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Fenearte

Camila Bandeira: "A Fenearte está cheia de novidades"

Diretora de Promoção da Economia Criativa da Adepe, Camila Bandeira, fala dos programas lançados na feira de artesanato que este ano terá ingressos vendidos pela internet, um concurso de moda e o queijo coalho será tema das atividades gastronômicas. Ela também informa sobre ações da sua gestão no setor audiovisual. Olhar a cultura como um negócio capaz de proporcionar uma transformação social tem sido a visão de Camila Bandeira como diretora-geral de Promoção da Economia Criativa da Adepe (Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco). Essa característica é perceptível nas mudanças que introduziu na edição deste ano da Fenearte, evento do qual é a diretora-executiva. Durante o feira, por exemplo, será lançado o Programa Pernambuco Artesão que vai oferecer oficinas, seminários, palestras, jornadas criativas para estimular o diálogo do artesanato com outras linguagens como o design e a arquitetura para fomentar a inovação, a sustentabilidade e o empreendedorismo. Outra novidade é a Escola de Economia Criativa que vai proporcionar qualificação ao setor, um gargalo detectado na sua gestão. A moda, amplia sua participação nesta edição com o lançamento do concurso Desafio Mape para estudantes de moda e design do Estado. “O intuito é revelar novos talentos”, explica Camila. Também haverá um desfile diferenciado que o especialista Nestor Mádenes fará com peças expostas na feira. Outra inovação que vai agradar aos visitantes é a compra de ingressos por internet, o que deve reduzir as tradicionais filas para o acesso da feira que acontece de 3 a 14 de julho e que recebeu investimentos de R$ 15 milhões. A expectativa é renovar os bons números alcançados no ano passado, quando foram registrados recordes de público, com cerca de 315 mil pessoas, e impacto econômico de R$ 52 milhões. Nesta entrevista a Cláudia Santos, Camila fala dessas inovações da Fenearte e de outras áreas da economia criativa, como a retomada da Câmara Setorial do Audiovisual da Adepe. Ainda este ano será feito um mapeamento da cadeia produtiva do setor e realizada uma rodada de negócios. “O audiovisual emprega muita gente, é uma indústria maior do que a automobilística”, ressalta. O tema da Fenearte, este ano, é Sons do Criar, Artesanato que Toca a Gente. Você poderia explicar esse conceito? Este ano, estamos homenageando todas as artesãs e artesãos, por meio da sonoridade, porque o artesanato toca a todos eles, literalmente, traz à tona os sonhos que surgem a partir do ofício. O talhar da madeira, o bater no barro, o ferro sendo polido, isso gera sons que tocam todos os artesãos, independente da técnica, da tecnologia. O tocar a gente, seja o toque físico ou sonoro, nos emociona, nos sensibiliza. Este ano, Nicinha de Caruaru e Saúba de Jaboatão dos Guararapes passaram a integrar a Alameda dos Mestres. Você poderia falar um pouco do trabalho deles? Nicinha desenvolve um trabalho em Caruaru, há cerca de 60 anos, que envolve também a questão social e política. Ela trabalha com o barro, a cerâmica e integra toda uma comunidade de mulheres e crianças por meio desse ofício. Ela forma pessoas e, inclusive, tem uma associação, no Alto do Moura, chamada Flor do Barro. Nicinha já é mestra reconhecida, mas ainda não havia estado na Alameda dos Mestres. E Saúba é uma figura! Ele também é mestre e seu trabalho é em madeira, com brinquedos populares, como o rói-rói e o mané- -gostoso, que são super-reconhecidos. Ele vai abrilhantar a Alameda com esse lado lúdico. Durante a Fenearte será lançada a Escola da Economia Criativa. O que vem a ser esse projeto? A Fenearte, este ano, está cheia de novidades. A Escola de Economia Criativa é uma delas. A ideia surgiu há um ano porque entendemos que a qualificação era um gargalo, não só para o artesanato, mas em todos os setores da economia criativa. Então, estruturamos o projeto, conversamos com especialistas e demos o primeiro passo dessa escola na Fenearte, com foco no artesanato. Vamos estudar a participação das prefeituras e associações na feira, onde haverá uma curadora com esse olhar, registrando, conversando e entendendo como os municípios que estão presentes trabalham o artesanato para culminar nessa exposição, nessa comercialização. A partir disso, ao longo do ano, desenvolveremos alguns cursos voltados para os gestores públicos municipais e estaduais, para gerar resultados na próxima Fenearte ou nas próximas feiras e mercados em que eles estiverem presentes. Pretendemos ampliar o leque da Escola de Economia Criativa para além do gestor, trabalhar com o empreendedor, o artesão, mas esse primeiro passo é voltado para gestores públicos, porque acreditamos que, dessa forma, há um poder de disseminação mais rápido e eficiente. Outro programa lançado é o Pernambuco Artesão. Qual é o objetivo dele? O objetivo é fomentar a cadeia produtiva do artesanato, tendo como centro o artesão. Desenvolveremos ações de formação em convênio com a Adepe e em parceria com o Sebrae. Haverá oficinas, seminários, palestras, jornadas criativas para estimular o diálogo do artesanato com outras linguagens como o design e a arquitetura, por exemplo. Dessa forma, a gente fomenta a inovação, a sustentabilidade e o empreendedorismo. Por meio do convênio do programa levaremos alguns artesãos para expor e vender seus produtos em feiras nacionais e internacionais. Além disso, vamos concluir o mapeamento da cadeia produtiva do artesanato. Será a conclusão da pesquisa que iniciamos na Fenearte do ano passado. Essa segunda etapa da pesquisa vai a campo, aos territórios, para termos uma visão completa. Será feito um mapeamento do setor de artesanato em todo o Estado? Isso. Por incrível que pareça, não existem dados locais com foco no artesanato. Há alguns trabalhos a nível nacional, mas não existe um mapeamento da cadeia produtiva de artesanato em Pernambuco. Então, vamos levantar essas informações. A importância desse estudo é nos direcionar para a tomada de decisões e realização de ações mais assertivas com base nessa realidade. Essa pesquisa tem quatro vertentes: o mercado, o artesão, o produto e o território. Com isso, teremos um olhar completo do artesanato do Estado. Esse mapeamento será divulgado na Fenearte do ano que vem.

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Fenearte movimentou R$ 45 milhões e recebeu 300 mil pessoas

A 20ª edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte) acabou neste domingo (14) em clima de comemoração e, mais uma vez, reforçou o seu caráter plural, abraçando por meio da programação cultural e seleção dos seus expositores diversas linguagens e manifestações artísticas. Como era de se esperar, o evento, que girou em torno do tema Ciranda e homenageou os precursores do ritmo Mestre Baracho, falecido em 1988, Dona Duda e Lia de Itamaracá, Patrimônio Vivo de Pernambuco, foi um enorme sucesso. A intensa movimentação nos corredores acompanhou os 12 dias do evento. Ao todo, estima-se que um público de 300 mil pessoas circulou pelas ruas da feira para visitar os 800 estandes com o artesanato de Pernambuco, do Brasil e do mundo, representados por cinco mil expositores. Com investimentos de R$ 5,5 milhões e geração de 2,5 mil empregos temporários, a feira movimentou R$ 45 milhões em vendas, cerca de R$ 3 milhões a mais que no ano passado. “A cada ano o artesão aprende com a Fenearte do ano anterior, aprimora seu produto e organiza sua produção para chegar aqui preparado. Além disso, a feira tornou-se um ponto de encontro entre o artesão e compradores atacadistas de todo o Brasil e de fora dele. Na Alameda dos Mestres, compradores de 12 países arremataram peças dos artesãos pernambucanos”, detalhou o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, AD Diper, Roberto Abreu e Lima. Veterano quando se trata de Fenearte, da Alameda dos Mestres, do município de Buíque, o Mestre Luis Benício confirmou o sucesso do evento. "A cada edição, é uma surpresa. Ano passado eu saí feliz da vida, e achei que nunca superaria o que vendi em 2018, mas agora, trouxe mais peças e consegui superar", celebrou. A intensa programação da feira reforçou papel da Fenearte como um agente impulsionador da preservação do patrimônio cultural. Acessíveis a diversos públicos, gratuitas e variadas, as atividades em torno da feira como as oficinas de saberes ancestrais e as palestras com nones do design e pesquisadores cumpriram também seu papel educativo e inclusivo. Em um universo de cerca de 5 mil expositores, entre artistas das mais diversas linguagens, o público teve a oportunidade de intensificar o olhar apurado acerca dos principais destaques desta edição. “Agradecemos às artesãs e aos artesãos pelo empenho e construção dessa que é a maior feira de artesanato da América Latina”, ressalta a coordenadora geral da Fenearte, Márcia Souto. A feira, que teve início no dia 03 de julho, envolveu 150 pessoas na montagem que durou cerca de 20 dias. Além do artesanato em si, o grande público visitante veio para a Fenearte atraído pelas seguintes atrações: Salão de Arte Popular Ana Holanda, Salão de Arte Popular Religiosa, Galeria de Reciclados, Alameda dos Mestres, Passarela Fenearte, Boteco de Cervejas Artesanais da Associação Pernambucana de Cervejarias Artesanais (Apecerva), Espaço do Museu do Homem do Nordeste, Espaço Janete Costa e palestras, Escolinha de Arte do Recife, teatrinho infantil, espaço do Programa Chapéu de Palha e as oficinas gratuitas que contaram com mais de 100 turmas gratuitas e um público de mais de mil pessoas. RODADA DE NEGÓCIOS - Realizada pelo Sebrae em Pernambuco, com o intuito de viabilizar negociações entre artesãos e compradores, a Rodada de Negócios gerou um total de R$ 3,84 milhões, entre negócios imediatos e previstos para os próximos 12 meses através de 503 encontros promovidos entre artesãos e atacadistas. PRÊMIO ACLAMAÇÃO – Dentro do Salão de Arte Popular Ana Holanda, do Salão de Arte Popular Religiosa e da Galeria de Reciclados, três peças foram escolhidas pelo público, através de voto eletrônico para o Prêmio Aclamação, e foram eles: Horácio Rodrigues Jogo de Xadrez - A Batalha de Angicos (Salão de Arte Popular Ana Holanda); Danilo Fearnot - Paixão de Cristo Nordestina (Salão de Arte Religiosa) e Luis Carlos Melo - Coração de Pedra, energia das montanhas (Galeria de Reciclados). PRAÇAS DE DESCANSO – As criações arquitetônicas das cinco Praças de Descanso da Fenearte, pela primeira foram escolhidas através de um concurso entre as faculdades de arquitetura do Estado, com o apoio do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) seção Pernambuco. Ao todo, 14 equipes de sete instituições de ensino foram inscritas. O júri, composto por integrantes do CAU, AD Diper, Empetur e sociedade civil, ao decorrer do evento, classificou os três primeiros lugares por meio de avaliação, e as vencedoras foram: Praça 03 dos alunos da faculdade Esuda (1º lugar); Praça 02 da Unifig (2º lugar) e Praça 05 da Uninassau (3º lugar). . NÚMEROS FENEARTE 2019 • 12 dias de feira; • Público visitante estimado 300 mil pessoas; • 800 estandes, com 82 representações de prefeituras locais, além de 300 estandes ocupados por pernambucanos (70% da feira) • R$ 45 milhões em negócios; • R$ 5,5 milhões em investimentos; • 2,5 mil empregos diretos e indiretos; • 53 apresentações culturais; • 16 desfiles, 240 looks; • 13 oficinas, aulas e um total de -- alunos; • 13 palestras – praticamente o dobro da edição passada (com 7); • Rodada de Negócios - 503 encontros com negócios da ordem de R$3,84 milhões

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Início do ciclo de palestras e corredores movimentados marcam o 2 º dia de Fenearte

Artesãos comemoram as vendas aquecidas e os corredores cheios nos dois primeiros dias da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte). Artistas também fecharam negócios e encomendas que garantem trabalho e renda o ano inteiro. Na Alameda dos Mestres, multiplicam-se placas de "peça vendida". Mas o público que conferiu a feira nesta quinta-feira também aproveitou uma intensa programação cultural com palestra, oficinas, atividades infantis e shows. No Espaço Janete Costa, o público conferiu a abertura do ciclo de palestras que aconteceu com a jornalista de decoração e designer têxtil, Zizi Carderari, que veio de São Paulo apresentar o Projeto Sertões Pernambuco, com o objetivo de difundir o artesanato e a arte popular na decoração, valorizando o jeito pernambucano do morar. E como conhecimento bom é conhecimento compartilhado, o dia de hoje também foi uma oportunidade de participar de oficinas que adoçaram a boca de muitos pernambucanos desde a infância com Alfinin – a balinha doce, além dos encantos do Bordado Livre e toda a singularidade das Bonecas Abayomi. PROGRAMAÇÃO// Nesta sexta-feira (05) serão realizadas oficinas de Bordado Livre (14h30 e 18h), Alfinin - a balinha doce (14h30 e 18h), Bonecas Abayomi (14h30 e 18h), Tapeçaria (14h) e Linhas Pingouin (15h e 18h). No Espaço Janete Costa, acontecem as palestras de Nannacay e Ária Social (16h) e 100 mil km de buscas por artistas populares brasileiros (18h). No palco, apresentam-se às 16h a Ciranda Praieira, às 18h o Caboclinho União Sete Flechas e às 20h o Homem da Meia Noite. No Mezaninho infantil, as crianças irão conferir a apresentação As Trovoadas. Ainda no mezanino, no Espaço do Museu do Homem do Nordeste, às 15h e 17h, serão realizadas duas edições da Oficina de Ciranda Corpo Sonos e às 18h, a apresentação de curtas pernambucanos. SERVIÇO 20ª FENEARTE Translado: Estão sendo fornecidos ao grande público um serviço de translado com microônibus gratuitos a cada 15 minutos do Shopping Tacaruna até o Centro de Convenções, e a cada 30 minutos saindo do Shopping Riomar – com estacionamento progressivo. Durante a semana das 13h às 23h e aos fins de semana das 9h às 23h em ambos os pontos.

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20ª edição da Fenearte abre as portas para celebrar a ciranda

Marca registrada no calendário do pernambucano, a 20ª edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte) teve início ontem (03) no Centro de Convenções de Olinda e segue até o próximo dia 14. A expectativa é que mais de 300 mil pessoas passem pelo evento, que recebeu investimentos de R$ 5,5 milhões e deverá gerar uma movimentação superior a R$ 43 milhões em negócios. O governador Paulo Câmara e a primeira dama Ana Luiza Câmara receberam autoridades locais e de outros estados e acompanharam de perto as novidades da feira que este ano homenageia Lia de Itamaracá, Dona Duda e Mestre Baracho. "É um orgulho ver, a cada ano, essa feira crescendo mais. Ela representa uma oportunidade de fazer negócios. É aqui que os artesãos ficam conhecidos e vendem seu trabalho para todo Brasil", comentou o chefe do executivo. Ao longo de 12 dias, 5 mil expositores deverão encantar os mais de 300 mil visitantes que são esperados para esse ano em 800 estandes que estão reunidos artesanato de Pernambuco, do Brasil e mais 21 outros países.Mais de 2,5 mil empregos temporários estão sendo gerados nesse período. Quem não perdeu tempo e correu para conferir as novidades deste ano, encontrou uma grande diversidade de peças, serviços e, sobretudo, atrações para todos os gostos: Oficinas inéditas de saberes ancestrais, salões de arte, mostra de decoração, polos de gastronomia e alimentação artesanal. Além das apresentações artísticas que enaltecem a cultura pernambucana e suas particularidades com a ciranda no centro das atenções. PROGRAMAÇÃO// Nesta quinta-feira (04), no mezanino, serão ministradas gratuitamente oficinas de Bordado Livre, Alfinin, Bonecas Abayomi e Tapeçaria. No Espaço Janete Costa haverá a apresentação do Projeto Sertões Pernambuco. No Palco, a animação ficará por conta de Mano Baé (16h), da Ciranda Pernambucana de Olinda do Mestre Ferreira (18h) e do Maracatu Baque Virado Encanto da Alegria (20h). Às 17h, as crianças poderão participar da contação de histórias em cordel com Susana Morais e Diego Gibran, no mezanino. A programação completa da feira pode ser conferida no instagram: @agendafenearte ou através do aplicativo da feira disponível para Android e IOS.

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Ateliê homenageia mulheres em peças que serão expostas na FENEART 2019

O Espaço Arteiras, fundado por ex-alunas do curso de Artes Visuais da faculdade AESO-Barros Melo, participa, pela 3ª vez, da Feira Nacional de Negócios do Artesanato. O evento, que está na 20º edição, será realizado de 03 a 14 de julho de 2019, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. O ateliê foi formado em 2012 por Tereza Goulart, que, posteriormente, convidou as amigas Guida Marques, Rosa Pandolfi e Sandra Becker para participarem da iniciativa. Foi através do Arteiras que as artistas começaram a trabalhar na área, logo após a conclusão do curso nas FIBAM. No espaço, elas utilizam a argila para confecção de peças cerâmicas. Guida Marques, que participa da FENEARTE 2019, também executa esculturas de concreto e resina com pó de calcário, que são peças de grandes dimensões, dedicadas à utilização em fachadas de prédios: "Me defino como artista plástica, ceramista e escultora. Essa é a minha profissão graças à AESO-Barros Melo, e aos professores maravilhosos desta instituição, que sempre me deram total apoio e assistência”, declara. Para o evento, a artista apresenta as "pequenas jardineiras", bonecas de cerâmica com corpo feminino que possuem espaço para mudas de plantas . Todas feitas à mão, de uma a uma, as peças encantam pela delicadeza, colorido e formato. Além delas, outras também serão expostas, num repertório voltado para a natureza. O estande das Arteiras estará localizado na Rua 2, Stand 73 e terá peças à venda custando a partir de R$45. "Eu acho que, a partir da mente da mulher, florescem coisas boas, sentimentos importantes para a humanidade inteira. A mulher é linda, poderosa, empoderada e tem esse dom. Elas que inspiraram a criação das peças", pontua Guida. Veja mais informações sobre as peças através do perfil de @guidamarques_ e @espacoarteiras no Instagram.

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Fenearte já recebeu público de 265 mil pessoas

Um grande público de 28 mil pessoas circulou pelo Centro de Convenções em Olinda nesta quinta-feira (12). Em nove dias, 265 mil pessoas já passaram pela Fenearte. Além de mais de 800 espaços com o melhor do artesanato pernambucano, nacional e internacional, o público aproveitou os shows de Coco de Fulô e Dinda Salu e Os Cabras Desmantelados, no palco principal. Já meninada se encantou com a Poesia em Flor, no mezanino infantil. Farão a diversão musical da sexta-feira (13) no palco da Praça de Alimentação, o Coco dos Pretos às 18h, Nova Ciranda às 19h, e Escola Pérola do Samba às 20h. As crianças poderão se divertir com o Tapete Voador às 17h, no mezanino infantil. Alunos da UFPE Centro Acadêmico do Agreste (CAA) e Catarina Dee Jah (Pet de Ah) e Marta Lima mostrarão as suas criações na Passarela Fenearte, no mezanino, às 18h e 19h respectivamente. As oficinas Brincante de Cavalo Marinho, Iniciação na Rabeca, Vestindo Caboclo de Lança, Mamulengos e tipos de costura, crochê e tapeçaria continuam acontecendo até o último dia de feira (15).   SALÕES DE ARTE POPULAR E RELIGIOSA Com a curadoria do arquiteto Carlos Augusto Lira e de Frei Rinaldo, os Salões de Arte Popular e Religiosa buscam ampliar as participações dos artistas e colaborar na participação do público com a arte. Cada salão tem em torno de 60 peças. Até esta quinta-feira (12), já foram vendidas 28 delas. O público pode encontrar peças de valores que vão dos R$ 100 até R$ 15 mil. Até domingo, é possível participar da votação do Prêmio Aclamação que vai eleger a melhor peça de cada exibição por meio do voto popular em urna eletrônica presente no local.   PASSARELA Os alunos do curso de moda da UniFBV bordaram e rebordaram uma coleção inspiradora para homenagear o Cavalo Marinho, assumindo novas e inusitadas formas durante o desfile. No desfile da marca Olivia Shibori, da designer de moda Luciana Queiroga, as peças celebraram a multiculturalidade através de técnicas artesanais japonesas de tingimento.   GASTRONOMIA E ARTESANATO Nesta sexta-feira, a gastronomia vai invadir o Espaço Interferência Janete Costa. Os chefes Carlos Bertolazzi, Cesar Santos e Claudemir Barros irão ministrar a palestra Barro e Artesanato, às 18h.  A entrada é gratuita e o local tem capacidade para 70 pessoas.

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Maracatu Estrela de Ouro de Aliança sobe hoje no palco da Fenearte

Feira celebra legado de Mestre Salustiano com destaque para exposição no mezanino. Feira segue até domingo (15)   Nesta quarta-feira (11) o palco principal da feira irá receber o Maracatu de Ouro de Aliança às 18h, o Mestre Chocho (PV) às 19h, e o Grupo Unido Dos Guararapes às 20h. O Baú da Camilinha fará a alegria da criançada às 17h, no mezanino infantil. A programação do desfile de moda ficará por conta do SENAI Caruaru às 18h e pelo grupo Moda Mangue Rio Joias às 19h. Balanço da terça Nesta terça-feira (10) estima-se que 25 mil pessoas circularam pelo Centro de Convenções em Olinda.  Desde a abertura (04) até esta terça-feira (10), mais de 210 mil pessoas já passaram pela maior feira de artesanato da América Latina. As atrações musicais do dia ficaram por conta da Banda Mirim Daira Leisa, do Coco de Nininha e do Maracatu Aurora Africana, no palco principal. Já as crianças puderam aproveitar os Mamulengos Riso das Crianças no mezanino infantil. Legado de Salu Os visitantes que quiserem saber um pouco mais sobre a vida do Mestre Salustiano podem conferir um pouco da sua história na linha do tempo montada na Exposição Legado Mestre Salustiano. Lá o público pode ter acesso visual a pertences pessoais, como roupas, rabeca e medalhas. A exposição segue montada até o último dia de evento e está localizada no mezanino. Já na Rua 18, noo estande número 408, o público pode levar para casa itens comercializados pela família do mestre, como: Coletâneas no mestre Salu  (R$ 50),mini Rabecas (R$ 250), camisas (entre R$ 40 e R$ 120), mini estandartes (entre R$ 60 e R$ 80), chapéus de Cavalo Marinho (R$ 130), entre outros enfeites e acessórios. Mestres no Cais do Sertão A Fenearte levou nesta terça mais de 50 mestres da Alameda para conhecer o Museu Cais do Sertão, no Recife Antigo. Em um passeio descontraído e cultural, os artistas ficaram encantados com a beleza do local. Mestra Dona Odete, de 93 anos, a mais experiente do grupo, comentou a experiência. "Aqui dentro a gente pode voltar ao passado. Eu já morei no Sertão e sei como as coisas funcionam. É igualzinho como a gente vê aqui". Na quinta-feira (12) os mestres vão conhecer o Paço do Frevo, também no Recife Antigo. Dia da Pizza Na Fenearte, assim como em todo mundo, neste dia 10/11, também foi comemorado o dia da Pizza. Na Praça de Alimentação mais de 30 sabores foram ofertados pelas pizzarias Plim e Cone Pizza. Com preços acessíveis e promoção: na compra de uma pizza, a segunda ficava por R$ 10. Palestras e desfiles O designer pernambucano Melk Zda, conhecido pelo seu trabalho artesanal e autoral detalhou seu processo de criação e sua curiosidade no uso de técnicas e materiais inusitados, como carpintaria e argila. Os looks elaborados pelas integrantes da Secretaria da Mulher, foram apresentados hoje na passarela. As participantes estilistas quiseram manter o ar despojado e hippie, fazendo uso de miçangas para acessórios e os calçados em crochê.

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Melk Zda faz palestra hoje na Fenearte

Nesse sétimo dia de Fenearte (10), o estilista Melk Zda ministrará palestra no Espaço Interferência Janete Costa sobre o processo criativo utilizando o artesanato às 18h. A diversão musical ficará por conta dos grupos Banda Mirim Daira Leida às 18h, Coco de Nininha às 19h e Maracatu Aurora Africana às 20h. No Mezanino, o Mamulengo Riso da Criança se apresentará para as crianças às 17h. Na Passarela Fenearte, será a vez da Secretaria da Mulher de Pernambuco apresentar suas criações em dois desfiles, às 18h e 19h. As oficinas Brincante Cavalo Marinho, Iniciação na Rabeca, Vestindo o Caboclo de Lança, Mamulengos e tipos de costura, crochê, tapeçaria seguem sendo realizadas no mezanino até o último dia de feira. A segunda-feira (09) surpreeendeu e recebeu público estimado em 25 mil pessoas. E quem passou pela feira conferiu artesanato de todo preço. Com R$ 1 é possível comprar um saco de doces do tipo "nego bom" no estande de Vicência ou porta copos bordados e delicados no estande 239 de Limoeiro. No Espaço dos Índios encontram-se colheres de pau e acessórios a partir de R$ 2.  No Espaço de Pernambuco no PAB, um Divino Espírito Santo ou porta moedas de palha saem por R$ 5. Paninhos de prato são R$ 10 no estande 137 e na Alameda dos Mestres os porta copos do Mestre J. Borges também saem pelo mesmo preço. A programação cultural no primeiro dia da semana ficou por conta da Pisada do Mestre, Cila do Coco e Zequinha 8 Baixos. No mezanino, as crianças divertiram-se com as Mamulengos Arte da Alegria do Mestre Abel. No Espaço Interferência Janete Costa, o arquiteto alagoano, Rodrigo Ambrósio, trouxe uma reflexão sobre suas criações a sua origem nordestina. Na Passarela Fenearte, os alunos da Unibra e Unifavip Wyden trouxeram tons terrosos e uma grande homenagem a Mestre Salustiano com elementos que remeteram a uma vida de canto e história.

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Fenearte promove hoje palestras e oficinas

O segundo-dia de feira da Fenearte (Feira Nacional de Negócios do Artesanato) segue com programação intensa. Duas palestras movimentam o Espaço Interferência Janete Costa: “Artesanato de Raiz & Mercado”, às 14h, com Sonia Quintella, presidente do conselho Artesol SP e “A Gente Transforma”, às 18h, com Marcelo Rosenbaum, designer paulista. No mezanino, serão realizadas oficinas de Cavalo Marinho, Rabeca, bordados de caboclo de lança, modelagem de mamulengos com material reciclado e amigurumis, tapeçaria, crochê, tricô e customização. No palco principal, a música ficará por conta do Maracambuco às 18h, com Edmilson do Coco às 19h e com Dona Glorinha do Coco, às 20h. No mezanino infantil, a diversão fica por conta das “Histórias Fantásticas”, com a CIA AGORA EU ERA, às 17h A feira foi aberta, oficialmente, ontem (4), no Centro de Convenções de Olinda. Com uma grande homenagem ao Mestre Salustiano, o evento, que segue até o próximo dia 15, recebeu um grande público de cerca de 10 mil pessoas em seu primeiro dia de realização. Quem passou por lá se surpreendeu com as novidades deste ano, entre elas o polo gastronômico que abriga 15 marcas de cervejas locais, o consagrado Bar do Seu Luna e o espaço Legado Mestre Salu, uma mostra com exibição de figurinos do Maracatu Piaba de Ouro, estandartes e peças do acervo da família Salustiano. O Governador Paulo Câmara e a primeira dama, Ana Luiza, realizaram a abertura oficial da Fenearte, percorreram corredores da feira e cumprimentaram os artesãos pernambucanos que representam cerca de 80% do total de expositores do evento. Com investimento de R$ 5 milhões e expectativa de movimentação financeira próxima de R$ 43 milhões, a feira espera atrair um público de 300 mil pessoas. São mais de 800 estandes que reúnem uma rica produção artesanal local de todos os estados da Federação Brasileira e mais 22 países, numa área de 30 mil m². Logo no primeiro dia da feira, o público foi recepcionado por bonecos gigantes, estandartes e pelo Maracatu Piaba de Ouro. No palco da Praça de Alimentação, os shows ficaram por conta do Cavalo Marinho Boi da Luz, Coco do Pneu e Geração Salu - Espetáculo Trupecada.

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Boteco Apecerva reúne cervejarias artesanais pernambucanas na Fenearte

A Associação Pernambucana de Cervejarias Artesanais (Apecerva) transformará o mezanino da Fenearte num boteco genuinamente pernambucano durante a 19ª edição da feira, que acontece dos dias 4 e 15 de julho, no Pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco. É que 15 marcas de cervejarias estarão realizando a degustação e vendas de seus produtos, inclusive com a presença de sommerlies de cervejas. O local será dividido em dois ambientes: loja para quem quiser comprar sua cervejinha para levar para casa ou presentear alguém, e um pub com 15 torneiras de chopes artesanais, toneis e cadeiras para acomodar os apreciadores. O presidente da Apecerva, Filipe Magalhães, explica que é o terceiro ano que eles montam stand no evento.  “No ano passado, fomos um dos espaços de maior visitação da feira. E para dar mais comodidade aos visitantes nos convidaram a ocupar o mezanino do evento”.  Irão participar da Fenearte 15 marcas, são elas: Babylon, Bruguer, Capunga, Debron, Duvália, Ekäut, Estrada, FriedaHaus, GrunhsBier, Hellcife, Manguezal, Navegantes, Patt Lou, Quatro Cantos  e Seis Punhos. A expectativa é que mais de 300 mil pessoas circulem pelo Boteco Apecerva durante a feira. Com relação a movimentação financeira devem ser gerados cerca de R$ 100 mil em vendas. “O público irá encontrar garrafas e latas a partir de R$ 10 e também chopes para consumo no local pelo mesmo valor. As compras poderão ser realizadas tanto no dinheiro, quanto cartão” pontua Filipe Magalhães. A 19ª edição da Fenearte acontece das 14h às 22h, de segunda a sexta-feira, e das 10h às 22h, nos sábados e domingos. Os ingressos custam a partir de R$ 5 e podem ser adquiridos nos Shoppings Tacaruna, RioMar, Boa Vista, Recife, Guararapes, no site Ticket Folia e na bilheteria do evento. Dados do mercado A produção de cerveja artesanal deixou de ser um hobby de amigos para se tornar um segmento produtivo promissor em Pernambuco. Várias das atuais marcas locais, que já estão nas prateleiras de casas especializadas ou mesmo dos supermercados, nasceram para consumo caseiro. Para aproveitar o interesse do consumidor e gerar novas oportunidades dentro do segmento, as empresas produtoras fundaram para fortalecer a cadeia produtiva, em 2017,  a Apecerva, presidida pelo cervejeiro, Filipe Magalhães. Juntas, as cervejarias pernambucanas produzem cerca de dois milhões de litros por ano.  Segundo dados de 2016, do Instituto da Cerveja, o Brasil é terceiro maior produtor de cervejas artesanais do mundo. Em Pernambuco, há 24 cervejarias com licença no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Cervejarias participantes do Boteco Apecerva na Fenearte: Babylon - A Babylon é uma cervejaria que nasceu para resgatar a tradição das grandes escolas cervejeiras do mundo. Visamos criar cervejas de estilos clássicos, mundialmente famosos, unindo um mestre cervejeiro com experiência em grandes cervejarias com a inovação e criatividade de cervejeiros caseiros. Bruguer - A Bruguer Beer Cervejaria Artesanal de Pesqueira nasce do sonho, do prazer, do desejo de inovação, do desenvolvimento, do turismo, do desafio e da realização pessoal. Projeto este iniciado em meados do segundo semestre de 2016. Sempre tive o apreço por degustação de cervejas, porém em virtude das poucas oportunidades, e, devido escassez de cervejas, raramente praticava, principalmente, no interior pernambucano. A marca e os rótulos fazem alusão ao próprio nome do fundador, a cidade onde funciona a cervejaria, assim como, determinada passagens da vida do sonhador. Seria como estivesse escrevendo um livro, porém sem capas ou páginas, e, sim com sabores, aromas e rótulos de cervejas. Capunga - Cervejaria artesanal pernambucana, com 3 anos de fundação que produz atualmente 6 estilos de cerveja. A Pilsen Praia, a Lager, a American Pale Ale, a India Pale Ale Cumade Florzinha, a Double India Pale Ale Bala de Prata e a Brown India Pale Ale. Nossas receitas foram desenvolvidas com carinho e personalidade para proporcionar ao nosso consumidor uma experiência diferente e especial, carregada de cultura e orgulho da nossa terra. Debron - Em 1637, o Conde Maurício de Nassau aportou em Pernambuco e com ele trouxe o mestre cervejeiro Dirck Dicx. A partir dessa união, no ano de 1640, o Brasil ganhou sua primeira cervejaria que foi inaugurada na residência de Maurício de Nassau, chamada “La Fontaine”, em Recife.  375 anos depois, inspirada no pioneirismo holandês em terras brasileiras, nasceu a cervejaria DeBron Bier, cheia de tradições, a começar pelo nome que em português significa “A fonte”. Ao longo desses 3 anos estamos presentes em 12 estados. Duvália - A cervejaria surgiu em 2013 da paixão dos irmãos Acioli por boas cervejas e amigos. O local da fábrica se mistura com a história de seus fundadores, pois faz referência à rua onde cresceram e viveram os melhores momentos de suas vidas. Ekäut - É uma cervejaria artesanal que se propõe a oferecer cervejas e chopes frescos preparados cuidadosamente com insumos de altíssima qualidade. Acreditamos que é possível proporcionar uma experiência de beber uma cerveja local com sabores inspirados nas melhores receitas das escolas alemãs, belgas, inglesas e americanas.Somos apaixonados por cerveja, por isso sempre queremos explorar novas possibilidades, entregando produtos autênticos e com alto nível de qualidade. Há um ditado Alemão que diz: a melhor cerveja é aquela que você bebe olhando a chaminé da fábrica. Assim, juntamos a sede com a vontade de beber! Estrada - Focada nas cervejas americanas, mas com um jeitinho brasileiro, a Cervejaria Estrada é uma das pioneiras em Pernambuco.  Apresenta cervejas bem elaboradas e inovadoras, sendo sempre fiel ao estilo desenvolvido. FriedaHaus - A FriedaHaus é uma cervejaria pernambucana que nasceu no Poço da Panela, em 2013, quando três amigos decidiram fazer cerveja na casa da mãe de um deles, Frieda. Daí o nome FriedaHaus. Hoje a marca conta com dois rótulos: GengiWit, uma witbier com especiarias, que leva casca de laranja e de limão siciliano, semente de coentro e gengibre; e Polarity, American IPA de sabor e aroma intensos, toque amadeirado, além de notas cítricas e frutadas que lembram melão, provenientes do lúpulo El Dorado. GrunhsBier Hellcife - A Hellcife nasceu da paixão de três jovens recifenses por cerveja. Dois

Boteco Apecerva reúne cervejarias artesanais pernambucanas na Fenearte Read More »