Arquivos Celular - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

celular

voto celular

Como proteger seu celular e dados durante a folia de Carnaval

Especialistas alertam para golpes digitais e ensinam cinco formas de se proteger Com o aumento de 45% nos crimes digitais em 2024, segundo a Associação de Defesa de Dados Pessoais e do Consumidor (ADDP), o Carnaval se torna um período crítico para a segurança digital. O uso intenso de celulares e redes sociais em meio à festa abre espaço para golpes, como roubo de dados, phishing e acessos não autorizados a contas bancárias. Para evitar transtornos, especialistas da Tempest, empresa de cibersegurança do grupo Embraer, destacam cinco medidas essenciais. 1. Proteja seu celular e dados pessoais O celular é um dos principais alvos dos criminosos digitais. Para aumentar sua segurança, utilize senhas fortes (com letras, números e símbolos) e ative a autenticação de dois fatores (2FA) em aplicativos bancários, redes sociais e e-mails. Além disso, mantenha a função de rastreamento ativada – "Encontrar Meu Dispositivo" no Android ou "Buscar" no iPhone –, garantindo a possibilidade de bloqueio remoto caso o aparelho seja roubado. Evite desbloquear o celular em meio à multidão para não expor suas senhas. 2. Evite conexões inseguras Redes Wi-Fi públicas podem ser uma armadilha, já que hackers conseguem interceptar informações trafegadas sem segurança. Se precisar se conectar, evite acessar aplicativos bancários ou redes sociais. Para maior proteção, use uma VPN (Rede Privada Virtual), que criptografa os dados e dificulta ataques cibernéticos. 3. Cuidado com golpes digitais e phishing Golpistas aproveitam o Carnaval para enviar mensagens falsas por SMS, e-mail e redes sociais, fingindo oferecer ingressos promocionais ou descontos exclusivos. Desconfie de links desconhecidos e nunca informe dados bancários ou senhas fora dos canais oficiais das empresas. 4. Proteja suas redes sociais e localização Evite compartilhar sua localização em tempo real em postagens públicas, pois isso pode expô-lo a riscos de segurança. Ajuste as configurações de privacidade para restringir o acesso às suas informações e evite divulgar planos futuros de viagem ou compromissos. 5. Use aplicativos e pagamentos de forma segura Baixe apenas aplicativos de fontes confiáveis, como Google Play e App Store, e evite clicar em links de origem desconhecida. Para pagamentos, prefira carteiras digitais e sistemas seguros, reduzindo o risco de fraudes. Também é recomendável definir limites diários para transações bancárias e manter os aplicativos sempre atualizados. Seguindo essas recomendações, é possível curtir o Carnaval com mais segurança e sem preocupações digitais. Para mais dicas, acesse o site da Tempest (www.tempest.com.br) ou siga no Instagram @tempestsecurity.

Como proteger seu celular e dados durante a folia de Carnaval Read More »

Luciano Meira 2024

"É preciso criar atividades escolares que permitam os usos pedagógicos dos celulares".

Com a sinalização do Governo Federal de banir smartphones nas escolas, o head de pedagogia da PROZ Educação e professor da CESAR School e da UFPE, Luciano Meira, ressalta que o maior problema é o acesso dos alunos às redes sociais e às Bets e que os dispositivos podem auxiliar na criação de aulas que encantem os estudantes. Banir ou não o celular das salas de aula? O debate se espalhou no Brasil motivado por pais preocupados com o uso constante que seus filhos fazem desses dispositivos e de pesquisas que mostram os prejuízos que esses onipresentes aparelhos causam aos alunos, como a desconcentração. Países como a Finlândia – tida como exemplo de qualidade na educação – e estados como o Rio de Janeiro proibiram o uso nas escolas. O Governo Federal também sinalizou que pretende propor uma lei vetando os smartphones do ambiente escolar. Mas o professor da CESAR School e head de pedagogia da PROZ Educação faz algumas ponderações sobre o assunto nesta entrevista concedida a Cláudia Santos. A começar do fato de que muitos pais se sentem impelidos socialmente de presentearem seus filhos com um celular. “Existe um constrangimento social, nas classes A e B, para que as crianças tenham um smartphone, o que não é uma obrigatoriedade, gente. Atenção! Não temos que nos render a isso tão facilmente”, adverte Luciano, que também é professor do Departamento de Psicologia da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco). Ele argumenta, ainda, que muito dos danos provocados pelos dispositivos móveis nas crianças e jovens deve-se ao acesso às redes sociais e, mais recentemente, às bets. Sem vilanizar a tecnologia, Luciano Meira propõe um olhar diferenciado a esses dispositivos nas escolas, sugerindo um uso pedagógico que permita aulas criativas, lúdicas que despertem o interesse dos alunos. Qual a sua opinião sobre a intenção do Governo Federal de banir o celular da sala de aula? Em primeiro lugar, não temos ainda muitos detalhes sobre como se dará esse banimento e que tipo de regulamento mais específico será proposto. Acredito que, na pior das hipóteses, esse tipo de coisa serve para abrir o debate exatamente como estamos fazendo agora. Eu espero que o governo envie um projeto, eu não acredito que será um decreto simplesmente, mas que abra consulta pública e que tenha algumas condições de usos pedagógicos apropriados dos smartphones e demais dispositivos móveis na escola. Projetos dessa natureza já foram aprovados e implementados. Mas a implementação envolve a capacidade dos governos de monitorar a aplicação da lei, isso não é nada fácil. Mas, de qualquer forma, serve como um respaldo legal para aqueles municípios ou mesmo redes específicas de ensino que desejarem seguir nessa direção. Porque, afinal de contas, isso devia ser uma decisão local, dependendo do que está acontecendo em determinados locais, então serve como respaldo. Países como Grã-Bretanha, França, Itália, Holanda, Canadá e outras grandes potências têm seguido nessa mesma direção. O problema do celular na escola não são os dispositivos em si mas o que eles carregam, especialmente o acesso às redes sociais. E agora há as apostas de azar e coisas dessa natureza. Algumas pessoas pensam que é a luminosidade da tela que estava trazendo problemas, não tem nada a ver com isso, mas o envolvimento das nossas crianças e jovens com determinados tipos de algoritmos, especialmente aqueles de captura da atividade das pessoas por tempo prolongado na forma de redes sociais – TikTok e Instagram especialmente – e o possível vício em apostas de azar. Minha resposta acabou sendo longa, mas é porque existe uma indefinição no ar, por um lado, a gente não sabe exatamente o que o governo vai propor. Ainda se espera que, pelo menos, como é da tradição, os usos pedagógicos sejam permitidos. Na pior das hipóteses, regulamentações como essa trazem à tona o debate que é absolutamente necessário. E o é porque as famílias estão pedindo [a proibição do uso de celular nas escolas], e pesquisas tendem a apontar o engajamento excessivo com esses dispositivos e o que eles provêm, correlacionando, inclusive, com aumentos de ideação suicida. Que resultados essas pesquisas trazem sobre o engajamento excessivo de adolescentes e crianças com os dispositivos móveis? Os resultados são às vezes controversos. Não há dúvida de que certas pessoas acabam por usar o dispositivo e as ofertas que ele traz como um ambiente de degeneração do selfie, mas não se sabe, por exemplo, se o dispositivo e as redes sociais causaram isso ou se o sujeito tinha já tinha uma propensão, e as redes sociais expressam essa condição individual. Os estudos precisam estabelecer uma causalidade mais forte, e não apenas uma correlação, precisam dizer se são os algoritmos das redes sociais que causam isso ou é a forma a que os jovens são expostos. Por exemplo, alguns estudos mostram uma correlação da idealização do corpo nas redes sociais, especialmente em meninas, influenciando-as a terem um olhar acentuadamente crítico sobre sua própria existência corpórea e isso provoca um estado de saúde mental deteriorado. Mas esses estudos não representam uma causalidade ainda. Então, há uma indefinição do ponto de vista da ciência. A prática médica, sob a ótica da pediatria, tem sido muito enfática em afirmar que deveríamos, pelo menos, graduar os usos de telas de acordo com as idades das crianças. Há uma variação em relação à idade, alguns pediatras dizem que é preciso evitar telas até 8 anos, outros até 2 anos, outros até 5 anos de idade. A Unesco define que esses dispositivos não são apropriados para uso contínuo de crianças. Meu filho de 2 anos, por exemplo, adora música, eu coloco para ele ouvir via streaming, às vezes ele pede para ver, no celular, a figura do disco que está tocando, eu mostro, ele só olha e segue ouvindo a música. Mas hoje existe um constrangimento social, nas classes A e B, para que as crianças tenham um smartphone, o que não é uma obrigatoriedade, gente. Atenção! Não temos que nos render a isso tão facilmente. Entendo que está todo mundo

"É preciso criar atividades escolares que permitam os usos pedagógicos dos celulares". Read More »

Luciano Meira 2024

"É preciso criar atividades escolares que permitam os usos pedagógicos dos celulares".

Com a sinalização do Governo Federal de banir smartphones nas escolas, o head de pedagogia da PROZ Educação e professor da CESAR School e da UFPE, Luciano Meira, ressalta que o maior problema é o acesso dos alunos às redes sociais e às Bets e que os dispositivos podem auxiliar na criação de aulas que encantem os estudantes. Banir ou não o celular das salas de aula? O debate se espalhou no Brasil motivado por pais preocupados com o uso constante que seus filhos fazem desses dispositivos e de pesquisas que mostram os prejuízos que esses onipresentes aparelhos causam aos alunos, como a desconcentração. Países como a Finlândia – tida como exemplo de qualidade na educação – e estados como o Rio de Janeiro proibiram o uso nas escolas. O Governo Federal também sinalizou que pretende propor uma lei vetando os smartphones do ambiente escolar. Mas o professor da CESAR School e head de pedagogia da PROZ Educação faz algumas ponderações sobre o assunto nesta entrevista concedida a Cláudia Santos. A começar do fato de que muitos pais se sentem impelidos socialmente de presentearem seus filhos com um celular. “Existe um constrangimento social, nas classes A e B, para que as crianças tenham um smartphone, o que não é uma obrigatoriedade, gente. Atenção! Não temos que nos render a isso tão facilmente”, adverte Luciano, que também é professor do Departamento de Psicologia da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco). Ele argumenta, ainda, que muito dos danos provocados pelos dispositivos móveis nas crianças e jovens deve-se ao acesso às redes sociais e, mais recentemente, às bets. Sem vilanizar a tecnologia, Luciano Meira propõe um olhar diferenciado a esses dispositivos nas escolas, sugerindo um uso pedagógico que permita aulas criativas, lúdicas que despertem o interesse dos alunos. Qual a sua opinião sobre a intenção do Governo Federal de banir o celular da sala de aula? Em primeiro lugar, não temos ainda muitos detalhes sobre como se dará esse banimento e que tipo de regulamento mais específico será proposto. Acredito que, na pior das hipóteses, esse tipo de coisa serve para abrir o debate exatamente como estamos fazendo agora. Eu espero que o governo envie um projeto, eu não acredito que será um decreto simplesmente, mas que abra consulta pública e que tenha algumas condições de usos pedagógicos apropriados dos smartphones e demais dispositivos móveis na escola. Projetos dessa natureza já foram aprovados e implementados. Mas a implementação envolve a capacidade dos governos de monitorar a aplicação da lei, isso não é nada fácil. Mas, de qualquer forma, serve como um respaldo legal para aqueles municípios ou mesmo redes específicas de ensino que desejarem seguir nessa direção. Porque, afinal de contas, isso devia ser uma decisão local, dependendo do que está acontecendo em determinados locais, então serve como respaldo. Países como Grã-Bretanha, França, Itália, Holanda, Canadá e outras grandes potências têm seguido nessa mesma direção. O problema do celular na escola não são os dispositivos em si mas o que eles carregam, especialmente o acesso às redes sociais. E agora há as apostas de azar e coisas dessa natureza. Algumas pessoas pensam que é a luminosidade da tela que estava trazendo problemas, não tem nada a ver com isso, mas o envolvimento das nossas crianças e jovens com determinados tipos de algoritmos, especialmente aqueles de captura da atividade das pessoas por tempo prolongado na forma de redes sociais – TikTok e Instagram especialmente – e o possível vício em apostas de azar. Minha resposta acabou sendo longa, mas é porque existe uma indefinição no ar, por um lado, a gente não sabe exatamente o que o governo vai propor. Ainda se espera que, pelo menos, como é da tradição, os usos pedagógicos sejam permitidos. Na pior das hipóteses, regulamentações como essa trazem à tona o debate que é absolutamente necessário. E o é porque as famílias estão pedindo [a proibição do uso de celular nas escolas], e pesquisas tendem a apontar o engajamento excessivo com esses dispositivos e o que eles provêm, correlacionando, inclusive, com aumentos de ideação suicida. Que resultados essas pesquisas trazem sobre o engajamento excessivo de adolescentes e crianças com os dispositivos móveis? Os resultados são às vezes controversos. Não há dúvida de que certas pessoas acabam por usar o dispositivo e as ofertas que ele traz como um ambiente de degeneração do selfie, mas não se sabe, por exemplo, se o dispositivo e as redes sociais causaram isso ou se o sujeito tinha já tinha uma propensão, e as redes sociais expressam essa condição individual. Os estudos precisam estabelecer uma causalidade mais forte, e não apenas uma correlação, precisam dizer se são os algoritmos das redes sociais que causam isso ou é a forma a que os jovens são expostos. Por exemplo, alguns estudos mostram uma correlação da idealização do corpo nas redes sociais, especialmente em meninas, influenciando-as a terem um olhar acentuadamente crítico sobre sua própria existência corpórea e isso provoca um estado de saúde mental deteriorado. Mas esses estudos não representam uma causalidade ainda. Então, há uma indefinição do ponto de vista da ciência. A prática médica, sob a ótica da pediatria, tem sido muito enfática em afirmar que deveríamos, pelo menos, graduar os usos de telas de acordo com as idades das crianças. Há uma variação em relação à idade, alguns pediatras dizem que é preciso evitar telas até 8 anos, outros até 2 anos, outros até 5 anos de idade. A Unesco define que esses dispositivos não são apropriados para uso contínuo de crianças. Meu filho de 2 anos, por exemplo, adora música, eu coloco para ele ouvir via streaming, às vezes ele pede para ver, no celular, a figura do disco que está tocando, eu mostro, ele só olha e segue ouvindo a música. Mas hoje existe um constrangimento social, nas classes A e B, para que as crianças tenham um smartphone, o que não é uma obrigatoriedade, gente. Atenção! Não temos que nos render a isso tão facilmente. Entendo que está todo mundo

"É preciso criar atividades escolares que permitam os usos pedagógicos dos celulares". Read More »

Motorola lança primeiro celular dobrável na TIM no Recife

O razr, celular que marcou uma geração e foi ícone da moda e da cultura pop, acaba de ser reinventado pela Motorola e chega à TIM para exposição. O smartphone, que é o primeiro com tela dobrável da marca, já pode ser testado nas lojas dos shoppings Shopping RioMar.   O motorola razr quando aberto, garante uma experiência mais imersiva, com a tela interna dobrável Flex View de 6.2" e proporção 21:9. Quando fechado, a tela externa interativa Quick View de 2.7" permite o acesso prático a atalhos e ferramentas importantes. Sem a necessidade de abrir o aparelho é possível fazer chamadas, responder mensagens, fazer pagamentos, controlar suas músicas, tirar selfies incríveis e utilizar o Google Assistant. O aparelho será comercializado pela operadora a partir deste mês. Para receber informações sobre o início das vendas, acesse motorola.com.br e cadastre-se.

Motorola lança primeiro celular dobrável na TIM no Recife Read More »

Adolescentes brasileiros ficam 12 horas por dia no celular

"Quantas horas por dia o celular está ao alcance das suas mãos?" Essa foi a pergunta feita no questionário on-line Phone Life Balance, realizado globalmente pela Motorola em 2018 e que, no Brasil, contou com a participação de mais de 65 mil adolescentes. As respostas dos jovens, cujas idades variam entre 10 e 19 anos, refletem a importância do telefone celular na vida deles. Seis de cada dez adolescentes têm o celular ao alcance das mãos 12 horas por dia. Em outras palavras, 60% dos jovens têm o smartphone em mãos durante metade do dia. A relevância do celular na vida cotidiana dos jovens fica ainda mais clara quando se analisam os dois extremos da tabela: somente 1% disse ter o celular ao seu alcance por uma hora ou menos. Já no outro extremo, 30% afirmaram ter o celular ao seu lado durante as 24 horas do dia, ou seja, o deixam próximo até enquanto dormem. "Assim como a pesquisa realizada no Brasil, as internacionais também confirmam que os adolescentes mantêm o celular ligado 24 horas por dia. A pergunta da pesquisa da Motorola dá um passo a mais: o telefone não só está ativo, como também fica nas mãos deles praticamente o tempo todo. Não é que eles tenham acesso enquanto realizam outra atividade, a atividade é o próprio celular", explica Roxana Morduchowicz, especialista em cultura juvenil, consultora da Unesco e autora do livro Ruídos na Web. Por ser um dispositivo portátil, o celular faz com que sua tela seja a que mais acompanha os adolescentes durante o dia. Em todo o mundo, o celular é a tela principal (e em muitos casos, a única) na vida dos jovens. Eles realizam todas as suas atividades nela: falam com amigos, escutam música, buscam informações, jogam e realizam as tarefas escolares. "A vida diária dos adolescentes do século 21 se define por sua relação com as telas. As tecnologias vêm transformando a maneira como eles aprendem, leem, se informam, se divertem, assistem a filmes, séries, escutam música e se relacionam com os amigos. Trata-se, sem dúvida, de transformações muito recentes e muito dinâmicas: há 10 anos, nenhum adolescente acessava as redes sociais e, hoje, não existe nenhum fora delas. Em apenas uma década, as redes sociais se converteram na principal atividade dos jovens, quando navegam pela internet", afirma Roxana. Por isso, segundo a especialista, não é de surpreender que eles deixem o celular ligado as 24 horas do dia, ou que, como demonstra o estudo, esteja ao alcance de suas mãos durante metade do dia. Essa situação se intensifica quando chegam as férias. Durante o recesso escolar, os jovens têm mais tempo livre e, portanto, muito mais horas para passar navegando pela rede no smartphone. Um bom ponto de partida para tentar resolver essa questão é entrar em um acordo com o jovem, quanto ao tempo de uso do dispositivo e as tarefas que ele deve realizar. Dessa maneira, pais e filhos podem decidir em quais momentos podem ficar livres das telas e quais outras atividades podem realizar, para que a tecnologia não ocupe a totalidade do tempo livre nas férias. Ler um livro, compartilhar uma atividade em família, ir a uma praça, a um clube, ao cinema, ao museu ou à casa de um amigo podem ser momentos apropriados para ficar livre da tecnologia e deixar o celular em segundo plano. A respeito da relação dos mais velhos com os celulares dos filhos, é importante que os adultos estejam atentos à maneira que eles usam as tecnologias. Isso se reflete na necessidade dos pais de incorporar uma nova pergunta ao diálogo familiar: "O que você fez hoje na internet, quais páginas você conheceu, com quem se comunicou, houve algo de que você gostou ou não?" Essa é a melhor maneira de conhecer, saber e compartilhar o uso que os filhos fazem das tecnologias, conclui a consultora.

Adolescentes brasileiros ficam 12 horas por dia no celular Read More »

Número de celulares com 4G supera o de com 3G no país

Em outubro, o número de celulares com a tecnologia 4G já ultrapassou o de celulares 3G no Brasil, de acordo com balanço divulgado ontem (5) pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil). Os celulares 3G apresentaram evolução constante até 2015, quando atingiram 159 milhões. A partir de então, o 4G, que entrou em operação no país final de 2012, começou a crescer mais, segundo a entidade. No total, o país fechou outubro com 95 milhões de celulares 4G e 92 milhões de unidades com tecnologia 3G. Segundo a Telebrasil, se o ritmo de crescimento do 4G for mantido, o número de celulares com essa tecnologia no país deve chegar a 100 milhões até o fim de dezembro. Cobertura A rede 4G chega a 3.363 municípios brasileiros. Desde o início do ano, 1.837 novos municípios foram conectados a essa tecnologia. Já a cobertura 3G alcança 5.099 municípios.“Esse número de cidades ultrapassa em muito a obrigação que deveria ser cumprida somente em dezembro de 2017, que é de 3.917 municípios conectados com o 3G”, afirma a entidade. Rede 2G De acordo com o balanço, o uso da tecnologia 2G no país continua em queda. Nos últimos 12 meses, o número de aparelhos com essa tecnologia caiu 31%. Em outubro de 2016, eram 51 milhões e agora são 36 milhões. De acordo com a Telebrasil, “a maior barreira de migração do 2G para outras tecnologias com acesso à internet (3G e 4G) é o preço do smartphone, que além de ser alto para a população de baixa renda, tem uma tributação elevada sobre o aparelho.” Velocidade O 4G permite maior velocidade de navegação na internet, com até 100 megabits por segundo (Mbps) de download. No entanto, pesquisa da Open Signal divulgada em novembro mostra que o Brasil ocupa o 42ª lugar entre os países com a pior acessibilidade do mundo na cobertura 4G. O ranking leva em conta o tempo a que os usuários têm acesso às redes de 4G sem cair para uma rede tecnológica anterior. O levantamento reuniu informações de usuários de internet de 77 países. Em primeiro lugar aparecem a Coreia do Sul e o Japão, onde a rede 4G fica presente em mais de 90% do tempo. A Noruega aparece em terceiro, com mais de 80%. A pesquisa mostrou também que os usuários brasileiros só conseguem acessar a rede 4G em 59,31% das vezes que tentam. Em média, a velocidade da conexão obtida pelos brasileiros ficou na faixa de 20,34 Mbps. Entre as operadoras brasileiras, a Claro lidera o ranking de conectividade 4G com velocidade média de download de 29,2 Mbps. A Vivo ficou com o segundo lugar, com média de 20,6 Mbps. De acordo com o levantamento, a Oi e a Tim continuam oferecendo velocidade abaixo da média global, que é de 16,2 Mbps. (Agência Brasil)

Número de celulares com 4G supera o de com 3G no país Read More »

Reforço no combate aos roubos e furtos de celulares

A Secretaria de Defesa Social (SDS) tem investido no reforço ao combate de roubos e furtos de celulares em Pernambuco. Em março deste ano foi divulgada uma ferramenta, desenvolvida pela pasta, que permite o cadastro do aparelho e informações de seus proprietários, para localização e devolução em casos de roubo e ou furto. De acordo com estatísticas da SDS o celular é a motivação de 55% dos assaltos ocorridos em Pernambuco. Para otimizar a consulta durante as abordagens, policiais militares foram treinados para usar o aplicativo Alerta Celular. O treinamento ocorreu no Colégio da Polícia Militar na manhã da última quarta-feira (29/08), das 8 às 10h30. Além de aprenderem a usar o aplicativo e outros sistemas de consultas integradas, equipamentos com links de acesso estão sendo disponibilizados pelo governo. “Policiais na rua poderão fazer a pesquisa para saber se o celular é roubado ou furtado, com isso, buscamos aumentar a quantidade de aparelhos recuperados e inibir a ação dos assaltantes. Nos sistemas de consultas integradas também vai ser possível verificar a situação de veículos, roubados ou furtados, como também, consultar mandados de prisão em aberto”, ressalta o secretário de Defesa Social, Antônio de Pádua. Por ser uma ferramenta que depende do ato voluntário, é importante alertar a população para que, assim que comprar o celular, já realize o cadastro no sistema. Para efetuar o cadastro, é preciso acessar o site da SDS (www.sds.pe.gov.br), ir à ferramenta Alerta Celular, disponibilizada no painel Destaque no lado direito da página. No cadastro, o usuário precisa informar o IMEI - Identificador Internacional de Dispositivo Móvel, que é uma série de códigos numéricos que todo aparelho possui com registro na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Esse número se obtém, além da consulta à nota fiscal e caixa do aparelho, usando o teclado do próprio celular. Basta digitar *#06#, que o código aparecerá na tela (uma série de 15 dígitos). Além do cadastro do aparelho, no Alerta Celular, é imprescindível, em caso de furto ou roubo, o registro imediato do crime através de Boletim de Ocorrência, para facilitar a localização do celular previamente cadastrado no sistema. O aparelho ficará com um alerta no banco de dados, como “aparelho roubado ou furtado”, ajudando assim a sua localização e devolução ao seu real proprietário. Informações como endereço e telefone para contato são imprescindíveis para a devolução do produto. (Governo do Estado de Pernambuco)

Reforço no combate aos roubos e furtos de celulares Read More »

Computador e celular podem afetar visão e pele

Se você costuma ficar horas diante de computador ou smartphone, não esqueça de usar filtro solar. Pode parecer uma recomendação estranha, mas especialistas afirmam que a luz desses aparelhos estimulam a liberação de radicais livres, que impulsionam a produção de melanina. Resultado: manchas na pele. Também afeta a produção de fibroblastos (células que produzem o colágeno que dá sustentação à pele). E aí pode acelerar o envelhecimento. “Mas não se deve ficar alarmado”, tranquiliza Patrícia Guimarães, dermatologista do Real Derma (Hospital Português). “A luz solar é muito mais danosa. Oito horas de exposição à luz do computador equivalem a 1 minuto e 20 segundos exposto aos raios UVA e UVB”, compara a médica. Os efeitos, portanto, são perceptíveis no longo prazo em pessoas que permanecem muito tempo usando esses equipamentos. Entretanto, é possível se prevenir com o uso de filtro solar. Mas, atenção: “deve-se utilizar os protetores físicos, a maioria dos produtos vendidos nas farmácias são filtros químicos”, adverte a dermatologista. A luz emitida por esses aparelhos também podem ser uma das causas da insônia. É fácil entender o porquê: possuímos um relógio biológico, no qual, no período de 24 horas a produção de grande parte dos hormônios aumenta e diminui de forma cíclica, condicionando o nosso corpo em aspectos como o sono e a vigília. Esse ritmo diário é regulado por estímulos, como a luz. Por isso, pessoas que usam computadores e gadgets à noite podem ter problemas para dormir. “Luz forte e branca, cientificamente é uma condição para a insônia”, explica Bernardo Cavalcanti, oftalmologista do Hope. O médico afirma também ser cada vez mais frequente adolescentes e crianças com miopia e acredita-se que seja pelo intensivo uso das novas tecnologias. “O esforço visual para a visão de perto aumentou com esses aparelhos e isso provocou uma redução da capacidade para enxergar de longe”, explica. Aumentou também as queixas de olho seco. “Ao permanecer muito tempo no computador passamos a piscar menos, reduzindo a lubrificação da lágrima na superfície do olho”, esclarece o oftalmologista. Mas, pode-se amenizar esses efeitos. Basta fazer intervalos de 10 minutos a cada 45 ou 60 minutos de uso desses aparelhos. “Recomenda-se também situar a tela do computador abaixo da linha de visão para que a maior parte da pálpebra cubra o olho e o lubrifique”, orienta o médico.

Computador e celular podem afetar visão e pele Read More »