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Primeira greve contra o Governo Lula acontece hoje no Recife

Os metroviários de Pernambuco aprovaram uma paralisação de 24h. Com a decisão por unanimidade na assembleia, o Metrô do Recife não funcionará nesta quinta-feira, 13 de julho. A tensão com os profissionais que atuam no sistema surgiu a partir de três demandas não atendidas pelo Governo Federal: a retirada da CBTU do Programa Nacional de Desestatização (PND) do Governo Bolsonaro, os repasses necessários para o Plano de Restruturação do Metrô do Recife e a aprovação das pautas do Acordo Coletivo de Trabalho 2023. O presidente do Sindmetro-PE, Luiz Soares, abriu as discussões na assembleia com um breve histórico sobre as demandas da categoria, destacando a falta de diálogo entre o Governo Federal e os trabalhadores. “Essa direção desde o primeiro momento até agora, essa diretoria busca o diálogo como o principal ponto de negociações. Mas, infelizmente, assim como o governo anterior, esse novo governo continua com o desejo de privatizar o sistema e diremos não. Não a privatização e sim a um metrô federal estatal e de qualidade”, disse. O sistema metroviário de Pernambuco passa por um longo processo de sucateamento desde que entrou no PND. Além do declínio na prestação de serviços no Recife, o modelo de privatização, concessão ou Parcerias Público-Privadas no setor de transporte sobre trilhos enfrenta fortes crises em todo o País. Os mais graves são na Supervia, no Rio de Janeiro, e as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, da CPTM em São Paulo. Além da sucessão de falhas, o modelo tem resultado em aumentos significativos no valor das passagens no Rio de Janeiro (R$ 7,40) e, recentemente, em Belo Horizonte (R$ 5,30). Mesmo com o cenário de crise, o Governo Lula tem mantido os planos do Governo Bolsonaro para os últimos sistemas que permanecem federais.

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Inflação do Grande Recife foi de 0,28% em junho

(Do IBGE) Enquanto o Brasil registrou uma deflação de 0,08% em junho, o Grande Recife teve a segunda maior inflação do país, com alta de 0,28% nos preços de produtos e serviços. A capital pernambucana ficou atrás apenas de Belo Horizonte (0,31%) e foi uma das cinco localidades, entre as 16 pesquisadas pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que tiveram inflação. Os dados foram divulgados nesta terça (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulado do semestre, o Grande Recife teve o sexto menor percentual do país, com inflação de 2,52% entre janeiro e junho. No Brasil, o índice foi ligeiramente superior (2,87%). A variação acumulada dos últimos 12 meses (julho de 2022 a junho deste ano) foi de 2,47%, também a sexta menor do Brasil, enquanto a média nacional foi de 3,16%. “A alta na inflação de junho no Grande Recife é resultado de aumentos pontuais em produtos com peso significativo na cesta de consumo. Tivemos alta de 4,09% na gasolina e de 3,73% na energia elétrica, mais especificamente nas taxas que incidem sobre o consumo dela. A taxa de iluminação pública subiu 0,2%, o PIS da energia avançou 4,9% e o Cofins, (3,7%)”, analisa a gerente de planejamento e gestão do IBGE em Pernambuco. “Ainda assim, houve quedas importantes, como os 5,8% de redução no gás de botijão e de 3,75% nos automóveis novos com a política de incentivo às montadoras”, completa. Na RMR, dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IPCA no mês passado, Comunicação (-0,24%) e Artigos de Residência (-0,47%) apresentaram deflação na comparação com o mês anterior. Por outro lado, a maior inflação ocorreu na categoria Vestuário, com alta de 0,7% entre maio e junho. Em seguida, estão Habitação (0,58%), Transportes (0,57%), Despesas pessoais (0,32%), Saúde e cuidados pessoais (0,17%), Alimentação e bebidas (0,13%) e Educação (0,05%). Em junho, os cinco produtos ou serviços com aumento mais expressivo no IPCA foram o tomate (30,26%), o alho (8,42%), a maçã (6,61%), o açúcar cristal (6,06%) e a maionese (5,87%). Já os itens com maior redução de preço em junho foram o coentro (-13,41%), o óleo diesel (-7,75%), a melancia (-7,47%), o óleo de soja (-7,15%) e o mamão (-6,08%).

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Roberto Tavares de Melo: "Temos um diferencial que é a entrega rápida"

Roberto Tavares de Melo, Sócio-gestor da Do Mestre, conta a trajetória da empresa pernambucana que atua na fabricação de produtos para a construção civil e concorre com gigantes internacionais do setor. O empresário afirma que entre as estratégias utilizadas estão a conexão com as tendências do mercado e ter frota própria. Ser uma empresa regional e concorrer, com êxito, com gigantes internacionais do setor em que atua é uma proeza no mundo dos negócios. Uma façanha que tem marcado a atuação da Do Mestre, fabricante de produtos para a construção civil, localizada na cidade de Nazaré da Mata. Na concorrência com os grandes players, o sócio-gestor Roberto Tavares de Melo, lança mão de estratégias como ter uma relação mais próxima com o cliente e dar a ele facilidades logísticas, já que os outros fabricantes não oferecem o frete. “No nosso caso, 80% das nossas entregas são feitas por frota própria. Nós sempre dizemos: nosso compromisso é de em 48 horas a mercadoria estar na sua obra”, ressalta. Outro segredo do sucesso da Do Mestre é estar conectada com as tendências do setor de construção civil, por isso, tem investido em lançamentos de produtos impermeabilizantes. Nesta entrevista a Cláudia Santos, Roberto Tavares de Melo conta a trajetória da empresa, as mudanças e os desafios provocados pela pandemia – que trouxe uma nova clientela e levou à criação de uma horta, diante do temor de haver um desabastecimento de alimentos e afetar os funcionários. Ele também comenta outras ações na área de ESG e a sua relação com os filhos no dia a dia da empresa. Como começou a trajetória da Do Mestre? Nós atuávamos no ramo da construção civil com uma produção de artefatos cerâmicos na cor vermelha, a popular cerâmica ou olaria, como alguns chamam. Fabricávamos tijolos, lajotas, vários itens em cerâmica vermelha, não era cerâmica fina, nem porcelanato. Adquirimos essa empresa, ela não foi montada por nós. Meus três irmãos eram meus sócios e eu era o sócio-gestor da operação. Eles eram investidores, não estavam na operação. Isso foi em 1985, eu ainda era estudante de engenharia e durante esses 15 anos seguimos com uma única atividade. Mas chegamos à conclusão de que tínhamos baixa fidelização dos clientes, sobretudo na indústria da construção civil. Atuávamos com o varejo, mas éramos uma empresa com o perfil de atendimento à indústria, no segmento de médio e alto padrão. Mas nós ficávamos de fora no início da obra dos clientes, que era a parte de fundação, estaqueamento e estrutura. Entrávamos na parte de alvenaria mas, depois, ficávamos fora do acabamento. Ou seja, se uma construção tinha o tempo total de 36 meses, tínhamos uma relação com a obra durante 18 a 20 meses. E aí veio a ideia de que deveríamos fidelizar mais, porque o ativo de uma empresa não são só máquina e capital humano, tem a clientela, é preciso ter o seu parceiro comercial de todas as horas. Isso é muito claro no varejo, que a atuação começa em 2 de janeiro e termina no penúltimo dia de dezembro. Então é uma relação, realmente, duradoura. E aí, nos anos 2000, decidimos montar uma fábrica de argamassa ao lado da outra que já existia. Qual a vantagem da fábrica de argamassa? Porque assim participaríamos tanto da fase de alvenaria – já que fazemos um tipo de argamassa que faz a colagem dos tijolos – depois passamos a fabricar até o reboco para revestir o tijolo, e que vai ser preparado para colocar um novo revestimento seja nas áreas molhadas (como banheiro e cozinha) seja na fachada. E aí nasceu a concepção da empresa Do Mestre no ano 2000. Em 2003 houve a saída dos três sócios investidores, continuei sozinho e em 2019 a empresa de tijolos e cerâmicas vermelhas foi desativada. É um setor que foi me desencantando por várias razões, como baixo valor agregado, além de um somatório de eventos que nos levou a focar naquilo que faz sentido que é a Do Mestre. Hoje é uma empresa que, graças a Deus, obtivemos nos últimos cinco anos uma taxa de crescimento bem interessante. Crescemos mais de 25% o faturamento nesse período. O interessante é que vocês têm concorrentes de peso, marcas de abrangência nacional e até mundial… É uma tarefa hercúlea porque eles são players que têm produção local em Pernambuco e são líderes mundiais. Os dois maiores do mundo no setor estão aqui em Pernambuco e é uma briga grande. Não temos os números, mas o feeling é que a gente vem em terceiro, como o primeiro dos independentes. Qual é a estratégia que vocês utilizam para brigar com esses gigantes? Costumo dizer que um grande player, uma multinacional, tem inúmeras vantagens, eles têm caixa, tecnologia etc., mas têm outras desvantagens como a demora na tomada de decisão, o excesso de níveis hierárquicos, a frieza no relacionamento com o cliente, a dificuldade de aderência ao consumidor. Eu não falo o consumidor final, mas do B2B, o varejista que vai comprar o produto dele. Ninguém sabe quem é o dono ou o gerente dessas grandes empresas. O nordestino sente essa falta de calor humano. E há a questão da entrega logística, que é muito importante nessa família de produtos. Isto porque tanto os varejistas como a indústria da construção não têm frota própria. Os varejistas fazem retirada nas fábricas e dependem de terceiros. As fábricas, por sua vez, não ajudam, normalmente, os clientes, embora haja exceções. Mas é como se elas dissessem: “eu produzo, o produto está aqui pronto para você retirar, mas como você vai retirar é uma questão sua”. O problema é repassado e isso às vezes gera dificuldade, atrasa o processo do cliente. No nosso caso, 80% das nossas entregas são feitas por frota própria. Temos caminhões e uma transportadora também que é coligada a nossa empresa, mas é um outro CNPJ porque é um outro escopo de trabalho. Como trabalhamos com frota própria, temos um diferencial que é a entrega rápida. Estamos sediados em Nazaré

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Duas novas unidades do Embrapii em Pernambuco

 Os recursos são destinados às Unidades Embrapii Cesar, ISI-TICs/PE e BioCetene, e podem gerar R$ 134 milhões em investimento no setor industrial A Embrapii e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) anunciaram investimentos de R$ 58 milhões para impulsionar a inovação em Pernambuco. A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, e o presidente da Embrapii, Chico Saboya, assinaram ontem (10) o termo de cooperação que autoriza o funcionamento de duas novas Unidades Embrapii, no Recife: BioCetene e Instituto Senai de Inovação para Tecnologias da Informação e Comunicação (ISI-TICs). Além disso, a Unidade Cesar também terá recursos ampliados. Esses investimentos totalizam R$ 134 milhões e fortalecem o ecossistema de inovação na região Nordeste. “O Brasil possui uma base de produção de conhecimento muito rica. Mas esse conhecimento está concentrado nas instituições públicas. Queremos conectar a produção do conhecimento científico com as demandas da sociedade. Vamos acelerar a transferência de tecnologia para as empresas e ampliar a nossa capacidade de inovar, de criar produtos e serviços e apresentar soluções para os desafios do país” afirmou a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos. A Unidade Embrapii BioCetene foi credenciada para desenvolver projetos na área de Biotecnologia aplicada à Micropropagação de Culturas Vegetais. A Unidade Embrapii ISI-TICs vai desenvolver projetos para aplicações satelitais. As duas juntas vão receber R$ 16,6 milhões em investimentos. “Hoje, boa parte dos produtos industriais são importados e precisamos superar a desindustrialização e voltar a produzir no Brasil. Sem dúvida, esse credenciamento é um passo muito importante para o Nordeste. Agradeço a todos a confiança e, em breve, voltaremos a ter uma indústria pujante na região”, destacou o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe) e do Conselho Regional do SENAI/PE, Ricardo Essinger. A Unidade Embrapii Cesar recebeu um aporte adicional de R$ 35,5 milhões para impulsionar projetos na área de produtos conectados. Esse investimento é resultado da parceria entre Embrapii, BNDES, Programa Prioritário Rota 2030 e o contrato de gestão com o MCTI. Com uma contrapartida de R$ 6,5 milhões da própria Unidade, o investimento totaliza R$ 42 milhões. O termo aditivo de contrato, assinado nesta segunda-feira (10), garante recursos para o desenvolvimento de novos projetos até 2026. A expectativa é contratar 49 projetos para atender às demandas da indústria em todo o país. “O Cesar se candidatou como sendo a primeira unidade de internet das coisas. Agora, vamos assinar um novo aditivo, de R$ 35 milhões que serão destinados para 49 projetos, além de atrair cerca de R$ 60 milhões da iniciativa privada. Essa é uma excelente oportunidade para trazer a indústria de hardware, um pleito sempre presente. Com o apoio da Embrapii, vamos fazendo com que software e hardware alavanquem a indústria da região”, destacou o CEO do Cesar, Eduardo Peixoto.

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Chuvas: Situação de emergência decretada em 12 municípios de Pernambuco

(Com informações da Agência Brasil) Ontem (9), a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, emitiu um decreto de situação de emergência para 12 cidades da Zona da Mata, que foram gravemente afetadas pelas chuvas. De acordo com a Defesa Civil do estado, até o momento, 2.862 pessoas de 756 famílias foram impactadas pelas chuvas intensas. Dentre esse número, 447 pessoas de 656 famílias estão desalojadas, enquanto 101 famílias ficaram desabrigadas. Os municípios que estão sob situação de emergência em Pernambuco são: Belém de Maria, Água Preta, Catende, Quipapá, Xexéu, Barreiros, Joaquim Nabuco, Cortês, Jaqueira, Rio Formoso, São Benedito do Sul e Maraial. Treze pontos de deslizamentos foram registrados nessas cidades, incluindo quatro em Catende, sete em Joaquim Nabuco, um em Cortês e um em Rio Formoso. Em comunicado, o governo anunciou a disponibilização de R$ 1,34 milhão para auxiliar imediatamente os municípios em situação de emergência e calamidade, incluindo aqueles afetados pelas fortes chuvas na região metropolitana do Recife, Zona da Mata e Agreste nos últimos dias. De acordo com a nota, para solicitar o recurso, os municípios devem encaminhar ao governo do estado o decreto de emergência ou calamidade e a portaria de reconhecimento deste pelo governo federal, por meio do e-mail sedas@sdscj.pe.gov.br.

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Senac no Porto Digital promove evento sobre tecnologia e mercado de trabalho

O Senac, localizado no Porto Digital, realizará uma série de encontros para discutir temas relacionados à tecnologia, formação profissional e os desafios do mercado. O evento Tech Talk será inaugurado hoje, dia 10 de julho, às 18h, com o debate "Segurança Cibernética em Dispositivos IoT (Que Profissão é Essa?)", apresentado por Pablo Pessoa, especialista em Cibersegurança e doutorando em Ciência da Computação. Os dispositivos IoT são objetos físicos conectados à internet, capazes de coletar, transmitir e trocar dados entre si, sem a necessidade de intervenção humana direta. Durante o Tech Talk, Pablo Pessoa compartilhará suas experiências e pesquisas sobre Detecção e Mitigação Inteligente de Ataques DDoS, que visam sobrecarregar sistemas, redes ou serviços online, tornando-os inacessíveis aos usuários. Interessados em participar do evento podem se inscrever pelo site do Senac, acessando o link www6.pe.senac.br/evento/inscricao/detalheEvento.php?idEvento=3355 . As vagas são limitadas. O Senac Porto Digital fica na Rua do Apolo, 235, Bairro do Recife. Mais informações: (81) 3413-5830 / 5829

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Novas rotas aéreas fortalecem turismo de Fernando de Noronha

A ilha paradisíaca de Fernando de Noronha está expandindo seu alcance turístico com a inauguração de novas rotas aéreas que a conectam a Natal e Fortaleza. Essa iniciativa, realizada em parceria entre a Associação das Pousadas de Fernando de Noronha (APFN) e a Administração da Ilha, tem como objetivo fortalecer o destino e atrair mais visitantes. Aproveitando a oportunidade, a APFN está promovendo uma série de ações para divulgar o local, incluindo a visita de um famtour com 40 agentes de viagens das duas capitais nordestinas. Além disso, representantes da associação estão realizando visitas a operadoras e agências de turismo no Ceará, outro mercado importante para a região. As novas rotas aéreas são operadas pela VoePass Linhas Aéreas, com voos diários partindo do Aeroporto Internacional Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante (RN). Os voos são realizados em aeronaves modernas, modelo ATR 72, com capacidade para até 70 passageiros.

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Lei Paulo Gustavo: Pernambuco recebe R$ 100,1 mi para cultura

O Governo de Pernambuco receberá um investimento de R$ 100,1 milhões destinados ao setor cultural do estado. O valor faz parte da Lei Paulo Gustavo (LPG) e será aplicado por meio de editais e ações da gestão estadual. O objetivo desse aporte é fortalecer a cadeia produtiva cultural e enfrentar os desafios causados pela pandemia. Os recursos serão liberados seguindo diretrizes de descentralização e acessibilidade, por meio de editais de fomento, premiações e incentivos. A Secretaria de Cultura já está preparando os editais, que serão lançados em agosto. Com esse aporte, o orçamento da cultura de Pernambuco será ampliado para R$ 215,5 milhões, permitindo investimentos em projetos e equipamentos culturais em todo o estado. A lei também contempla ações afirmativas para grupos sub-representados na cultura. “Tenho certeza que há muitos projetos, muitas iniciativas legais aguardando esta oportunidade, que chega para todos: o artista erudito, o artista pop, o da cultura popular, o da periferia, do audiovisual e de todas as linguagens. É importante reforçar e convocar a todos para fazer o cadastro ou atualizar seus dados no Mapa Cultural de Pernambuco, para fazer a submissão de propostas à LPG”, destaca o secretário de Cultura, Silvério Pessoa. Uma das principais norteadoras da atual gestão, a cultura periférica terá um edital específico, em alinhamento com as diretrizes da regulamentação da Lei Paulo Gustavo. (Foto: Rafa Medeiros)

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10ª Moda Nordeste prevê movimentação de R$ 80 milhões em negócios

De 18 a 20 de julho, acontece a 10ª edição da Feira Moda Nordeste, que reúne vendedores e compradores dos setores de calçados, bolsas e acessórios. O evento, promovido duas vezes ao ano, acontece no Polo Caruaru, que fica na BR-104 em Caruaru, Agreste Pernambucano. A expectativa dos organizadores da feira é reunir um público  de mais de 800 pessoas por dia e superar o montante de R$ 80 milhões em negócios. A feira atrai empresários e representantes de marcas de calcados e acessórios de diversas cidades do Nordeste, nos três dias de evento e deve contar com mais de 250 expositores, reunindo quase 300 marcas nacionais e internacionais.

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Sérgio Xavier é o novo coordenador-executivo do Fórum Brasileiro de Mudança do Clima

O presidente Luis Inácio Lula da Silva e a ministra do Meio Ambiente Marina Silva publicaram o decreto que nomeou Sérgio Xavier como coordenador-executivo do Fórum Brasileiro de Mudança do Clima. Ele substitui Marco Antônio Fujihara, que ocupava a função desde março do ano passado. O fórum tem por objetivo conscientizar e mobilizar a sociedade na discussão das ações necessárias para enfrentar a mudança global do clima. Ele é convocado e presidido pelo Presidente da República, mas é integrado por representantes do setor público e da sociedade civil, de forma paritária. Ex-secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado de Pernambuco (2011 a 2017), Sérgio Xavier é jornalista, ativista socioambiental, desenvolvedor de projetos inovadores de baixo carbono e criador dos pioneiros Labs de Economia Regenerativa do Arquipélago de Fernando de Noronha, da Caatinga e do Rio São Francisco. Nos últimos 5 anos, ele articulou o movimento Governadores Pelo Clima, uma iniciativa para acelerar a implementação do Acordo de Paris nos estados, bem como a criação de Fóruns Estaduais de Mudanças Climáticas.

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