilizador do comer no Brasil, estando também sensível aos aspectos econômicos e sociais para novos pratos e novas misturas. Atribui-se o valor nutritivo e aceitação nacional da feijoada, que é muito além de um prato, sendo verdadeiro cardápio. O feijão e misturas, reflete também uma grande mistura de povos, etnias e culturas que caracterizam o brasileiro em diferentes cenários ecológicos do litoral atlântico aos sertões, serrados, pantanais, grandes bacias hidrográficas como a amazônica entre outros. Além de forte inspiração na cozinha ibérica, Portugal e Espanha, os encontros com a África, com a vida brasileira fazem da feijoada um prato/cardápio que traduz aspectos desse ser brasileiro. Desse encontro plural, complexo e de identidades tão marcadas pelo que come e se manifesta pelos rituais diversos da alimentação Spix e Von Martius, falam de uma alimentação grosseira de feijão preto, fubá de milho e toucinho de porco, sendo um cardápio bem popular, semelhante ao cardápio de escravos em Minas Gerais e na Bahia, constando de feijão, banana, toucinho e carne-seca. Aí está a base da nossa tão celebrada feijoada brasileira, segundo um estilo à carioca, feita de feijão preto, porco em diferentes interpretações: orelhas, pés, rabinhos, toucinho todos devidamente bem salgados para assim conservar as iguarias, acrescentando-se carne fresca, daí o nome verde e de boi; carne-seca ou carne-de-charque, também salgada, além dos embutidos tais como: lingüiças de carne de porco de diferentes tipos: defumada, do tipo paio entre outras. O feijão bem cozido, deixando aquele caldo grosso, generoso e as carnes em quantidade, pois comer feijoada é o mesmo que comer muito e com muita gente, pois se há um prato socializador é, sem dúvida, a feijoada. Atribui-se a feijoada uma procedência afrodescendente, trazendo, em especial, os miúdos do porco para um aproveitamento gastronômico, ampliando e enriquecendo as opções da dieta alimentar dos escravos, sempre combinadas com as frutas disponíveis como banana entre outras. Há ainda uma combinação obrigatória na feijoada histórica e na contemporânea que é a do acompanhamento de frutas cítricas. A laranja em pedaços e o limão misturado com cachaça e açúcar, certamente para apurar e apontar sabores das carnes salgadas, do arroz, da farinha de mandioca que cobre o feijão ou em forma de farofa acrescida de ovos e demais temperos. Ainda as pimentas, sempre frescas, especialmente vermelhas, como vermelho é o fogo e o sabor que amplia o gosto e estimula comer, comer muito em tempo quase mágico que a comida indica e traduzindo inúmeros significados para o cotidiano e a festa. Além da nacional feijoada de feijão preto, notadamente no Nordeste há a feijoada de feijão mulato ou feijão mulatinho, seguindo o mesmo princípio de carnes, contudo prevalecendo carne-de-charque, carne fresca e acréscimos com as chamadas verduras – quiabo, abóbora ou jerimum, jiló, maxixe entre outros. Essa feijoada caracteriza-se pelos adubos frescos.  

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Cesar poderá ter base em Portugal em 2020

Há muito tempo, o Cesar atua em mercados de outras regiões do País e no exterior. Esse processo de internacionalização tem-se intensificado e a empresa do Porto Digital planeja abrir uma base na Europa no ano que vem. Uma situação na qual o CEO da instituição de inovação, Fred Arruda, está confortável. Afinal, ele já morou em várias cidades, como o Rio de Janeiro e hoje se divide entre São Paulo, sua atual moradia, e o Recife, onde passa 10 dias a cada mês. Sinal dos novos tempos, quando a tecnologia permite residir num local distante da empresa em que se trabalha. Mas ao ser perguntado onde nasceu, o recifense não titubeia: “sou torcedor doente do Santa Cruz! Tanto é que meu nome é Fred Arruda”. Foi com esse bom humor que ele conversou com Cláudia Santos e Rafael Dantas sobre o setor de TI e as perspectivas do Cesar. Ao assumir o Cesar, você disse que uma das ações será desenvolver estudos e políticas públicas. Poderia detalhar esse projeto? Fizemos uma pesquisa para saber como atuam centros de inovação de referência ao redor do mundo e percebemos que eles se envolvem em políticas públicas e na realização de estudos. O que muitos deles não fazem é desenvolver softwares. Inspirados nessa referência, incluímos isso no nosso portfólio. Não que antes não fizéssemos, mas não tínhamos metas e hoje temos indicadores que medem nosso envolvimento em políticas públicas. Este ano, por exemplo, está tendo uma mudança grande na Lei de Informática e estamos nos envolvendo mais fortemente em duas políticas, uma na mudança do que chamamos de processo produtivo básico da fabricação de celular no Brasil. Também estão em curso mudanças para atender demandas de ordem tributária. E aí todo o ecossistema de inovação envolvido nisso tem dado suas contribuições e o Cesar não é diferente. Também estamos envolvidos com a empregabilidade no setor, temos um buraco grande de mais de 100 mil vagas. Estamos construindo políticas para isso com as entidades de classe. E quanto aos estudos? Essa área de estudos está dentro da Cesar School, onde 90% dos professores são profissionais que atuam com projetos no Cesar e outros são parceiros. Os negócios são integrados, só que nosso foco é inovação em rede. Não sabemos tudo, atuamos muito com os parceiros do ecossistema de inovação nos quais estamos inseridos, o Porto Digital é o maior deles, mas também estamos dentro do polo tecnológico de Manaus, do Vale do Pinhão (que está sendo formado em Curitiba), de Sorocaba (SP). Na cidade de São Paulo não temos esse movimento formado, mas estamos dentro do Inovabra, que é um hub para esse tipo de discussão. Também atuamos no Rio de Janeiro. Como tem sido a atuação no Rio já que a cidade enfrenta problemas? Estamos lá há muito tempo com projetos educacionais, mas agora estamos com uma pessoa de negócios. De resto, a cidade é maravilhosa, tem a maior concentração de PHDs do País, foi capital federal e conserva o patrimônio histórico e cultural, há também as universidades, a área de comunicação ainda tem muita coisa lá por causa da Globo, e ainda se destaca nas áreas de seguros, de óleo e gás, educação. Além disso, meu telefone ainda é 021. Morei sete anos e meio lá e tenho um carinho e um respeito muito grande pelo Estado. Não temos uma regional constituída no Rio, mas, com clientes que virão muito em breve – vocês vão ter notícias boas! – vamos montar uma regional pra valer lá. Acho que a hora de investir numa cidade tão sofrida como o Rio é agora, na hora da baixa. Gerar emprego, ofertas de educação. O que vocês têm feito para solucionar a escassez de capital humano? O gap existe, por algumas razões. Primeiro a demanda é crescente pela tecnologia da informação, há vários setores do País em que a tecnologia tende a substituir o trabalho humano, então demanda profissionais que construam essas tecnologias. Há outra situação de muita gente saindo para o exterior. O Brasil e os EUA são os países que mais perdem profissionais de TI para a Europa e a Ásia. No nosso caso tem a ver com o que o jovem espera para seu futuro. Infelizmente temos um contexto de insegurança delicado no País. Além disso, é uma tendência do jovem sair do ensino médio, já com inglês relativamente fluente. Assim, ele está pronto para viver experiências lá fora. O que estamos fazendo é nos adaptar a essa realidade do home office. Hoje, muito pontualmente, temos profissionais que não trabalham nas bases do Cesar, que moram em Florianópolis, Petrolina, Canadá, Washington. Também existe a movimentação para fazer com que as mulheres voltem a frequentar o setor de tecnologia. Outra ação é sensibilizar alunos de ensino médio, mostrando que as profissões que mais vão demandar no futuro têm muito a ver com tecnologia. Investimos ainda em parceria, temos vários parceiros que a gente chama de butiques de desenvolvimento de software. São empresas menores, com 10 a 15 funcionários, que são pessoas muito capacitadas, que preferem uma outra dinâmica de trabalho. Se eu capto um projeto em que não há nenhuma restrição legal de contratar um parceiro, uso essa rede. É um outro caminho para minimizar a necessidade de contratar pessoas dentro da instituição. Existe uma crítica de que o salário pago no Porto Digital é baixo. O Brasil tem algumas empresas de base tecnológica na área financeira, que a gente chama de unicórnios. Elas pagam um salário desproporcional ao resultado financeiro que geram. Competir com essas empresas é muito difícil. O que tentamos fazer é dar uma perspectiva de carreira. Hoje o jovem profissional não é atraído só por salário, mas também por propósito e a gente tenta trabalhar esse propósito para que ele se sinta partícipe da construção de uma estratégia do ecossistema e se sinta mais valorizado do que se sentiria numa empresa onde ele é mais um. Você anunciou que uma das prioridades da gestão será o reposicionamento do

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Já pensou em estudar em Portugal?

O universitário pernambucano Caio Escobar está há um ano em Portugal cursando Direito na Universidade de Lisboa (Ulisboa). Ele é atualmente diretor de Licenciatura do Núcleo de Estudos Luso-Brasileiros (Nelb) e está circulando por algumas escolas da Região Metropolitana do Recife para desmistificar as oportunidades de estudo em terras portuguesas. "O nosso projeto tem o objetivo de estimular que mais estudantes se candidatem para fazer o curso superior em Portugal. Muitos alunos do ensino médio acham que é impossível. Tem obstáculos, mas é um passo possível e alcançável. As palestras são sobre a aplicação do Enem para o ingresso nos cursos, a vida em Lisboa e sobre o papel do Nelb, que é apoiar os alunos brasileiros que estudam em Portugal. Estamos levando mais informações para os brasileiros que desejam ter essa experiência de estudar no exterior", conta o universitário. Ele conta que apesar da faculdade ser pública, há um investimento que para os brasileiros é em torno de 3 mil euros por ano. "Dividindo por 12 meses e fazendo a conversão da moeda é um valor em torno de R$ 1.050 por mês. Um valor similar e até menor de que outros cursos no Recife, sendo realizado por uma universidade renomada no mundo inteiro", compara. A presidente do Núcleo Estudos Luso-Brasileiros (Nelb) é a advogada Elizabeth Lima, que é mestranda pela Ulisboa. Outra integrante que está no Brasil fazendo a divulgação do destino como uma boa oportunidade de estudos é Maria Eduarda Ribeiro, que realiza em São Paulo um trabalho semelhante ao que Caio está fazendo no Recife. Mais informações sobre o Nelb no site: https://nucleodeestudolusobrasileiro.wordpress.com/o-que-e-o-nelb Confira um vídeo promocional realizado pela universidade.

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Sabores ibéricos em Casa-Grande & Senzala

Gilberto valoriza uma ancestralidade de sabores decorrentes da Península Ibérica, e assim louva Portugal com todos os sabores reunidos de um povo globalizado pelas grandes navegações. Tudo está em um Portugal ibérico com territórios africanizados pelo Magreb afro-islâmicos. Do norte da África chegaram também civilizações do Mediterrâneo, a civilização da “oliva”, do “vinho”, do “queijo”. Pelas rotas das especiarias, Portugal retoma as rotas romanas que o levam para o Oriente, para a África das costas do Atlântico e do Índico; e ainda amplia as suas relações, e comércio, nas Américas e o no Caribe. Com todos estes elementos de civilizações do Ocidente e do Oriente, chegam novas construções de sabores, de técnicas culinárias, de objetos de cozinha e de serviço à mesa; e receitas, muitas dos cardápios do cotidiano, e outras das festas, festas religiosas, essencialmente católicas. Embora de um rico acervo de ingredientes, de receitas, de um Portugal de além-mar, Gilberto, em Casa-Grande & Senzala, aponta para questões econômicas, e os diferentes processos sociais que fazem parte da alimentação no Brasil colônia, e diz: “Má nos engenhos e péssima nas cidades: tal a alimentação da sociedade brasileira nos séculos XVI, XVII, XVIII. Nas cidades péssima e escassa.” Gilberto, em Casa-Grande & Senzala, quer mostrar o Nordeste do século XIX sob o regime patriarcal que foi fundado no açúcar da cana sacarina, e uma análise da civilização ibérica no trópico, assim escolhe a comida para interpretar essa compreensão colonial. É importante dizer também que Gilberto mostra, com outro olhar, a “idealizada” contribuição holandesa na cozinha regional, e diz sobre o “brote”, um tipo de biscoito enquanto, talvez, uma possível “permanência” dos batavos em Pernambuco. Pois nestes momentos da “Maurícia”, passava-se fome no Recife, os soldados batavos caçavam inclusive ratos para comer. Gilberto assim louva a farinha de mandioca e tudo que chega dela, e diz: “o próprio feijão já é luxo”. A maioria dos produtos da tradição alimentar ibérica: azeite de oliva, azeitona, vinho, farinha de trigo, e queijo chegavam de Portugal. Ainda, Gilberto diz que os cardápios mais comuns do cotidiano, da subsistência, estavam baseados na farinha de mandioca e no charque. Os desenhos das mesas repletas de comidas, num cenário de prataria, de sedas, de festas magníficas, estão, na maioria, em leituras ingênuas sobre estes processos econômicos e culturais sobre a comida possível no Nordeste do Brasil colônia. Contudo, Gilberto que exibir as mesas de celebrações, mesas com montes de açúcar, para indicar o poder do senhor de engenho. Sem dúvida, o açúcar é o orientador e formalizador das relações sociais. E também com o açúcar vêm as antigas receitas dos mosteiros de Portugal, que são realizadas e reinventadas nestes contextos da mandioca e das suas muitas possibilidades culinárias . Com a colonização, as referências das culturas de Portugal estão no idioma e na comida. Comida formada a partir de receitas moçárabes, de base muçulmana, como mostra “Arte da Cozinha” (1692) de Domingos Rodrigues: carneiro mourisco, galinha mourisca, entre outros. Também há a comida dos mosteiros medievais. Espaços consagrados às “regras” de alimentação e do “jejum”, uma orientação para a falta de comida, uma santificação para os períodos de comida rara, mesmo em Portugal. Assim, os cardápios e as receitas especiais, que se juntam às tradições populares e as “cozinhas” sofisticadas dos moçárabes na Península Ibérica, vão construindo uma “cozinha” de formação tropical, e que recorre também aos imaginários medievais dos conventos e mosteiros. Ordem dos Agostinhos, dos Beneditinos, das Carmelitas, dos Jesuítas, entre outras. Sabores “santos” que chegam às receitas de: morangos no vinagre, caldo de acelgas, bispos, leite frito, natas imaculadas, frango no vinho da missa, arroz com leite, entre muitas, muitas outras receitas conventuais. E alguns doces: amorzinhos de noviça, argola de abadessa, barrigas de freira, fatias celestiais, queijinhos do céu. E alguns exemplos que trazem os “pontos do açúcar”: de pasta, de fio, de cabelo, de pérola, do assoprado, de espadana, de rebuçado ... Tudo traz os encontros e as criações, pois, “navegar” e principalmente comer é preciso. Invenções nas cozinhas e descobertas à mesa.  

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Laurentino Gomes recebe estudantes de Belo Jardim em Portugal

O projeto, de arte-educação voltado para adolescentes do oitavo ano da rede pública municipal de ensino contemplou três estados: Bahia, São Paulo e Pernambuco, no município de Belo Jardim. Em 2016, oitenta alunos selecionados para o intercâmbio cultural em Portugal puderam explorar locais como o Museu Nacional dos Coches, o Picadeiro Real, o Palácio Nacional de Mafra, o Palácio Nacional e os Jardins de Queluz, acompanhados pelo escritor Laurentino Gomes, apoiador do projeto. "Desde que fui apresentada ao projeto e levei para meus alunos, a resposta deles foi unânime, todos quiseram participar. Preparamos o ambiente escolar para que todos se sentissem capazes e estimulados e passamos a nos dedicar às aulas com uma nova didática e nos debruçamos então sobre a elaboração de Histórias em Quadrinhos. Têm sido gratificante ver a turma empenhada e unida, conta a professora da Escola Tomás Alves, Maria Aparecida Vidal Santos. Em Belo Jardim, o Projeto é promovido pelo Instituto Conceição Moura (ICM) que atua no município com um trabalho de alto alcance social, voltado ao desenvolvimento de crianças e jovens do município, atuando em três áreas: Educação e Transformação Social, Arte e Cultura e Meio Ambiente. “O Projeto Era uma Vez o Brasil foi incorporado à programação do ICM por estar alinhado ao seu propósito maior e ao seu objetivo de contribuir para a melhoria da qualidade da educação pública no município”, explica Brenda Braga, coordenadora executiva do ICM. Origem Produções// A Origem Produções é uma empresa de consultoria e gestão de projetos criativos, com vocação consolidada para atuar em diversas áreas, como cultura, educação, sustentabilidade, esporte e responsabilidade social. Fundada em 2007, a empresa desenvolve, atualmente, trabalhos em todo o país e soma experiências no exterior. Com uma equipe capacitada e constantemente atualizada sobre as exigências legais e tendências nas diferentes áreas de atuação, a produtora vem se destacando no mercado e conquistando a confiança de clientes e parceiros com transparência. Seus serviços, alinhados às estratégias de negócios e de comunicação das empresas, ampliam o relacionamento com a comunidade e colaboradores, além de dar visibilidade às políticas corporativas. Como interface entre artistas e patrocinadores, a Origem propicia o acesso à cultura, a interação social e o desenvolvimento humano. Grupo Moura e Instituto Conceição Moura (ICM)// Com 59 anos e uma capacidade de produção superior a 7 milhões de baterias por ano, atualmente o Grupo Moura possui seis plantas industriais, dois centros técnicos e logísticos avançados e mais de setenta centros de distribuição comercial no Brasil, na Argentina e no Uruguai, além de distribuidores parceiros no Paraguai, atendendo assim todo o Mercosul. Atualmente, é uma das maiores fornecedoras de baterias para a frota de veículos em circulação na América do Sul, conquistando prêmios internacionais de qualidade das montadoras Fiat, Ford, GM, Mercedes-Benz e Volkswagen. O Instituto Conceição Moura (ICM) é uma organização privada, sem fins lucrativos, idealizada e mantida pelo Grupo Moura, que desenvolve projetos sociais nas áreas de educação e transformação social, meio ambiente e arte e cultura, incentivando o engajamento de crianças, jovens e adultos com vistas ao desenvolvimento de seu potencial e atuação como agentes de transformação social. Esses projetos são realizados em parceria com o poder púbico e organizações privadas que atuam em prol da educação e de mudanças sociais que melhorem a qualidade de vida da população.

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Laboratório O Imaginário participa de exposição de design em Portugal

As atividades dos artesãos do Centro de Artesanato Wilson de Queiroz Campos Junior, no Cabo de Santo Agostinho, vem se transformando e ganhando notoriedade no cenário da produção de peças em cerâmica e design de produtos. Com a colaboração acadêmica de professores e designers do O Imaginário, laboratório de design da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o Centro tem o suporte para consultoria e desenvolvimento de projetos submetidos a editais públicos e empresariais, além de apresentação para importantes feiras e salões de exposição do segmento. Os resultados da parceria tem como exemplo a conquista de patrocínios e incentivos, entre eles o da Petrobras (2013 a 2015). Os projetos aprovados pela iniciativa viabilizam a criação de novas obras e produtos, com incremento de produção e acabamento. Além disso, auxilia na auto sustentabilidade do grupo de artesãos e promove oficinas, consultorias e transferências tecnológicas e a ampliação física e de infra-estrutura para o grupo da Cerâmica do Cabo. O Imaginário desenvolve também o mesmo trabalho com um grupo de mulheres artesãs de Ponta de Pedras, em Goiana (PE), o Artesanato Cana-Brava. Já esteve também presente em projetos do quilombola Conceição das Crioulas, em Salgueiro, Sertão Pernambucano. O trabalho conjunto entre os artesãos e O Imaginário, uma parceria construída desde 2003, tem rendido vários frutos. São convites para feiras de artesanato no país (como a Fenearte, que ofereceu pelo segundo ano consecutivo um espaço na Alameda dos Mestres para o Mestre Nena). Há ainda premiações como o Top 100 Sebrae de Artesanato e uma grande procura de empresários da área de gastronomia para ambientação de mesas. Agora, a conquista da seleção por meio de curadoria para a exposição internacional "Como se pronuncia design em português? Brasil Hoje", que reflete sobre o design desenhado e produzido nos países ibero-americanos. Além do trabalho da petisqueira, desenvolvida pelo artesão Celé e pelo O Imaginário e produzida pelo Mestre Nena, o curador português Frederico Duarte selecionou mais dois trabalhos pernambucanos para a exposição: Dingbat Cobogó, de Guilherme Luigi e O Gráfico Amador: as origens da moderna tipografia brasileira.

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I Seminário Portugal 360° oferece soluções para interessados em investir no país europeu

A Direct Portugal, braço europeu da Direct Empreendimentos Imobiliários, promoverá o I Seminário Portugal 360°, nesta quarta-feira (27/09), das 08h15 às 12h30, no Hotel Courtyard By Marriott, em Boa Viagem. O evento é uma oportunidade para os pernambucanos que têm interesse em residir ou fazer investimentos no país europeu, hoje um dos destinos mais procurados por brasileiros que buscam por qualidade de vida e estabilidade política, financeira e econômica. As inscrições são gratuitas e podem ser efetuadas no site: www.directportugal.vpeventos.com. As vagas são limitadas. O público assistirá a palestras ministradas por especialistas renomados vindos de Portugal, com temas que abrangem o mercado imobiliário, a curva de valorização, a tendência de investimentos nas terras lusas, os procedimentos jurídicos, contábeis e tributários da legislação portuguesa para cada tipo de negócio, empreendedorismo, investimentos em franquias portuguesas, modelos de negócios e soluções para brasileiros, além das possibilidades de adquirir o visto Golden Visa com investimento de 500 mil euros no setor imobiliário. Após as palestras, os profissionais portugueses estarão à disposição dos participantes para tirar dúvidas e detalhar os formatos de investimentos. “Diante da euforia que está ao redor de Portugal, com várias pessoas interessadas em residir e investir no País, a Direct Portugal oferecerá todas as informações necessárias no I Seminário Portugal 360°. Para quem tem interesse em Portugal, essa é a oportunidade de conhecer melhor diversas formas de investimentos em variados setores, inclusive com a possibilidade de já deixar o Brasil com um negócio sólido em Portugal”, comenta Gustavo Morais, diretor da Direct Portugal. A expectativa é de que o evento reúna cerca de 250 interessados em investir no mercado português. Modelos de negócios e franquias – O grande diferencial das alternativas de negócios ofertadas pela Direct Portugal, neste evento, destina-se às pessoas interessadas em buscar um empreendimento para investir e já começar a atuar, como uma aquisição de franquias por exemplo. Além dessa novidade há um leque de opções de operações comerciais. “A Direct Portugal atende aos nichos por completo, oferecendo uma gama de serviços e assessorando os pernambucanos que planejam desenvolver um negócio em Portugal. Primeiramente o interessado explana os seus interesses em determinados segmentos de atuação. A partir disso, nós fazemos um levantamento daqueles mercados no país europeu e apresentamos as possibilidades identificadas, com uma estrutura que engloba contador, escritório de advocacia, financiamento bancário, agendamento de entrevistas para requerimento do Golden Visa, indicação de moradia, entre outras soluções personalizadas de acordo com as necessidades de cada cliente, como detalha Gustavo Morais. Lojas de supermercados – Um dos investimentos mais rentáveis, atualmente, é a aquisição de lojas de grandes bandeiras de supermercados que já estão em operação em Portugal, segundo Morais: “Os maiores supermercados de Portugal estão vendendo as lojas para um terceiro que A arrenda. Por exemplo, você compra uma loja da rede de supermercado e fica recebendo uma receita de aluguel de até 7% ao ano, com contrato de locação desta loja por 29 anos”. Morais acrescenta que os bancos portugueses podem financiar 80% da compra com juros de 2% ao ano, ou menos, enquanto o comprador recebe 7% ao ano. “Ou seja, o investidor desembolsa 20% do valor do supermercado e o restante é pago com a receita do aluguel”, destaca. Para solicitar o Golden Visa Residence Permit, a "autorização de residência" que permite aos estrangeiros entrar e permanecer em território Português, basta adquirir uma propriedade com um investimento mínimo de 500 mil euros. Os bons indicadores econômicos e sociais explicam a preferência e a qualidade de vida no padrão europeu. O país é um dos mais seguros do mundo; o clima é ameno, com mais de 260 dias de sol em Portugal; o nível da Educação é de excelência, com escolas internacionais e universidades (públicas e privadas) reconhecidas a nível internacional; o sistema de Saúde funciona, com centros de saúde e hospitais modernos; e a acessibilidade é facilitada por três aeroportos internacionais e infraestruturas modernas. Além disso, Portugal é a porta de entrada da Europa e uma ponte direta com o Brasil, ofertando 72 voos semanais. Confira a programação completa do I Seminário Portugal 360°:  

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TAP aumenta número de frequências do voo Recife - Portugal

A partir do próximo dia 29 de outubro, a TAP vai ampliar o número de frequências do voo Recife - Lisboa. A companhia anunciou a ampliação de cinco para oito voos semanais durante o inverno europeu (novembro a março) e para dez nos períodos de Natal e Ano Novo. Durante o verão na Europa (abril a outubro), também serão disponibilizadas dez frequências por semana. O aumento reflete uma progressiva retoma do mercado brasileiro e o crescimento de Pernambuco no cenário nacional. No último mês de agosto, o Brasil aumentou em 7,7% no número de passageiros transportados, se comparado agosto de 2016 com agosto deste ano, enquanto o Aeroporto Internacional do Recife cresceu 19% o número de movimentação de passageiros no mesmo período, passando de 548 mil para 653 mil pessoas. Se levarmos em consideração apenas a movimentação de passageiros estrangeiros, os números são ainda melhores, passando de 19.405, em agosto de 2016, para 34.013 em 2017, um crescimento de 75,28%. “Esta ampliação da TAP confirma mais uma vez o crescimento do turismo no nosso Estado. A procura dos estrangeiros por Pernambuco tem aumentado consideravelmente. Entre janeiro e julho deste ano, tivemos um aumento de 7,5% no número de visitantes de outros países chegando ao nosso Estado e a tendência é cresçamos ainda mais no último quadrimestre. Isso se reflete diretamente na nossa economia, na geração de empregos e na movimentação turística pernambucana”, afirmou o secretário de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco, Felipe Carreras. A TAP é a companhia estrangeira com mais tempo de atuação no Aeroporto Internacional do Recife. O voo Recife - Lisboa possui mais de 50 anos de atividade, sem interrupção. As passagens para as novas frequências já devem começar a ser vendidas a partir deste final de semana. (Governo do Estado de Pernambuco)

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Brasileiros respondem por 10% do investimento em imóveis em Portugal

A instabilidade econômica, política e social têm voltado os interesses de investidores brasileiros para o mercado imobiliário de Portugal. A proximidade cultural e linguística entre os países, a qualidade de vida no padrão europeu, os indicadores de crescimento da economia, o aumento de exportações e a oferta de empregos, além dos incentivos fiscais do governo português para atrair estrangeiros, são algumas das vantagens que agora centram as atenções nas terras lusas. No segundo trimestre de 2016, os brasileiros ultrapassaram os chineses no número de imóveis adquiridos em Portugal, ficando atrás apenas dos investidores britânicos e franceses, segundo o Gabinete de Estudos da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (Apemip). Os brasileiros são responsáveis por 10% do investimento estrangeiro no setor imobiliário português, enquanto os britânicos somam 19% e os franceses correspondem a 25%. Seguindo essa tendência, a United Investments Portugal (UIP) e a Direct Portugal realizam evento exclusivo no Brasil, a começar por Recife, de pré-lançamento do Sheraton Cascais Hotel Residence, próxima terça-feira (06/06), no hotel Transamérica Prestige, a partir das 8h30, para 60 convidados interessados em conhecer um pouco mais sobre as oportunidades de investimentos do mercado imobiliário de Portugal. As inscrições podem ser efetuadas pelo site do evento: www.directportugal.vpeventos.com. Após a capital pernambucana, pretende-se lançar o empreendimento de luxo em outras capitais do Nordeste. O retorno financeiro do investimento ao adquirir um patrimônio em Portugal, principalmente no modelo de negócio “hotel residence”, com grande adesão em países da Europa e nos EUA, é uma das vantagens que tem atraído os investidores brasileiros. “Além de poder usufruir do imóvel, o Sheraton garante uma rentabilidade mínima de 5% ao ano, por no mínimo 5 anos”, ressalta Daniel Correia, diretor comercial da United Investments Portugal (UIP). Outro fator que tem inserido o mercado imobiliário português no radar dos brasileiros são os valores mais atrativos do que nos demais destinos da Europa, além de Portugal ser a porta de entrada do continente europeu e uma ponte direta com o Brasil, ofertando 72 voos semanais. O Sheraton Cascais Hotel Residence, produto do pré-lançamento em Recife, oferece diferentes programas de investimento nas suas propriedades de Real Estate, numa combinação equilibrada entre usufruto e rentabilidade, com valores entre 500 mil euros e 1,5 milhão euros. Lease Back Plan - Residences: é a opção ideal de alojamento para quem pretende combinar férias e rentabilidade, disponibilizando a propriedade na plataforma de arrendamento sob gestão da marca Sheraton, nos períodos em que ela não está sendo utilizada pelos proprietários, como forma de maximizar o retorno do investimento realizado. O modelo Lease Back Plan é uma oportunidade de investimento, com rendimento anual garantido de 5% ao ano, durante um período mínimo de 5 anos. Há seis formatos de apartamentos diferenciados, de acordo com a quantidade e tamanho dos quartos, sala de estar, banheiros, cozinha, terraços, vagas de estacionamentos e outros espaços personalizados. Suítes: as suítes no Sheraton Cascais Resort compreendem entre um e dois quartos em luxuosos apartamentos. Sendo um investimento de retorno garantido de um mínimo 5% por ano, durante os primeiros cinco anos, e um uso limitado do proprietário a cada ano com inúmeros benefícios e privilégios. SHERATON CASCAIS HOTEL RESIDENCE – É um resort de cinco estrelas, situado na Quinta da Marinha, uma das mais exclusivas localizações da carismática vila de Cascais, na costa ocidental da cidade de Lisboa, de fácil e rápido acesso ao Aeroporto Internacional de Lisboa. Os apartamentos oferecem localização exclusiva, em uma das áreas mais seguras de Portugal, sistema de segurança privado, gestão e marca Sheraton e serviço de quarto. Além disso, os proprietários têm acesso a uma gama de atrativos, como Spa e Fitness Serenity, The Art of Well Being, membro do Yacht Club, membro de Clubes de Golfe, escolas internacionais, clube de tênis, benefícios de saúde, programa Golden Visa e Regime Fiscal do Residente Não-Habitual (RNH).

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