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Fenearte

Fenearte promocao Rodrigo Goncalves

Fenearte 2025 movimenta R$ 163 milhões e bate recorde de público em Pernambuco

Com mais de 340 mil visitantes, feira fortalece economia criativa e gera impacto social e ambiental positivo A 25ª edição da Fenearte — Feira Nacional de Negócios do Artesanato — alcançou marcas históricas, com circulação de 340 mil pessoas e uma movimentação financeira de R$ 163 milhões, consolidando-se como a maior feira do segmento na América Latina. Realizada de 9 a 20 de julho, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, a feira reuniu cerca de 5 mil artesãos em 700 espaços comerciais. A próxima edição já tem data marcada: 8 a 19 de julho de 2026. A pesquisa da Empetur revelou que 99,1% dos visitantes aprovaram o evento em 2025. A maioria afirmou que a feira superou suas expectativas, e 95,86% demonstraram interesse em retornar no próximo ano. Do lado dos expositores, 98,1% manifestaram intenção de participar novamente em 2026. "Em uma edição histórica, encerramos esta Fenearte com números que nos alegram e nos impulsionam a realizar uma feira maior e melhor a cada ano", afirmou Ana Luiza Ferreira, diretora-presidente da Adepe. A programação diversificada também foi destaque. Foram realizadas 168 oficinas de práticas artesanais, aulas de gastronomia com o tema “Casas de Farinha”, desfiles de moda, exposições temáticas e apresentações culturais com 78 atrações. Além disso, a feira promoveu acessibilidade com intérpretes de Libras e audiodescrição para 368 visitantes com deficiência, reafirmando o compromisso com a inclusão. A sustentabilidade também foi pauta prioritária. Durante os 12 dias de feira, 8,7 toneladas de materiais recicláveis foram triadas por mulheres da Cooperativa Ecovida Palha de Arroz, gerando mais de R$ 53 mil em renda para o grupo. A feira ainda recolheu 1,4 tonelada de resíduos orgânicos para compostagem. Essas ações evitaram a emissão de 28,9 toneladas de CO₂ — o equivalente à atuação de 202 árvores. “A Fenearte é a mais importante política pública para o artesanato e para a economia criativa, pela dimensão que tomou ao longo desses 25 anos, e que continua a reafirmar”, destacou Camila Bandeira, diretora-executiva da 25ª Fenearte e da Adepe. A feira também poderá ser visitada virtualmente pelo projeto Patrimônio PE Digital, que disponibiliza um passeio 360º pela Alameda dos Mestres no site dos Museus Digitais de Pernambuco.

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artesanato barro

A Economia do Artesanato: artesãos transformam inspiração em negócios sustentáveis

Impulsionados pela Fenearte e, em muitos casos, com apoio de entidades e políticas públicas, os pequenos empreendedores do setor consegue gerar e promover o desenvolvimento de suas comunidades *Por Rafael Dantas O barro se transforma em cerâmica, os fios de lã viram tapetes e a madeira ganha formas nas mãos dos artesãos. Essas e tantas outras tipologias, como a pedra e até mesmo a sucata, representam a união de inspiração, talento e saberes que há tempos moldam a identidade cultural de Pernambuco. Esse legado, somado ao empreendedorismo e à profissionalização, também impulsiona negócios e desenvolvimento. A combinação tem levado pequenos artesãos, associações e pequenas empresas a ultrapassarem fronteiras, exportando suas criações da Região Metropolitana e do interior para o Brasil e o mundo. A Fenearte, que reúne centenas de artesãos pernambucanos, dos mais diversos municípios, é a principal passarela de todo esse trabalho que coloca lado a lado mestres consagrados e novas gerações de artistas e empreendedores. Apesar da importância da feira, que movimentou R$ 108 milhões no ano passado, a vitalidade desse segmento vai muito além dos 12 dias do evento. Gera emprego, renda e muita cultura ao longo dos 12 meses do ano.  “As pessoas cada vez mais veem o artesanato como trabalho e fonte de renda principal, não secundária. As pessoas valorizam, reconhecem o valor agregado dessa atividade. Além disso, o artesanato pernambucano está bem-posicionado no Brasil e no exterior, o que atesta a nossa biodiversidade, cultura e identidade”, afirmou Camila Bandeira, diretora de Promoção da Economia Criativa da Adepe (Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco). "As pessoas cada vez mais veem o artesanato como trabalho e fonte de renda principal, não secundária, e reconhecem o valor agregado dessa atividade. O artesanato pernambucano está bemposicionado no Brasil e no exterior, o que atesta a nossa biodiversidade, cultura e identidade." Camila Bandeira Pernambuco tem 16.339 artesãos ativos pelo Sicab (Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro), deste mês. Como a atividade é muito informal e em muitas comunidades uma pessoa é cadastrada para fazer a comercialização de um produto construído coletivamente, o número de profissionais que vive da atividade é muito maior.  A  pesquisa Diagnóstico do Artesanato Brasileiro e Planejamento Estratégico, coordenada pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de 2021, apontou que 18% do total de pessoas ocupadas no País em atividades artístico-culturais, são do artesanato. Entre 2012 e 2021, houve um crescimento de 26% do número de profissionais no setor.  Marcos de Sertânia tornou sua arte conhecida e a cidade se firmou como celeiro de talentos. Trabalham com o mestre de 15 e 20 pessoas e outros seis coletivos surgiram na região. Ele montou um local para ateliê e exposição, que vai ganhar um café, e espera torná-lo um ponto turístico. Um dos nomes que simboliza bem a transformação do fazer manual em atividade econômica é Marcos de Sertânia. A mais de 300 quilômetros do Recife, o município sertanejo se firmou como um celeiro de talentos. Só no ateliê do mestre, entre 15 e 20 pessoas estão envolvidas na produção. Marcos destaca ainda que outros seis coletivos surgiram na região, consolidando o nome da cidade no cenário da cultura popular pernambucana. “A gente fortaleceu isso no interior. Pegamos dinheiro de fora para injetar na economia da nossa cidade. O maior empreendedorismo para a gente foi esse”, celebra o mestre. Marcos, inclusive, construiu um novo espaço para ateliê e exposição, que ainda vai ganhar um café. A expectativa é que se consolide como um atrativo turístico de Sertânia. Há 38 anos na atividade, Marcos construiu seu talento com o aprendizado vindo de feira em feira. Suas esculturas de animais de membros longos conquistaram espaço em galerias, coleções particulares e eventos culturais. O cachorro – peça mais vendida do ateliê – lembra, por coincidência, a personagem Baleia, da obra Vidas Secas, de Graciliano Ramos. Curiosamente, Marcos só conheceu a história depois de já representar, por instinto e inspiração no Sertão, a figura que se tornaria a marca do seu trabalho. COMUNIDADES DO ARTESANATO Por trás dos mestres, não é incomum existirem verdadeiras comunidades de artesãos. Inclusive, diferentes gerações vivendo do artesanato. Esse é o caso do Sítio Rodrigues, que fica em Belo Jardim. “Lá é um berço de artistas. É uma comunidade com mais ou menos 200 habitantes, mas tem três mestras: Cida Lima, Neguinha e Nanai e a minha mãe, que infelizmente faleceu. Fora elas, tem uma grande parte da população que também trabalha com barro”, conta Carol, que veio para a Fenearte ao lado da irmã Pepinha, trazer o DNA de Luiza do Tatus, que morreu em 2023.  Carol brinca com o barro desde criança. Na adolescência passou a fazer suas próprias peças em forma de onças. Com a despedida da matriarca, ela reproduz as peças de Luiza dos Tatus, mas também tem obras de sua inspiração à venda. A irmã é mais recente na atividade, tendo a experiência de contribuir no acabamento das peças, e fez a sua primeira participação na Fenearte neste ano.  O Sítio Rodrigues, em Belo Jardim, é um berço de artistas. Entre as mestras mais conhecidas está Luiza dos Tatus, falecida em 2023, mas cujo talento foi passado para suas filhas Carol (esquerda), e Pepinha (direita), ao centro o pai delas, João José de Cazuza. Com foco na produção do ateliê, sobra pouco tempo para se capacitar como empreendedora. Mas Carol afirma que algumas formações foram oferecidas no município. Apesar dos obstáculos, como a baixa remuneração e a dificuldade para escoar a produção, a família resistiu. Com a Fenearte um novo horizonte começou a se desenhar. “A partir da Fenearte passou a abrir as janelas para nosso trabalho. As pessoas começaram a valorizar mais e as peças passaram a ter um valor diferenciado”. Entre fios e inspirações, uma cidade pernambucana que gira em torno da tapeçaria é Lagoa do Carro. Quem passeia pelas inúmeras ruas da Fenearte vai encontrar sete estantes com as mestras. Isabel Gonçalves, há 44 anos na atividade

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casa farinha

Exposição celebra a mandioca como símbolo da cultura alimentar brasileira

Mostra no Mercado Eufrásio Barbosa integra o Circuito Fenearte e destaca a tradição das casas de farinha A partir desta quinta-feira (17), o Centro Cultural Mercado Eufrásio Barbosa, em Olinda, recebe a exposição “Casa de Farinha - Mandioca, o Pão da Terra”, uma imersão nas tradições culturais, históricas e alimentares ligadas à mandioca e à farinha. A mostra, que segue em cartaz até 24 de agosto como parte do Circuito Fenearte, tem curadoria do antropólogo Bruno Albertim e da gastróloga Dianne Sousa, e propõe uma viagem sensorial pela importância desse ingrediente ancestral na identidade brasileira. A exposição ocupa o pavilhão central com uma reprodução cenográfica de uma casa de farinha tradicional, concebida pelos arquitetos Isac Filho, Amanda Piquet, Lucio Omena e Peu Carneiro. Estão em exibição instrumentos históricos de produção artesanal mantidos pelo Museu Carlos Cleber, de São Caetano, além de fotografias e vídeos sobre o universo da farinha. Entre os destaques, o projeto Feminino Farinha, da documentarista Luciana Dantas, que registra o protagonismo das mulheres nesse ofício ancestral. “Com a industrialização dos processos, a produção artesanal acabou por se concentrar nas mãos de mulheres cujas histórias de vida se confundem com a história da farinha”, afirma a autora. Além dos elementos visuais e históricos, o público poderá assistir ao vídeo-documentário “Farinhada Afroindígena”, sobre o Mestre Seu Lôro, figura central na preservação de saberes tradicionais no Sertão de Pernambuco. “A farinha é a camada primitiva, o basalto fundamental na alimentação brasileira”, escreveu o etnógrafo Câmara Cascudo, reforçando a centralidade desse alimento na formação cultural do país — um tema que a exposição busca evidenciar por meio de múltiplas linguagens. A mostra faz parte do Circuito Fenearte, iniciativa que busca descentralizar o acesso à arte e ampliar o alcance da feira. A programação também conta com um roteiro gastronômico: onze restaurantes de Recife e Olinda oferecem pratos inspirados nos derivados da mandioca até 20 de julho. A curadoria visual da mostra é assinada por André Santana e a produção geral é de Erika Gonçalves e Cíntia Couto. ServiçoExposição “Casa de Farinha – Mandioca, o Pão da Terra”📍 Centro Cultural Mercado Eufrásio Barbosa, Olinda🗓 De 17 de julho a 24 de agosto⏰ Abertura: 19h (quinta, 17) | Visitação gratuita🌐 Mais informações: fenearte.pe.gov.br/circuitofenearte

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posse direcao

Nova gestão do Pernambuco Centro de Convenções aposta no turismo de negócios

Durante a Fenearte, consórcio apresenta primeiros resultados e plano estratégico para reposicionar o CECON como referência no setor. Na imagem acima: Thiago Soares (Diretor de Operações), Antônio Peçanha (Diretor-executivo), Alexandre Manata (Acionista), Nenety Cristiano (Acionista), Wesley Rodrigues (Acionista). Durante a 25ª Fenearte, maior feira de artesanato da América Latina, o Consórcio CID Convenções Pernambuco apresentou a nova gestão do Pernambuco Centro de Convenções (CECON), equipamento estratégico para o turismo de negócios no Estado. O grupo mineiro — formado por Conata Engenharia, Infracon Engenharia e Dezembro Eventos — já implementou ações de modernização e anunciou um plano estratégico voltado à eficiência operacional e ao reposicionamento do espaço como polo de grandes eventos. Estrutura e diferenciais do CECON Com um pavilhão de 20 mil m² — o maior do Nordeste —, teatro para quase 2,4 mil pessoas, amplo estacionamento e localização estratégica, o CECON oferece infraestrutura para sediar feiras, congressos e espetáculos simultaneamente. “Assumimos o compromisso de requalificar o Pernambuco Centro de Convenções para oferecer aos clientes e visitantes um equipamento moderno, versátil e competitivo”, afirmou o Diretor de Operações, Thiago Soares. Entre os primeiros avanços estão melhorias no sistema de climatização, iluminação, paisagismo e reestruturação de equipes. Liderança técnica e parcerias estratégicas A gestão é comandada por Antônio Peçanha (CEO), Thiago Soares (Operações) e Gabriela Diaz (Comercial), profissionais com vasta experiência em concessões, infraestrutura e captação de eventos. A nova equipe atua em articulação com o Governo do Estado e o Recife Convention Bureau para fortalecer a presença de Pernambuco no circuito nacional e internacional de feiras e encontros corporativos. Roadshows e feiras especializadas fazem parte da estratégia de divulgação. Turismo de negócios movimenta a economia De acordo com a Empetur, o turismo de negócios segue como uma das atividades mais relevantes para a economia pernambucana, impulsionando setores como hotelaria, gastronomia, transporte e comércio. A nova gestão reforça o papel do CECON como motor desse segmento, com infraestrutura moderna e flexível, capaz de atender demandas de grandes promotores e agentes de turismo corporativo.

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aria social fenearte

Casa de Maria apresenta coleção AfroRaízes na Fenearte 2025 com peças inspiradas na ancestralidade africana

Assinada por Luly Vianna, nova coleção valoriza a força das raízes afro-pernambucanas e o protagonismo feminino através do artesanato. Foto: Diogo Weslley Celebrando a ancestralidade africana e sua conexão com a cultura pernambucana, a Casa de Maria realiza o pré-lançamento da coleção AfroRaízes: Conexões Pernambucanas durante a 25ª Fenearte. Desenvolvida pela designer Luly Vianna e produzida por artesãs da instituição, a coleção está à venda no estande 423, na Rua 18, em frente ao Sebrae, e também no Espaço Janete Costa, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, até o dia 20 de julho. Composta por quatro linhas – Ritmos, Afro, Grafismo e Ondas – a coleção traduz, em cores, texturas e formas, a herança africana presente na arte, na musicalidade e nas tradições locais. “Ela celebra essa beleza e nossa herança com quatro linhas exclusivas que trazem elementos autênticos e vibrantes, narrando a história de conexão, resiliência e elegância de ambas as regiões”, destaca Cecília Brennand, curadora e diretora geral da Casa de Maria. O trabalho das artesãs, que também são mães de crianças atendidas pelo Aria Social, une técnica, criatividade e pertencimento. “Esse envolvimento comunitário não só enriquece o design e a autenticidade dos produtos, mas também promove a valorização das mulheres locais. Cada artigo é uma homenagem ao elo indissolúvel entre o continente africano e nosso estado, refletindo a diversidade da nossa identidade”, afirma Cecília. Entre os produtos estão bolsas, espelhos, cestos, vasos, pulseiras e objetos decorativos. Desde 2017, a Casa de Maria capacita mais de 140 mulheres em situação de vulnerabilidade social por meio de oficinas de bordado, crochê, tricô e costura em sua sede em Jaboatão dos Guararapes. “A Fenearte é sempre uma experiência de cultura, criatividade e solidariedade, que acaba contribuindo para o crescimento pessoal e profissional das nossas artesãs”, reforça Cecília. “Estamos muito felizes de participar no evento. Produzimos tudo com muito capricho, qualidade e amor, inovando na fabricação de uma coleção exclusiva, mas mantendo o nosso DNA”, completa a artesã Inês Costa. ServiçoCasa de Maria na Fenearte 2025📅 Até 20 de julho de 2025📍 Centro de Convenções de Pernambuco – Av. Prof. Andrade Bezerra, s/n – Olinda/PE🛍️ Localização: Rua 18, nº 423 (em frente ao Sebrae) e Espaço Janete Costa🎟️ Ingressos: a partir de R$ 6 pelo site evenyx.com/25a-fenearte

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Fenearte 2005 Goes

Fenearte celebra 25 anos com investimento recorde e foco na economia criativa

Maior feira de artesanato da América Latina reúne mais de 5 mil artistas e reforça papel estratégico do setor na economia pernambucana A 25ª edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte) foi oficialmente aberta nesta quarta-feira (9), no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, com celebrações à força do artesanato nacional e um investimento de R$ 15 milhões por parte do Governo do Estado. A governadora Raquel Lyra destacou a importância econômica e cultural do evento, que neste ano homenageia as feiras livres, locais de origem de muitos dos mestres artesãos. “São iniciativas como a Fenearte que nós precisamos continuar consolidando. Artesanato, arquitetura, mobiliário: tudo anda junto. É assim que movimentamos a nossa economia, valorizando o que Pernambuco tem de mais autêntico”, afirmou. Com o tema “A Feira das Feiras”, a edição histórica reforça a conexão entre tradição e desenvolvimento. A estrutura montada abriga cerca de 700 estandes, com mais de 300 dedicados exclusivamente a artesãos pernambucanos. Ao todo, mais de 5 mil artistas e empreendedores participam da feira, que segue até o dia 20 de julho. A expectativa é superar os R$ 108 milhões de impacto econômico registrados na edição passada, que atraiu 320 mil visitantes. Além do artesanato, a Fenearte destaca expressões da cultura popular com uma intensa programação no novo Palco Pernambuco Meu País, que traz 70 apresentações de música, dança e performances ligadas à tradição local. A secretária estadual de Cultura, Cacau de Paula, ressaltou o caráter multifacetado da feira: “Temos diversas linguagens reunidas: música, dança, economia criativa e artesanato, além de oficinas para crianças e espaços para toda a família.” A feira também movimenta o turismo da Região Metropolitana do Recife, segundo o presidente da Empetur, Eduardo Loyo. “A Fenearte lota os hotéis da Região Metropolitana do Recife. Nosso setor de pesquisa avalia o perfil dos visitantes e o impacto na economia. Ano passado já tivemos recorde de movimentação e esperamos bater novamente esses números.” Para garantir a segurança do público, mais de 1.300 profissionais estarão mobilizados, com suporte de tecnologia como drones e plataforma de observação elevada. Espaços como o Programa Pernambuco Artesão, realizado em parceria com o Sebrae, e o Espaço Cidadania, que acolhe crianças de 4 a 13 anos durante a visita de seus responsáveis, reforçam o compromisso social do evento. A artesã Isabel Ferrari, que participa pela primeira vez vinda do interior paulista, resumiu o sentimento de muitos expositores: “É um reconhecimento enorme estar aqui. É muito bom conhecer os artistas que sempre admirei de longe e poder compartilhar meu trabalho com um público tão interessado.” ServiçoFenearte 2025 – 25ª edição📍 Centro de Convenções de Pernambuco – Olinda📅 Até 20 de julhoMais informações: www.fenearte.pe.gov.br

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Mariana Guerra Fenearte

Fenearte celebra 25 anos com diversidade, memória e economia criativa

Com o tema “A Feira das Feiras”, maior evento de artesanato da América Latina reúne mais de 5 mil expositores até 20 de julho, no Centro de Convenções de Pernambuco A Fenearte chega à sua 25ª edição reafirmando seu protagonismo como maior feira de artesanato da América Latina. Até o dia 20 de julho, o Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, será palco de um grande encontro da cultura popular e da economia criativa, reunindo mais de 5 mil artesãos e empreendedores de Pernambuco, de outros estados e de países convidados. Com o tema “A Feira das Feiras”, a edição de 2025 presta homenagem à própria trajetória e às feiras livres do estado, berços da produção artesanal local. A estrutura da feira abriga mais de 700 estandes, com espaços como a Alameda dos Mestres, salões de arte popular, setor de etnias indígenas, economia solidária e design. Ao longo dos doze dias, o público poderá participar de oficinas manuais, desfiles, aulas de gastronomia, lançamentos de livros e shows — serão 70 apresentações culturais, com destaque para nomes como Devotos, Ave Sangria, Xangai e Sagrama. A abertura acontece nesta quarta-feira (09), com programação no palco Pernambuco Meu País, a partir das 15h. Entre as novidades da edição está o Pernambuco Plural, que ocorre de 10 a 13 de julho no mezanino, reunindo exposições imersivas e debates com criadores da plataforma Trama Afetiva. A feira também conta com um espaço infantil com oficinas e atividades lúdicas para crianças de 0 a 10 anos, além de ampla praça de alimentação, com opções artesanais e gastronômicas em diversos formatos. Outro destaque é o investimento em acessibilidade, com visitas guiadas, Libras e audiodescrição disponíveis mediante agendamento. Com acesso facilitado, a Fenearte ampliou o serviço gratuito de traslado para cinco shoppings da Região Metropolitana: Recife, RioMar, Patteo, Tacaruna e Plaza. Quem preferir ir de carro poderá utilizar o estacionamento do Centro de Convenções. Os ingressos estão à venda online e em pontos físicos, com valores entre R$ 6 e R$ 16, a depender do dia e da categoria de entrada. Realizada pelo Governo de Pernambuco por meio da Adepe, a Fenearte é reconhecida como uma das mais importantes políticas públicas voltadas à valorização da cultura artesanal no Brasil. SERVIÇO📍 25ª Fenearte — Feira Nacional de Negócios do Artesanato📅 De 09 a 20 de julho de 2025📌 Centro de Convenções de Pernambuco (Av. Prof. Andrade Bezerra, s/n - Salgadinho, Olinda) ⏰ Horários: 🎟️ Ingressos: 🚌 Traslados gratuitos saindo dos shoppings Recife, RioMar, Tacaruna, Patteo e Plaza, das 13h às 23h (dias úteis) e das 9h às 23h (fins de semana) ♿ Acessibilidade: Agendamentos via WhatsApp (81) 99837-3510👧 Espaço Infantil: Atividades para crianças de 0 a 10 anos. Inscrição no local: R$ 30 (meia hora) | R$ 60 (uma hora)

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As pecas sao assinadas pelo ceramista Claudio Neves pai de uma crianca autista. CREDITO Sandrine Neves Instituto Dimitri Andrade

Inclusão e cerâmica social ganham espaço na Fenearte 2025

Instituto Dimitri Andrade leva jovens com autismo para atuar como vendedores em estande com peças exclusivas de cerâmica e foco no emprego apoiado. Foto: Sandrine Neves A 25ª edição da Fenearte, maior feira de artesanato da América Latina, contará novamente com a participação do Instituto Dimitri Andrade, que promove inclusão por meio do emprego apoiado e do artesanato. De 9 a 20 de julho, no Centro de Convenções de Pernambuco, adolescentes e jovens com autismo atendidos pela instituição irão atuar como vendedores no estande da Rede Solidária nº 585, próximo à praça de alimentação. A ação oferece experiência profissional real, reforçando a autonomia dos participantes e sua inserção no mercado de trabalho. Comercializando peças de cerâmica desenvolvidas pelo ceramista Cláudio Neves, pai de uma criança autista, o estande trará itens afetivos e simbólicos ligados ao universo da inclusão. As obras foram criadas especialmente para o evento e fazem parte da coleção Ecos da Inclusão, composta por vasos, manteigueiras, luminárias, travessas, esculturas, pratos, molheiras e boleiras — todos em edição limitada. Destaque também para a xícara azul com alça em formato de quebra-cabeça, peça-símbolo da instituição lançada na edição passada da feira. "Através do barro e do fogo, eu busquei expressar o universo multifacetado do autismo. Cada peça carrega tons profundos de azul com detalhes únicos, refletindo as emoções, os silêncios e as descobertas de quem vive essa jornada. Na minha relação com o diagnóstico de autismo da minha filha, eu aprendi a valorizar a cada dia o que parece pequenas conquistas”, destaca o artista Cláudio Neves, reconhecido internacionalmente por seus vasos para Bonsai. A participação dos jovens na Fenearte é resultado de um processo estruturado de capacitação no Instituto Dimitri Andrade, onde o emprego apoiado é parte essencial das terapias integradas. A metodologia oferece suporte contínuo e individualizado para que pessoas com autismo desenvolvam habilidades, ganhem autonomia e ocupem espaços no mundo do trabalho. Segundo o portal Autism Speaks, cerca de 85% dos adultos autistas estão fora do mercado, realidade que o Instituto busca transformar com práticas efetivas. “A prática do emprego apoiado traz benefícios amplamente comprovados para pessoas com autismo, como maiores taxas de inclusão, melhor qualidade de vida, ganhos cognitivos e sociais, além de impacto positivo na economia. O emprego também é uma questão de saúde. Prezamos por levar as terapias para além dos consultórios. Em mais um ano, nossos adolescentes e adultos com autismo serão os vendedores da loja do Instituto na Fenearte. Assim, promovemos inclusão, sociabilidade e autonomia”, destaca a psicóloga Frínea Andrade, fundadora e diretora do Instituto Dimitri Andrade. Serviço:Fenearte 2025De 9 a 20 de julho | Centro de Convenções de PernambucoEstande do Instituto Dimitri Andrade: Rede Solidária nº 585 (próximo à praça de alimentação)

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Camila Bandeira Fotos Marlon Amorim

Camila Bandeira: "A Fenearte está cheia de novidades"

Diretora de Promoção da Economia Criativa da Adepe, Camila Bandeira, fala dos programas lançados na feira de artesanato que este ano terá ingressos vendidos pela internet, um concurso de moda e o queijo coalho será tema das atividades gastronômicas. Ela também informa sobre ações da sua gestão no setor audiovisual. Olhar a cultura como um negócio capaz de proporcionar uma transformação social tem sido a visão de Camila Bandeira como diretora-geral de Promoção da Economia Criativa da Adepe (Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco). Essa característica é perceptível nas mudanças que introduziu na edição deste ano da Fenearte, evento do qual é a diretora-executiva. Durante o feira, por exemplo, será lançado o Programa Pernambuco Artesão que vai oferecer oficinas, seminários, palestras, jornadas criativas para estimular o diálogo do artesanato com outras linguagens como o design e a arquitetura para fomentar a inovação, a sustentabilidade e o empreendedorismo. Outra novidade é a Escola de Economia Criativa que vai proporcionar qualificação ao setor, um gargalo detectado na sua gestão. A moda, amplia sua participação nesta edição com o lançamento do concurso Desafio Mape para estudantes de moda e design do Estado. “O intuito é revelar novos talentos”, explica Camila. Também haverá um desfile diferenciado que o especialista Nestor Mádenes fará com peças expostas na feira. Outra inovação que vai agradar aos visitantes é a compra de ingressos por internet, o que deve reduzir as tradicionais filas para o acesso da feira que acontece de 3 a 14 de julho e que recebeu investimentos de R$ 15 milhões. A expectativa é renovar os bons números alcançados no ano passado, quando foram registrados recordes de público, com cerca de 315 mil pessoas, e impacto econômico de R$ 52 milhões. Nesta entrevista a Cláudia Santos, Camila fala dessas inovações da Fenearte e de outras áreas da economia criativa, como a retomada da Câmara Setorial do Audiovisual da Adepe. Ainda este ano será feito um mapeamento da cadeia produtiva do setor e realizada uma rodada de negócios. “O audiovisual emprega muita gente, é uma indústria maior do que a automobilística”, ressalta. O tema da Fenearte, este ano, é Sons do Criar, Artesanato que Toca a Gente. Você poderia explicar esse conceito? Este ano, estamos homenageando todas as artesãs e artesãos, por meio da sonoridade, porque o artesanato toca a todos eles, literalmente, traz à tona os sonhos que surgem a partir do ofício. O talhar da madeira, o bater no barro, o ferro sendo polido, isso gera sons que tocam todos os artesãos, independente da técnica, da tecnologia. O tocar a gente, seja o toque físico ou sonoro, nos emociona, nos sensibiliza. Este ano, Nicinha de Caruaru e Saúba de Jaboatão dos Guararapes passaram a integrar a Alameda dos Mestres. Você poderia falar um pouco do trabalho deles? Nicinha desenvolve um trabalho em Caruaru, há cerca de 60 anos, que envolve também a questão social e política. Ela trabalha com o barro, a cerâmica e integra toda uma comunidade de mulheres e crianças por meio desse ofício. Ela forma pessoas e, inclusive, tem uma associação, no Alto do Moura, chamada Flor do Barro. Nicinha já é mestra reconhecida, mas ainda não havia estado na Alameda dos Mestres. E Saúba é uma figura! Ele também é mestre e seu trabalho é em madeira, com brinquedos populares, como o rói-rói e o mané- -gostoso, que são super-reconhecidos. Ele vai abrilhantar a Alameda com esse lado lúdico. Durante a Fenearte será lançada a Escola da Economia Criativa. O que vem a ser esse projeto? A Fenearte, este ano, está cheia de novidades. A Escola de Economia Criativa é uma delas. A ideia surgiu há um ano porque entendemos que a qualificação era um gargalo, não só para o artesanato, mas em todos os setores da economia criativa. Então, estruturamos o projeto, conversamos com especialistas e demos o primeiro passo dessa escola na Fenearte, com foco no artesanato. Vamos estudar a participação das prefeituras e associações na feira, onde haverá uma curadora com esse olhar, registrando, conversando e entendendo como os municípios que estão presentes trabalham o artesanato para culminar nessa exposição, nessa comercialização. A partir disso, ao longo do ano, desenvolveremos alguns cursos voltados para os gestores públicos municipais e estaduais, para gerar resultados na próxima Fenearte ou nas próximas feiras e mercados em que eles estiverem presentes. Pretendemos ampliar o leque da Escola de Economia Criativa para além do gestor, trabalhar com o empreendedor, o artesão, mas esse primeiro passo é voltado para gestores públicos, porque acreditamos que, dessa forma, há um poder de disseminação mais rápido e eficiente. Outro programa lançado é o Pernambuco Artesão. Qual é o objetivo dele? O objetivo é fomentar a cadeia produtiva do artesanato, tendo como centro o artesão. Desenvolveremos ações de formação em convênio com a Adepe e em parceria com o Sebrae. Haverá oficinas, seminários, palestras, jornadas criativas para estimular o diálogo do artesanato com outras linguagens como o design e a arquitetura, por exemplo. Dessa forma, a gente fomenta a inovação, a sustentabilidade e o empreendedorismo. Por meio do convênio do programa levaremos alguns artesãos para expor e vender seus produtos em feiras nacionais e internacionais. Além disso, vamos concluir o mapeamento da cadeia produtiva do artesanato. Será a conclusão da pesquisa que iniciamos na Fenearte do ano passado. Essa segunda etapa da pesquisa vai a campo, aos territórios, para termos uma visão completa. Será feito um mapeamento do setor de artesanato em todo o Estado? Isso. Por incrível que pareça, não existem dados locais com foco no artesanato. Há alguns trabalhos a nível nacional, mas não existe um mapeamento da cadeia produtiva de artesanato em Pernambuco. Então, vamos levantar essas informações. A importância desse estudo é nos direcionar para a tomada de decisões e realização de ações mais assertivas com base nessa realidade. Essa pesquisa tem quatro vertentes: o mercado, o artesão, o produto e o território. Com isso, teremos um olhar completo do artesanato do Estado. Esse mapeamento será divulgado na Fenearte do ano que vem.

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Fenearte movimentou R$ 45 milhões e recebeu 300 mil pessoas

A 20ª edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte) acabou neste domingo (14) em clima de comemoração e, mais uma vez, reforçou o seu caráter plural, abraçando por meio da programação cultural e seleção dos seus expositores diversas linguagens e manifestações artísticas. Como era de se esperar, o evento, que girou em torno do tema Ciranda e homenageou os precursores do ritmo Mestre Baracho, falecido em 1988, Dona Duda e Lia de Itamaracá, Patrimônio Vivo de Pernambuco, foi um enorme sucesso. A intensa movimentação nos corredores acompanhou os 12 dias do evento. Ao todo, estima-se que um público de 300 mil pessoas circulou pelas ruas da feira para visitar os 800 estandes com o artesanato de Pernambuco, do Brasil e do mundo, representados por cinco mil expositores. Com investimentos de R$ 5,5 milhões e geração de 2,5 mil empregos temporários, a feira movimentou R$ 45 milhões em vendas, cerca de R$ 3 milhões a mais que no ano passado. “A cada ano o artesão aprende com a Fenearte do ano anterior, aprimora seu produto e organiza sua produção para chegar aqui preparado. Além disso, a feira tornou-se um ponto de encontro entre o artesão e compradores atacadistas de todo o Brasil e de fora dele. Na Alameda dos Mestres, compradores de 12 países arremataram peças dos artesãos pernambucanos”, detalhou o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, AD Diper, Roberto Abreu e Lima. Veterano quando se trata de Fenearte, da Alameda dos Mestres, do município de Buíque, o Mestre Luis Benício confirmou o sucesso do evento. "A cada edição, é uma surpresa. Ano passado eu saí feliz da vida, e achei que nunca superaria o que vendi em 2018, mas agora, trouxe mais peças e consegui superar", celebrou. A intensa programação da feira reforçou papel da Fenearte como um agente impulsionador da preservação do patrimônio cultural. Acessíveis a diversos públicos, gratuitas e variadas, as atividades em torno da feira como as oficinas de saberes ancestrais e as palestras com nones do design e pesquisadores cumpriram também seu papel educativo e inclusivo. Em um universo de cerca de 5 mil expositores, entre artistas das mais diversas linguagens, o público teve a oportunidade de intensificar o olhar apurado acerca dos principais destaques desta edição. “Agradecemos às artesãs e aos artesãos pelo empenho e construção dessa que é a maior feira de artesanato da América Latina”, ressalta a coordenadora geral da Fenearte, Márcia Souto. A feira, que teve início no dia 03 de julho, envolveu 150 pessoas na montagem que durou cerca de 20 dias. Além do artesanato em si, o grande público visitante veio para a Fenearte atraído pelas seguintes atrações: Salão de Arte Popular Ana Holanda, Salão de Arte Popular Religiosa, Galeria de Reciclados, Alameda dos Mestres, Passarela Fenearte, Boteco de Cervejas Artesanais da Associação Pernambucana de Cervejarias Artesanais (Apecerva), Espaço do Museu do Homem do Nordeste, Espaço Janete Costa e palestras, Escolinha de Arte do Recife, teatrinho infantil, espaço do Programa Chapéu de Palha e as oficinas gratuitas que contaram com mais de 100 turmas gratuitas e um público de mais de mil pessoas. RODADA DE NEGÓCIOS - Realizada pelo Sebrae em Pernambuco, com o intuito de viabilizar negociações entre artesãos e compradores, a Rodada de Negócios gerou um total de R$ 3,84 milhões, entre negócios imediatos e previstos para os próximos 12 meses através de 503 encontros promovidos entre artesãos e atacadistas. PRÊMIO ACLAMAÇÃO – Dentro do Salão de Arte Popular Ana Holanda, do Salão de Arte Popular Religiosa e da Galeria de Reciclados, três peças foram escolhidas pelo público, através de voto eletrônico para o Prêmio Aclamação, e foram eles: Horácio Rodrigues Jogo de Xadrez - A Batalha de Angicos (Salão de Arte Popular Ana Holanda); Danilo Fearnot - Paixão de Cristo Nordestina (Salão de Arte Religiosa) e Luis Carlos Melo - Coração de Pedra, energia das montanhas (Galeria de Reciclados). PRAÇAS DE DESCANSO – As criações arquitetônicas das cinco Praças de Descanso da Fenearte, pela primeira foram escolhidas através de um concurso entre as faculdades de arquitetura do Estado, com o apoio do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) seção Pernambuco. Ao todo, 14 equipes de sete instituições de ensino foram inscritas. O júri, composto por integrantes do CAU, AD Diper, Empetur e sociedade civil, ao decorrer do evento, classificou os três primeiros lugares por meio de avaliação, e as vencedoras foram: Praça 03 dos alunos da faculdade Esuda (1º lugar); Praça 02 da Unifig (2º lugar) e Praça 05 da Uninassau (3º lugar). . NÚMEROS FENEARTE 2019 • 12 dias de feira; • Público visitante estimado 300 mil pessoas; • 800 estandes, com 82 representações de prefeituras locais, além de 300 estandes ocupados por pernambucanos (70% da feira) • R$ 45 milhões em negócios; • R$ 5,5 milhões em investimentos; • 2,5 mil empregos diretos e indiretos; • 53 apresentações culturais; • 16 desfiles, 240 looks; • 13 oficinas, aulas e um total de -- alunos; • 13 palestras – praticamente o dobro da edição passada (com 7); • Rodada de Negócios - 503 encontros com negócios da ordem de R$3,84 milhões

Fenearte movimentou R$ 45 milhões e recebeu 300 mil pessoas Read More »