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Orquestra Sinfônica do Recife apresenta a Sinfonia n.º 9 de Beethoven

A parceria entre a Orquestra Sinfônica do Recife, o Conservatório Pernambucano de Música e o Consulado Geral da Alemanha no Recife, com o apoio da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (FUNDARPE) e da Biblioteca Pública do Estado, culmina no penúltimo evento do ano: a apresentação da Sinfonia n.º 9 em ré menor, Op. 125, do renomado compositor Ludwig Van Beethoven. Sob a regência do Maestro Lanfranco Marcelletti Jr., a Orquestra Sinfônica do Recife se une a quatro solistas - Lina Mendes, Lara Cavalcanti, Enrique Bravo e Sávio Sperandio - e ao Grande Coro do Conservatório Pernambucano de Música. Juntos, eles trarão à vida os quatro movimentos desta sinfonia magistral do compositor alemão. Os apreciadores da música clássica têm a oportunidade de testemunhar essa experiência única nos dias 13 e 14 de dezembro, às 20h, no Teatro de Santa Isabel, no Recife, e no dia 15 de dezembro, às 19h, na Praça do Arsenal da Marinha, também na capital pernambucana. Uma ocasião para celebrar a grandiosidade da obra de Beethoven. A entrada é gratuita, proporcionando a todos a chance de mergulhar na beleza e emoção dessa sinfonia atemporal.

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Aeroporto do Recife celebra expansão de 60% na capacidade de passageiros

A expansão do Aeroporto Internacional do Recife Guararapes/Gilberto Freyre foi oficialmente inaugurada nesta terça-feira (12), com a presença da governadora Raquel Lyra e do prefeito do Recife João Campos em uma cerimônia especial. As obras estruturais realizadas resultaram em um aumento de 60% na capacidade do aeroporto, podendo agora acomodar até 15 milhões de passageiros anualmente. A reforma abrangeu a ampliação do pátio, possibilitando o estacionamento simultâneo de até cinco aeronaves de grande porte, com o objetivo de atrair mais operações internacionais para Pernambuco. Com um acréscimo de 40% na área construída, o aeroporto agora totaliza mais de 70 mil m². Vale ressaltar que o Aeroporto do Recife é o mais movimentado do Nordeste, atendendo a mais de 700 mil passageiros por mês. Secretário de Turismo destaca crescimento de visitantes em Pernambuco Durante o Visit Pernambuco - Travel Show e também no SOU Porto de Galinhas, o secretário de turismo de Pernambuco, Daniel Coelho, ressaltou o avanço do Estado na movimentação de passageiros do seu aeroporto internacional. Ele afirmou que a circulação de visitantes pelo terminal aéreo alcançou o dobro de capitais como Fortaleza e Salvador. "Pernambuco bateu todos os índices de turismo de julho para cá. Movimentação do aeroporto, a chegada de turistas, a ocupação do número de leitos alugados. Ou seja, o turismo de Pernambuco voltou para a moda. A gente está na alta. E de julho para cá, mês após mês são resultados positivos que têm se apresentado aqui no Estado. E a gente sabe que Porto de Galinhas é o grande motor disso, é o principal destino turístico do Estado, é onde tem a maior quantidade de hotéis e é o principal destino a ser pesquisado". Financiamento do BNB e do BNDES O superintendente do Banco do Nordeste (BNB) para o estado de Pernambuco, Pedro Ermírio de Almeida Filho, participou da solenidade. Essa reforma foi realizada por meio de financiamento do BNB, em parceria com o BNDES, destinado ao grupo Aena Desarrollo Internacional. Os investimentos abrangem modernização e manutenção, contemplando melhorias nas capacidades de processamento de passageiros e bagagens, áreas de movimentação de aeronaves, terminais de passageiros, estacionamentos de veículos, vias terrestres associadas e outras infraestruturas de apoio.

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Bora? reabre cheio de energia

Os botecos são lugares recheado de sonhos e histórias. Neles, amigos se reúnem para conversar, rir e desfrutar de boa comida e bebida. O Bora? é assim! Com esse nome convidativo chama seus clientes a uma divertida experiência entre goles de cerveja estupidamente gelada e muitos sabores. O boteco, que é comandado por Hugo Ernani, fez sua reabertura em novo local, mas na mesma rua do anterior, na Albino Meira 42, no Parnamirim. É um espaço democrático, onde pessoas de diferentes idades e classes sociais se encontram para celebrar a vida e compartilhar momentos especiais ouvindo voz e violão. O ambiente é descontraído e acolhedor, com várias mesas espalhadas e um balcão onde os clientes podem apreciar um drink preparado com todo capricho. Os petiscos em destaque, são os caldinhos, bolinhos (em especial o de feijoada e o de carne de panela), coxinhas, pastéis, camarão na cerveja, entre outros. Se você ainda não conhece um bom boteco, vale a pena se aventurar nessa experiência única! Bora? Instagram: @bora.boteco

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Mobilidade para mulheres: Lady Driver chega ao Recife neste mês

Um aplicativo exclusivo de mobilidade urbana para mulheres, denominado Lady Driver, está programado para ser lançado na Região Metropolitana do Recife em 19 de dezembro. Este serviço visa não apenas aprimorar a experiência das passageiras, mas também proporcionar um ambiente mais seguro para as motoristas. Já consolidado em diversos estados do Brasil e em mais de 200 cidades, o Lady Driver tem planos de expansão internacional. SEGMENTO Os dados alarmantes sobre a violência contra mulheres em aplicativos de transporte no Brasil motivaram a criação desse serviço. Pesquisas revelam que 97% das mulheres já enfrentaram constrangimentos, importunações ou assédios durante viagens por meio desses aplicativos. Com as mulheres representando 85% do público desse serviço, a startup Lady Driver destaca-se, pois, em seus seis anos de existência, nunca registrou incidentes entre motoristas e passageiras em seus veículos. Somente a mulher pode chamar a motorista, caso ela esteja acompanhada, o parceiro pode ir junto, e terá que descer juntos, ou antes (no caso do homem). Iris Freitas, embaixadora da marca na Região Metropolitana do Recife “O App é único no Brasil, traz segurança para todas as mulheres, crianças e idosos, proporciona renda para mulheres que desejam ter sua independência, chegando a R$ 6 mil mensais. A Lady Driver é o aplicativo que melhor remunera a motorista. O percentual é de 75%, podendo trabalhar por agendamento e liberdade de tempo. Nada impede que a mulher preste serviço para outras operadoras”

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Desperte seu potencial: transforme metas em conquistas com atividades físicas em 2024!

Preparamos um guia para você treinar com foco em 2024, além de cultivar um estilo de vida saudável. Convidamos quatro experts, referências em suas áreas, para orientá-lo no ano novo e nunca mais parar de treinar Por Jademilson Silva 2024 já está às portas e muitas promessas de projetos começam a serem traçadas na mente das pessoas. Surgem os projetos: verão, fitness, barriga zero, etc. Possuir um projeto é importante, obviamente. Mas, quando se fala em treino, temos que ter atitudes para uma vida equilibrada e que não se limite a um período de tempo. Estratégias focadas nas mudanças de hábitos nocivos para hábitos de qualidade de vida, são essenciais para um estilo de vida mais saudável e sustentável. Luana Ponsoni, personal trainer, argumenta: “Eu não gosto muito do termo 'projeto', porque todo projeto tem dia para começar e acabar. Gosto de estimular as pessoas a pensarem sobre a importância da mudança de hábitos, com foco na melhoria do estilo de vida. Essa ideia favorece a aderência aos treinos e ajuda a diminuir as desistências. Diferente dos “projetos”, que costumam ter metas muito exigentes (perder 5kg em 1 mês, por exemplo), a melhoria dos hábitos de vida deve acontecer de forma mais branda e gradual. Falando especificamente sobre o exercício físico, o segredo é, em 2024, traçar pequenas metas a serem cumpridas todos os dias até que o hábito de se exercitar esteja consolidado. Assim, quando menos se espera, realizar uma sessão de treino pode se tornar um cuidado tão natural quanto escovar os dentes.”, diz. Todos os anos, costumam surgir novidades na área de treinamento. Algumas se consolidam, outras nem tanto. Luana Ponsoni traça perfil de atividades físicas para 2024: “Vejo os esportes de praia com muita força e atraindo cada vez mais praticantes, seja vôlei de praia, futevôlei ou beach tennis. São atividades divertidas, ao ar livre. Também envolvem o contato com outras pessoas, indispensável à manutenção da saúde mental. Gostaria, porém, de enfatizar uma modalidade de treino que nunca sai de moda e extremamente necessária à saúde: a musculação. É importantíssima para a melhora do metabolismo, dos níveis de força, para a saúde articular e manutenção da funcionalidade na terceira idade”, revela Luana Ponsoni. Como fazer em 2024. E durante toda vida... O ideal é atrelar o treinamento cardiorrespiratório (caminhada, corrida, pedalada e esportes de uma maneira geral) aos exercícios resistidos (musculação, crossfit, calistenia). A ênfase no tipo de exercício vai depender dos objetivos individuais, seja para fins estéticos, esportivos ou por questões de saúde. “O importante é começar pelo que a pessoa mais se identifica e ir inserindo o outro aos poucos. Mas volto a reforçar a necessidade de atenção especial à massa muscular. A partir da quarta década de vida, ela começa a diminuir. O estágio crítico desse processo é a sarcopenia, quando há queda acentuada de massa muscular, déficit de força e prejuízos perigosos à funcionalidade”, alerta Ponsoni. Do bebê ao idoso: mantenha o hábito da atividade física O treinamento físico traz benefícios para todas as idades, e isso inclui uma variedade de atividades físicas, como nadar, correr, fazer musculação e praticar esportes como o jiu-jitsu. No entanto, é importante adaptar a intensidade e a abordagem do treinamento de acordo com a idade e as condições individuais. “Treinar é para todas as idades. Os bebês já podem fazer natação a partir dos 6 meses. Antes disso, há exercícios que ajudam a desenvolver as curvaturas naturais da coluna vertebral e fortalecem as musculaturas do pescoço, importantes para a sustentação da cabeça e evolução nos processos de sentar, engatinhar e andar. Artes marciais, como judô e jiu-jitsu, trabalham com crianças a partir dos 4 anos. E a musculação pode ser realizada a partir dos 7, com a devida orientação de um profissional de Educação Física especializado. A ideia de que criança não pode fazer musculação é um grande mito. Na vida adulta, os exercícios físicos são bem-vindos a qualquer idade. E, após os 60, nem se fala. Até o idoso acamado, a depender do caso, pode manter certo nível de atividade com a condução do profissional de Educação Física ou Fisioterapeuta. Portanto, não existe novo demais, nem velho demais, diz a personal trainer.  Luana Ponsoni finaliza com um conselho para 2024: "Pense que gostando ou não de se exercitar, você sempre vai sair de uma sessão de treino melhor do que chegou. Isso é incontestável, porque é químico. O exercício libera endorfina, neurotransmissor que nos dá aquela sensação prazerosa. Então, sempre que pensar em desistir do treino, pense nisso: você sempre sairá melhor! Não tem como se arrepender. Bom, não conheço ninguém que tenha", conclui. Check-up na saúde para alunos novos ou veteranos É importante a pessoa fazer check-up na saúde clínica e cardiológica antes de começar uma atividade física ou esportiva. O aluno que já pratica qualquer tipo de treino também deve fazer exames rotineiros, principalmente aqueles que realizam treinos de alta intensidade. Sempre serão necessários exames cardiológicos periódicos, preferentemente anualmente ou caso surja alguma sintomatologia relacionada ao aparelho cardiovascular. O cardiologista Carlos Japhet da Matta Albuquerque diz quais os procedimentos para um check-up: “Incialmente realizar consulta com cardiologista, com história clínica detalhada, exame físico, cálculo do IMC, seguido de eletrocardiograma, exame de laboratórios básicos, como hemograma, glicemia de jejum, colesterol total e frações, triglicerídeos, ácido úrico, ureia, creatinina, TGO e TGP, TSH e sumário de urina.  Em segundo plano, teste ergométrico computadorizado e ecodopplercardiograma dependendo do exame clínico cardiológico e seus achados, ou outros como, Holter, MAPA ou MRPA. Os exames podem variar em relação à idade.: "Os pacientes mais jovens, abaixo de 30 anos, desde que não tenham queixas, ou outras comorbidades, ou mesmo antecedentes familiares de patologia cardiovascular, o exame clínico cardiológico, eletrocardiograma e exames de laboratório são suficientes. Naqueles com idade superior, deve realizar o teste ergométrico e o ecodopplercardiograma. E nos idosos ou aqueles com comorbidades e/ou antecedentes familiares de patologia cardiovascular se faz necessário outros exames dependendo dos achados clínicos, como cintilografia do miocárdio, tomografia das artérias coronárias

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O Dom do sabor saudável

A Dom Sabores, comandada por Tereza Miranda, trabalha com a cozinha inclusiva que é uma abordagem culinária que prioriza a inclusão de todos os indivíduos, independentemente de suas preferências alimentares. Nessa forma de culinária, são excluídos ingredientes como açúcar, ovos, glúten, laticínios e seus derivados. O objetivo é criar alimentos saborosos e nutritivos que atendam às necessidades de pessoas com restrições alimentares específicas, ao mesmo tempo que promove um estilo de vida saudável e sustentável. Essa abordagem valoriza o uso de ingredientes naturais como frutas, grãos integrais e proteínas vegetais, proporcionando opções deliciosas e nutritivas para todos desfrutarem. Produzindo bolos (natalino com eritritol para evitar o açúcar e polvilhados), bolos de frutas, bolos de noiva, docinhos (o brigadedeiro é um destaque), mousse, biscoito (inclusive natalinos) e o brigadeiro de panetone. Além de várias sobremesas para deixar seu final de ano ainda mais saboroso e saudável! Serviço: Rua Domingos Bastos, 200 - Encruzilhada. Instagram: @dom.sabores

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Cidades do Nordeste ampliam investimentos em 2022

Os municípios da Região Nordeste investiram mais de R$ 19,2 bilhões em 2022, registrando um aumento de 45,6% em comparação com o ano anterior, de acordo com dados do anuário MultiCidades - Finanças dos Municípios do Brasil, publicado pela Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos (FNP). Salvador (BA), Fortaleza (CE) e Recife (PE) destacaram-se como as três cidades que mais investiram durante o período. O levantamento revela que a capital Salvador, com uma população de mais de 2,4 milhões de habitantes, investiu R$ 1,18 bilhão, representando um aumento de 93% ajustado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Fortaleza contribuiu com mais de R$ 797 milhões, enquanto Recife registrou um investimento de R$ 553 milhões. No ranking, outras cidades como João Pessoa (PB), Natal (RN), Teresina (PI) e Maceió (AL) apresentaram gastos que variaram de R$ 298 milhões a R$ 256,6 milhões. O anuário MultiCidades, em sua 19ª edição, é uma iniciativa da FNP, fornecendo informações técnicas em linguagem acessível e servindo como uma ferramenta de transparência das finanças municipais, destacando o desempenho das cidades. A publicação conta com a consultoria da Aequus e o apoio de Dahua Technology, Febraban, BRB, BYD e Itaú. RANKING – OS 10 MAIORES INVESTIMENTOS DO NORDESTE EM 2022 Fonte: MultiCidades – Finanças dos Municípios do Brasil Raio X Brasil Os investimentos municipais bateram um novo recorde em 2022, com R$ 103,56 bilhões, ultrapassando o último pico, de R$ 88,16 bilhões, registrado 10 anos antes. Esse novo patamar se deu, principalmente, a partir da injeção de recursos próprios por parte das cidades, segundo análise dos economistas do anuário. As transferências de capital dos demais níveis de governo apresentaram um aumento significativo, passando de R$ 14,93 bilhões em 2021 para R$ 24,26 bilhões em 2022. Esse crescimento foi impulsionado pelo aporte de recursos dos estados, que contribuíram com um total de R$ 16,71 bilhões no ano passado. Em contrapartida, as transferências realizadas pela União permaneceram praticamente estáveis, com um leve decréscimo de R$ 7,90 bilhões para R$ 7,56 bilhões. O levantamento realizado pelo anuário MultiCidades revela que o investimento consolidado dos três níveis de governo experimentou um crescimento superior a R$ 60 bilhões, totalizando R$ 164,03 bilhões em 2022. Dessa injeção adicional de recursos no montante de R$ 63,88 bilhões, os estados contribuíram com R$ 39,25 bilhões (61,4% do total), os municípios com R$ 22,85 bilhões (35,8%), enquanto a União representou apenas R$ 1,78 bilhão (2,8%).

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A cada dez brasileiros, oito estão endividados, mostra pesquisa

(Da Agência Brasil) Pesquisa do Instituto Locomotiva e MFM Tecnologia aponta que oito em cada dez famílias brasileiras estão endividadas e um terço têm dívidas em atraso. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (7) no relatório Raio-x dos Brasileiros em Situação de Inadimplência. Os índices, que haviam piorado significativamente durante a pandemia da covid-19, já recuaram, mas ainda são elevados, segundo o relatório. Para averiguar como anda o cenário de inadimplência no país, a entidade realizou 983 entrevistas pela internet. O questionário foi aplicado entre 11 e 22 de setembro, entre homens e mulheres de todos os estados. O instituto buscou compreender quais as circunstâncias ligadas à falta de pagamento em dia das contas. A intenção foi identificar a origem das dívidas contraídas, mas também capturar percepções dos brasileiros sobre a perspectiva que têm no horizonte quanto quitar os débitos e também verificar como a inadimplência afeta a vida pessoal dos brasileiros e como os círculos sociais influenciam no modo como as pessoas conduzem sua vida financeira. O que continua abrindo mais brechas para a inadimplência é o cartão de crédito, de acordo com a pesquisa. O cartão foi a fonte de 60% dos débitos em aberto neste ano, porcentagem que superou a de 2022, de 56%. Deixar de liquidar dívidas junto a bancos e financeiras e empréstimos e financiamentos também tem sido um desafio para grande parte dos brasileiros. Uma parcela de 43% lida com isso atualmente, proporção que subiu em relação ao ano passado, quando era de 40%.Os brasileiros também acumulam dívidas do cheque especial (19%); de contas de serviços básicos, como luz, gás e água (17%); de impostos, como IPVA e IPTU (15%); de celular (14%); e compras feitas em lojas de departamento (12%). Contas pendentes de assinaturas de internet e TV a cabo respondem por 10% e são seguidas na lista pelas ligadas a planos de saúde (6%); mercado (5%); mensalidades em escolas (4%); taxas de condomínio (4%); fabricantes de produtos que a pessoa revende (3%); lojas de materiais esportivos (1%); e outros (2%). Falta de planejamento Os principais motivos pelos quais os brasileiros ficam devendo são a falta de planejamento financeiro (36%); o desemprego (34%); ter gastos inesperados com saúde (30%); emprestar o nome de alguém para efetuar compras ou contratar serviços (16%); compras de alto valor, acima do que cabe no orçamento (11%); investimento em negócios que deram prejuízo (10%); e falta de controle nos gastos por parte do companheiro ou companheira (8%). Outras razões a que os brasileiros atribuem a situação de contas no vermelho é a perda de renda com um divórcio (6%); problemas com vícios e jogos (3%); esquecer de pagar uma conta ou boleto (3%); e outros (3%). Quando perguntados sobre o nível de otimismo ou pessimismo quanto a deixar em dia as contas, 39% responderam que têm certeza de que conseguirão. Em 2022, o percentual era de apenas 25%. A parcela de inadimplentes que afirmou que acha que pagará é de 23%, ante 32% da que não têm certeza, 5% da que declarou que não terá condições e 2% da que têm certeza de que não existe essa possibilidade. Dentro do grupo dos que reconhecem não ter como quitar as dívidas, 9% são mulheres e 9% têm ensino fundamental como nível de escolaridade. Já na parcela que mantém mais otimismo, com 39%, 78% pertencem às classes A e B e 76% correspondem à proporção que pretende pagar os débitos com o programa Desenrola Brasil. Estratégias A principal estratégia que os inadimplentes têm em mente para conseguir colocar tudo em dia é economizar dinheiro (60%). A renegociação de dívidas é outra solução mencionada por 38%, percentual maior do que o de 2022, quando era de 31%. A pesquisa destaca, ainda, que aumentou a parcela de pessoas que teve sucesso em se estabilizar financeiramente, variando de 20%, em 2022, para 24%, neste ano. Porém, o percentual de brasileiros que avaliam que uma melhora na economia do país é o que permite a da sua situação financeira e a quitação de dívidas caiu, passando de 29% para 20%. A maioria dos brasileiros endividados (59%) acredita que tornar o crédito mais barato e acessível impactaria muito sua vida financeira. Além disso, 56% deles pensam que ter orientações de qualidade sobre como organizar o próprio orçamento também ajudaria. Um dado importante diz respeito a políticas públicas. Ao todo, 41% dos participantes da pesquisa consideram que ter acesso a serviços públicos gratuitos, como creches em horário estendido e/ou mais próximas de casa ou do trabalho é um fator que também contribuiria para deixar de contrair dívidas. No que concerne a agentes que influenciam nas decisões, o que o estudo mostra é que as redes sociais representam um problema para muitos brasileiros. São elas que incentivam 23% a ter comportamentos que complicam as contas e os pagamentos. Cônjuges são apontados por 10%. Desenrola Brasil O instituto também coletou impressões sobre o programa Desenrola Brasil. O que se soube por meio das respostas dadas pelos entrevistados é que oito em cada dez endividados consideram a iniciativa importante para ajudar na vida financeira dos brasileiros. A maioria dos inadimplentes (76%) diz conhecer o programa, mas o que se nota é que somente 17% afirmam conhecer bem e 58% "só de ouvir falar", o que pode sugerir uma melhor divulgação sobre a ação. Uma das dúvidas, por exemplo, para 57%, é se suas dívidas são ou não contempladas pelo programa. Para um quinto dos endividados (20%), seus débitos foram ou podem ser negociados no âmbito do programa. A proporção chega a 28% entre inadimplentes. Um quinto (20%) dos endividados já negociou dívidas com o Desenrola Brasil. Entre os inadimplentes, são 11%. Outro dado fornecido pelo Instituto Locomotiva é o de que 46% dos inadimplentes que têm certeza de que conseguirão pagar suas dívidas pretendem negociá-las no programa.

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PIB PERNAMBUCO 2022

PIB cresce 0,1% no terceiro trimestre, diz IBGE

(Da Agência Brasil) O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, que é a soma dos bens e serviços finais produzidos no país, cresceu 0,1% no terceiro trimestre de 2023. Trata-se da terceira taxa positiva depois da queda de 0,1% verificada no quarto trimestre do ano passado. Com o resultado, o PIB está novamente no maior patamar da série histórica, ficando 7,2% acima do nível pré-pandemia, registrado nos três últimos meses de 2019. Entre janeiro e setembro, o acumulado aponta alta de 3,2%, na comparação com o mesmo período do ano passado. Em valores correntes, o Brasil gerou R$ 2,741 trilhões no terceiro trimestre. Os dados que integram o Sistema de Contas Nacionais Trimestrais foram divulgados nesta terça-feira (5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Setores Entre os três grandes setores econômicos, dois cresceram taxas iguais no trimestre: Indústria e Serviços avançaram 0,6%. A agropecuária, por outro lado, recuou 3,3% no mesmo período. O setor de Serviços representa cerca de 67% da economia brasileira. Segundo a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, os maiores destaques foram as atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados, com alta de 1,3%, principalmente, na área de seguros; e as imobiliárias, com crescimento igual, em decorrência do aumento no número dos domicílios. Em sentido oposto, o setor de transporte, armazenagem e correio teve queda de 0,9%. “Essa queda vem após oito trimestres de altas e é relacionada ao transporte de passageiros”, comentou Rebeca. No setor da Indústria, a única alta ficou por conta do setor de eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (3,6%). A alta no consumo de energia foi determinante para o resultado. “Está sendo um ano bom para o setor, sem problemas hídricos e com bandeira verde. Também foi muito quente, o que favoreceu o consumo de eletricidade e de água”, completou a coordenadora. Conforme o IBGE, as indústrias extrativas (0,1%) e as de transformação (0,1%) ficaram estáveis. A única atividade a cair no período foi a construção (-3,8%). No acumulado do ano, a construção recuou 0,9% frente ao mesmo período do ano anterior. “Essa atividade cresceu nos dois anos anteriores, mas 2023 não está sendo um ano bom, com juros altos e queda na ocupação, na produção de insumos típicos e no comércio de material de construção”, observou a coordenadora. Por fim, a queda de 3,3% na Agropecuária foi a primeira do setor, depois de cinco trimestres com taxas positivas. Para Rebeca Palis, a Agropecuária atingiu seu maior patamar no trimestre anterior e neste houve a saída da safra da soja, a maior lavoura brasileira, que é concentrada no primeiro semestre. Segundo ela, o desempenho do terceiro trimestre era esperado. “Então há a comparação de um trimestre em que há um grande peso da soja com outro em que ela não pesa quase nada. Portanto, essa queda era esperada, mas está sendo um bom ano para a atividade, que está acumulando alta de 18,1% até o terceiro trimestre”, disse. Demanda Na comparação com o trimestre anterior, o período de julho a setembro registrou recuo de 2,5% nos investimentos, que são a Formação Bruta de Capital Fixo. Foi a quarta queda consecutiva do indicador. Na avaliação de Rebeca Palis o desempenho é um reflexo da política monetária contracionista, com queda na construção e inclusive na produção e importação de bens de capital. “Todos os componentes que mais pesam nos investimentos caíram neste trimestre”, relatou. Consumo de famílias A Despesa de Consumo das Famílias cresceu 1,1% e a do Governo 0,5%, na comparação com o segundo trimestre. Entre os fatores que explicam a alta estão os programas de transferência de renda do governo, as melhorias no mercado de trabalho, a inflação mais baixa e o crescimento do crédito. Apesar disso, os juros permanecem elevados e as famílias continuam endividadas. “A inflação vem se desacelerando e os juros continuam em patamar elevado, prejudicando o consumo das famílias, especialmente nos bens duráveis”, avaliou. Setor externo Na comparação com o segundo trimestre de 2023, as Exportações de Bens e Serviços cresceram 3%, mas as Importações de Bens e Serviços tiveram movimento contrário e caíram 2,1%. Nas exportações, os destaques foram agropecuária, extrativa mineral, derivados do petróleo, produtos alimentícios e serviços; enquanto nas importações, o resultado sofreu impacto das quedas relevantes em máquinas e equipamentos, produtos químicos, derivados de petróleo e produtos farmacêuticos. “A exportação foi muito influenciada positivamente por esse recorde que a gente está tendo nas safras de soja e milho, então, o que destaca mais dentro da exportação é a agropecuária e depois a parte de extrativa mineral que no acumulado do ano é a atividade que mais cresceu em 2023 depois da agro, e na importação a gente vê bens de capital caindo”, informou a coordenadora. Comparação anual Conforme as Contas Nacionais, favorecido pelos resultados positivos dos três grandes setores, o PIB cresceu 2% em relação ao mesmo trimestre de 2022. A agropecuária subiu 8,8% no período, influenciada pelo aumento na estimativa de algumas culturas com safra relevante no terceiro trimestre, como o milho, a cana-de-açúcar, o algodão herbáceo e o café, e ainda da pecuária. As atividades industriais cresceram 1% ante o terceiro trimestre do ano passado. A maior variação positiva foi na atividade de eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (7,3%), com o impacto do maior consumo de eletricidade no ano. As indústrias extrativas aumentaram 7,2%, mas as atividades de construção e das indústrias de transformação, registraram quedas de 4,5% e 1,5%, respectivamente. O setor de Serviços cresceu 1,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo o IBGE, todas as atividades tiveram alta: atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (7%), atividades imobiliárias (3,6%), informação e comunicação (1,6%), transporte, armazenagem e correio (1,6%), outras atividades de serviços (1,1%), comércio (0,7%) e administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (0,4%). Na demanda, a Despesa de Consumo das Famílias aumentou 3,3%, também influenciada pelos auxílios governamentais e pela melhora no mercado de trabalho. A Despesa de Consumo

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SOU Porto de Galinhas premiou os 27 maiores parceiros do destino

Na noite de ontem (5), o Marupiara Resort foi palco da 7ª edição do SOU Porto de Galinhas, um evento dedicado à premiação das empresas de viagens que mais se destacaram na última temporada de vendas do destino. Sob a temática SOU Folia, uma homenagem ao carnaval de Pernambuco, a festa surpreendeu os presentes com um show especial do renomado cantor pernambucano Alceu Valença, que entoou seus maiores sucessos. Ao todo, 27 parceiros do mercado nacional foram agraciados com os prêmios SOU. O evento reuniu cerca de 250 pessoas, entre premiados, jornalistas e membros do trade turístico local. Os premiados foram agraciados com uma peça criada pelo Mestre Nido de Sirinhaém, litoral Sul de Pernambuco. Otaviano Maroja, presidente do Porto de Galinhas CVB “Estamos muito felizes em prestigiar os nossos parceiros, que são responsáveis por uma parte significativa das nossas vendas. O evento é uma oportunidade de agradecer, incentivar e proporcionar uma imersão em Porto de Galinhas” Eduardo Tiburtius, o Associação de Hotéis de Porto de Galinhas “Os premiados são grandes parceiros. Sem eles, nosso destino não teria alcançado o destaque que temos hoje no cenário nacional e internacional. Fazemos todos os anos o SOU como forma de agradecer essa parceria de anos, e também para brindar ações e projetos para o próximos anos”. Confira a lista das empresas premiadas:

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