Arquivos Recife - Página 11 De 98 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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9 fotos do Carnaval de rua do Recife Antigamente

Com a cidade da capital pernambucana já fantasiada para os dias da folia, a coluna Pernambuco Antigamente publica hoje uma sequência de 7 imagens divulgadas pelo Museu da Cidade do Recife na ocasião do lançamento do livro “Leve História para Casa”. As fotos são os Carnavais das décadas de 40 e 50. Além disso, trouxemos ainda uma imagem do primeiro desfile do tradicional galo da madrugada (abertura) e encerramos a postagem com um passista, registrado na Biblioteca do IBGE. .  Passista no Carnaval de 1958. Foto: Mario de Carvalho .Maracatu. Foto: Alexandre Berzim . Passista no Carnaval de 1955. Foto: Rigueira Costa . Passista na Pracinha, em 1955. Foto: Roberto Cavalcanti . Carnaval de 1944. Orquestra de troça. Foto: Alexandre Berzin . Carnaval de 1944, grupo de Foliões fazendo o passo. Foto: Alexandre Berzin . Carnaval de 1953. Foto do Bloco Papagaio na Rua Nova. Foto: NID Passista de frevo no Recife. Foto: IBGE Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com)

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Um brinde à saúde: ceias de natal e réveillon repletas de sabor e nutrição

As ceias de natal e réveillon, frequentemente, servem como ocasião especial para socializar as pessoas. As ceias são tradições em muitas culturas ao redor do mundo: são ideais para reunir familiares e amigos para compartilhar refeições festivas. Mas, será que é possível ter uma ceia saudável? Ou enfiar o pé na jaca é inevitável? A nutricionista Thay Miranda conversa sobre o assunto com a gente. Confira também duas saborosas receitas Low Carb. Por Jademilson Silva “Primeiro de tudo, é importante lembrar que tanto no natal, quanto no réveillon, são apenas duas refeições livres que não tem o poder de estragar o seu corpo, se você já possui bons hábitos de exercícios físicos e boa alimentação. Mas, uma ceia de natal saudável é possível sim, desde que você faça algumas escolhas inteligentes e evite exageros”, revela a nutricionista Thay Miranda. As festas de final de ano são uma tentação para quem está de dieta ou tem alguma restrição alimentar, mas não se preocupe, pois existem algumas dicas e receitas que podem ajudar você a aproveitar os quitutes sem culpa. "Algumas comorbidades que exigem cuidados especiais na alimentação, como na diabetes, na hipertensão e na doença celíaca ou intolerantes, por exemplo. Para essas pessoas, é importante evitar o consumo excessivo de açúcar, sal, glúten e gorduras, que podem prejudicar a saúde e causar complicações", diz a nutricionista Thay Miranda. Mas, isso não significa que você não possa saborear as delícias típicas da ceia de natal. Você só precisa fazer algumas adaptações e escolhas inteligentes. A nutricionista Thay Miranda recomenda: Peru x Chester A tradição do peru continua na noite de natal, porém, o chester e outras aves especiais caem cada vez mais no gosto do público. Seja pelo sabor ou pelo preço. “O peru e o chester são ambos tipos de frango, mas com algumas diferenças na composição e no sabor. O peru é uma ave maior e mais magra, com cerca de 5% de gordura na carne, enquanto o chester é uma ave menor e mais gorda, com cerca de 15% de gordura na carne. O peru tem um sabor mais suave e delicado, enquanto o chester tem um sabor mais intenso e marcante”, informa a nutricionista.   Ambas as carnes são boas fontes de proteína, ferro, vitamina B12 e outras vitaminas do complexo B, mas o peru tem a vantagem de ter menos calorias e colesterol do que o chester. Uma porção de 100g de peru assado tem cerca de 163 calorias e 85 mg de colesterol, enquanto uma porção de 100g de chester assado tem cerca de 239 calorias e 105 mg de colesterol. Portanto, se você está buscando uma carne mais leve e saudável para a noite de natal, o peru é a melhor opção. Temperos O sal não é a única opção para temperar a comida. Existem várias ervas que podem dar um toque especial, tanto nas carnes como em outros pratos. O sal deve ser consumido com moderação. “O sal é um tempero básico que realça o sabor das carnes, mas o seu consumo excessivo pode ser prejudicial à saúde. Por isso, é importante usar o sal com moderação e complementar com outros temperos que podem trazer mais aroma, cor e complexidade ao prato” orienta Thay Miranda. Existem muitas opções de temperos que podem substituir ou reduzir o sal nas receitas, como ervas, especiarias, frutas cítricas, vinagre, alho, cebola, mostarda, molho de soja e outros. O segredo é encontrar o equilíbrio entre os sabores e harmonizar com o tipo de carne que você vai preparar. Algumas sugestões de temperos para diferentes tipos de carne são: Farofa do recheio A farinha temperada no recheio da ave é uma opção saborosa para as festas de fim de ano, mas também deve ser consumida com moderação, pois é rica em calorias, sódio e gorduras. Seguindo uma receita de farofa temperada com bacon e linguiça, uma porção de 100g contém cerca de 300 calorias, 15g de gordura e 600 mg de sódio. Esses valores podem variar de acordo com os ingredientes utilizados e a quantidade de temperos. "Para tornar a farinha temperada mais saudável, você pode optar por usar farinha de aveia em vez de farinha de mandioca ou de milho, pois a farinha de aveia é mais nutritiva e rica em fibras, que ajudam a controlar o apetite e o colesterol. Você também pode reduzir ou substituir os ingredientes de origem animal, como bacon, linguiça, manteiga e ovos, por opções vegetais, como cogumelos, castanhas, azeite e tofu. Além disso, você pode usar ervas frescas e especiarias para dar sabor, evitando o excesso de sal e de temperos prontos", relata a nutricionista Thay Miranda.  Assim, você pode aproveitar a farinha temperada no recheio da ave, mas sempre com equilíbrio e consciência, pois ela é um alimento calórico e que pode prejudicar a saúde se consumido em excesso. E o famoso arroz com passas? A combinação de arroz com passas é uma questão de gosto pessoal, mas do ponto de vista nutricional, ela traz muitos benefícios à saúde. É uma receita rica em fibras, carboidratos e antioxidantes, que ajuda a prevenir doenças, regular o intestino e promover a saciedade. No entanto, é preciso consumir com moderação, pois tanto o arroz quanto as passas são calóricos e elevam os níveis de açúcar no sangue. "Caso você goste do arroz com passas, pode aproveitar nas festas de fim de ano, mas sem exagerar na quantidade. Caso contrário, pode experimentar outras receitas com arroz, como o arroz à grega, que leva legumes e é mais colorido e nutritivo. O importante é ter uma alimentação equilibrada, variada e saborosa", dia a nutricionista. Use a criatividade nos pratos da ceia. Maionese X Requeijão Muitos pratos são compostos por maionese. Devemos ter o máximo de cuidados com infecção intestinal por causa da salmonela. Fazer substituição por requeijão pode ser uma alternativa saudável "Refeição com a maionese, é importante mantê-la refrigerada e evitar deixá-la fora por muito tempo, especialmente em dias quentes. A maionese industrializada tem menos calorias,

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Desperte seu potencial: transforme metas em conquistas com atividades físicas em 2024!

Preparamos um guia para você treinar com foco em 2024, além de cultivar um estilo de vida saudável. Convidamos quatro experts, referências em suas áreas, para orientá-lo no ano novo e nunca mais parar de treinar Por Jademilson Silva 2024 já está às portas e muitas promessas de projetos começam a serem traçadas na mente das pessoas. Surgem os projetos: verão, fitness, barriga zero, etc. Possuir um projeto é importante, obviamente. Mas, quando se fala em treino, temos que ter atitudes para uma vida equilibrada e que não se limite a um período de tempo. Estratégias focadas nas mudanças de hábitos nocivos para hábitos de qualidade de vida, são essenciais para um estilo de vida mais saudável e sustentável. Luana Ponsoni, personal trainer, argumenta: “Eu não gosto muito do termo 'projeto', porque todo projeto tem dia para começar e acabar. Gosto de estimular as pessoas a pensarem sobre a importância da mudança de hábitos, com foco na melhoria do estilo de vida. Essa ideia favorece a aderência aos treinos e ajuda a diminuir as desistências. Diferente dos “projetos”, que costumam ter metas muito exigentes (perder 5kg em 1 mês, por exemplo), a melhoria dos hábitos de vida deve acontecer de forma mais branda e gradual. Falando especificamente sobre o exercício físico, o segredo é, em 2024, traçar pequenas metas a serem cumpridas todos os dias até que o hábito de se exercitar esteja consolidado. Assim, quando menos se espera, realizar uma sessão de treino pode se tornar um cuidado tão natural quanto escovar os dentes.”, diz. Todos os anos, costumam surgir novidades na área de treinamento. Algumas se consolidam, outras nem tanto. Luana Ponsoni traça perfil de atividades físicas para 2024: “Vejo os esportes de praia com muita força e atraindo cada vez mais praticantes, seja vôlei de praia, futevôlei ou beach tennis. São atividades divertidas, ao ar livre. Também envolvem o contato com outras pessoas, indispensável à manutenção da saúde mental. Gostaria, porém, de enfatizar uma modalidade de treino que nunca sai de moda e extremamente necessária à saúde: a musculação. É importantíssima para a melhora do metabolismo, dos níveis de força, para a saúde articular e manutenção da funcionalidade na terceira idade”, revela Luana Ponsoni. Como fazer em 2024. E durante toda vida... O ideal é atrelar o treinamento cardiorrespiratório (caminhada, corrida, pedalada e esportes de uma maneira geral) aos exercícios resistidos (musculação, crossfit, calistenia). A ênfase no tipo de exercício vai depender dos objetivos individuais, seja para fins estéticos, esportivos ou por questões de saúde. “O importante é começar pelo que a pessoa mais se identifica e ir inserindo o outro aos poucos. Mas volto a reforçar a necessidade de atenção especial à massa muscular. A partir da quarta década de vida, ela começa a diminuir. O estágio crítico desse processo é a sarcopenia, quando há queda acentuada de massa muscular, déficit de força e prejuízos perigosos à funcionalidade”, alerta Ponsoni. Do bebê ao idoso: mantenha o hábito da atividade física O treinamento físico traz benefícios para todas as idades, e isso inclui uma variedade de atividades físicas, como nadar, correr, fazer musculação e praticar esportes como o jiu-jitsu. No entanto, é importante adaptar a intensidade e a abordagem do treinamento de acordo com a idade e as condições individuais. “Treinar é para todas as idades. Os bebês já podem fazer natação a partir dos 6 meses. Antes disso, há exercícios que ajudam a desenvolver as curvaturas naturais da coluna vertebral e fortalecem as musculaturas do pescoço, importantes para a sustentação da cabeça e evolução nos processos de sentar, engatinhar e andar. Artes marciais, como judô e jiu-jitsu, trabalham com crianças a partir dos 4 anos. E a musculação pode ser realizada a partir dos 7, com a devida orientação de um profissional de Educação Física especializado. A ideia de que criança não pode fazer musculação é um grande mito. Na vida adulta, os exercícios físicos são bem-vindos a qualquer idade. E, após os 60, nem se fala. Até o idoso acamado, a depender do caso, pode manter certo nível de atividade com a condução do profissional de Educação Física ou Fisioterapeuta. Portanto, não existe novo demais, nem velho demais, diz a personal trainer.  Luana Ponsoni finaliza com um conselho para 2024: "Pense que gostando ou não de se exercitar, você sempre vai sair de uma sessão de treino melhor do que chegou. Isso é incontestável, porque é químico. O exercício libera endorfina, neurotransmissor que nos dá aquela sensação prazerosa. Então, sempre que pensar em desistir do treino, pense nisso: você sempre sairá melhor! Não tem como se arrepender. Bom, não conheço ninguém que tenha", conclui. Check-up na saúde para alunos novos ou veteranos É importante a pessoa fazer check-up na saúde clínica e cardiológica antes de começar uma atividade física ou esportiva. O aluno que já pratica qualquer tipo de treino também deve fazer exames rotineiros, principalmente aqueles que realizam treinos de alta intensidade. Sempre serão necessários exames cardiológicos periódicos, preferentemente anualmente ou caso surja alguma sintomatologia relacionada ao aparelho cardiovascular. O cardiologista Carlos Japhet da Matta Albuquerque diz quais os procedimentos para um check-up: “Incialmente realizar consulta com cardiologista, com história clínica detalhada, exame físico, cálculo do IMC, seguido de eletrocardiograma, exame de laboratórios básicos, como hemograma, glicemia de jejum, colesterol total e frações, triglicerídeos, ácido úrico, ureia, creatinina, TGO e TGP, TSH e sumário de urina.  Em segundo plano, teste ergométrico computadorizado e ecodopplercardiograma dependendo do exame clínico cardiológico e seus achados, ou outros como, Holter, MAPA ou MRPA. Os exames podem variar em relação à idade.: "Os pacientes mais jovens, abaixo de 30 anos, desde que não tenham queixas, ou outras comorbidades, ou mesmo antecedentes familiares de patologia cardiovascular, o exame clínico cardiológico, eletrocardiograma e exames de laboratório são suficientes. Naqueles com idade superior, deve realizar o teste ergométrico e o ecodopplercardiograma. E nos idosos ou aqueles com comorbidades e/ou antecedentes familiares de patologia cardiovascular se faz necessário outros exames dependendo dos achados clínicos, como cintilografia do miocárdio, tomografia das artérias coronárias

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As surpresas do Sul-Americano de vôlei do Recife

Dentro de quadra o Campeonato Sul-Americano de Vôlei não tem surpresas. O Brasil, comandado por José Roberto Guimarães, está atropelando os adversários. O duplo 3 x 0 até agora diante do Chile e Argentina estavam dentro do esperado. A escalação do técnico também está dentro do previsto. A base da equipe que acabou de disputar a Liga das Nações veio para o Recife. A surpresa maior está do lado de fora da quadra. A torcida recifense, após anos sem receber uma partida da seleção, tem feito uma festa "desproporcional" ao torneio, como comentou a campeã olímpica Fabi na partida de estreia, no SporTV. O Geraldão ficou pequeno para a competição que está longe de reunir as maiores equipes do voleibol internacional. Com exceção do Brasil, apenas Argentina ainda compete nos principais torneios mundiais. Mesmo sem nenhuma pernambucana no elenco, como no passado tivemos presenças de Dani Lins e de Jaqueline, a relação de amor com o vôlei merece atenção. "Estou realmente impressionado. O Geraldão ficou muito moderno. Só não estou surpreso com o público, porque em 2002 o estádio estava cheio. A população de Recife ama o voleibol. Este campeonato sul-americano, com certeza, vai entrar na história e será o primeiro de vários outros. E também é fundamental para divulgar o esporte dentro do país e, com isso, crescer o número de praticantes e amantes do voleibol", afirma o diretor executivo da Confederação Sul-Americana de Vôlei, Marcelo Wangler. O Brasil ainda joga nesta semana diante do Peru e da Colômbia, mas não tem mais ingressos à venda. Há anos o Recife não recebia a seleção de vôlei e nem consegue criar elencos que disputem a elite da Superliga da modalidade. O Sul-Americano é uma demonstração que a cidade merece mais. Temos um público apaixonado e, com a reforma do Geraldão, passamos a contar com um ginásio de alto nível para receber grandes jogos. Que o Recife volte ao calendário da modalidade de forma mais constante. (Foto: Mauricio Val/CBV)

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Greve dos metroviários pautou o debate do transporte sobre trilhos

Hoje o senador Humberto Costa promove uma visita às instalações do Metrorec, juntamente com um conjunto de parlamentares da bancada pernambucana. O embate das últimas semanas tem como principal ponto de discussão a possibilidade de privatização do sistema de transporte de passageiros sobre trilhos no Recife. Estão confirmadas as presenças da senadora Teresa Leitão e do deputado Túlio Gadêlha. A empresa enfrenta há anos uma crise na prestação de serviços, principalmente após a entrada no Programa Nacional de Desestatização (PND), no início do Governo Bolsonaro. Ano a ano, o orçamento executado da CBTU no Recife era inferior à metade solicitada para a operação, tendo em alguns anos atingido pouco mais de 30%. A pandemia agravou a crise, com a queda considerável do número de passageiros por dia. Desde que o Governo Lula assumiu o poder executivo, havia uma grande expectativa de que o rumo para o sistema traçado pelo Governo Bolsonaro fosse revertido. Mas até agora não foi. O assunto é tão delicado que até então o Governo Federal tem se esquivado de responder sobre o futuro do sistema. Questionado em uma coletiva, o ministro da Fazenda Fernando Haddad indicou que empresas que prestam serviço de interesse social não deveriam ser privatizadas. Porém, deixou em aberto o futuro da CBTU, sem tratar especificamente sobre o caso do Metrô do Recife, conforme foi questionado. Em outra ocasião, o ministro Rui Costa indicou apenas que o metrô estaria recebendo estudos no PAC para ser requalificado. Sem tratar do modelo de gestão. Os metroviários criaram uma caravana para realizar um protesto em Brasília, em frente ao Palácio do Planalto, juntamente com os profissionais da Trensurb, do Rio Grande do Sul, que vive uma situação semelhante. As lideranças sindicais não foram recebidos pelo presidente Lula, mas pelo ministro da Secretaria Geral da Presidência da República do Governo Lula, Márcio Macedo. A governadora Raquel Lyra, mesmo tendo tratado na campanha eleitoral o metrô como prioridade, também não sentou com os metroviários. Ela também não está na agenda programada hoje pelo senador Humberto Costa. Mais que uma visita para constatar a degradação do sistema sobre trilhos no Recife, a ação de hoje tem a relevância de insistir na tentativa de abertura de um debate sobre o metrô. Audiências públicas já aconteceram na Câmara dos Vereadores, na Assembleia Legislativa e no Senado. Hoje, o palco será na Unicap, reunindo representantes de vários setores. Mas é fundamental que o Governo Federal, que tem a tomada de decisão na mão, se manifeste. "Estamos reunindo forças para buscar soluções. O metrô do Recife é um dos principais serviços de transporte público da Região Metropolitana, mas sofreu um absurdo processo de sucateamento. O sistema foi abandonado e não atende às necessidades da população, além de colocar em risco a segurança dos trabalhadores. Vamos seguir atuando, de maneira coletiva, para encontrar alternativas que garantam a recuperação da rede e restabeleça a segurança e o conforto dos passageiros e dos trabalhadores", afirmou Humberto. Além dos parlamentares, debate deve ter as presenças do diretor-presidente do Grande Recife Consórcio de Transportes, Matheus Freitas, do superintendente da CBTU, Dorival Martins, da chefe do Departamento de Estruturação de Projetos do BNDES, Anie Amicce, e do presidente do Sindicato dos Metroviários de Pernambuco, Luiz Soares. Existe um consenso sobre a necessidade de recuperação do sistema do metrô, que foi abandonado e atende majoritariamente a população trabalhadora e mais pobre da Região Metropolitana do Recife. O caminho traçado pelo Governo Bolsonaro para o setor de transporte sobre trilhos, no entanto, não é unanimidade. Além do impacto na tarifa, que é uma certeza desse processo, as experiências de outros sistemas amadurecidos que foram privatizados no Brasil não são satisfatórias. O maior exemplo atual é a Supervia, no Rio de Janeiro, mas não é o único. A própria Rede Ferroviária, que tinha uma forte operação em Pernambuco, é um case relevante a ser analisado. Boas decisões não partem de portas fechadas, estudos secretos e sem debate público. O futuro do metrô já está na boca de todo recifense. É preciso qualificar a discussão, com a participação direta dos tomadores de decisão. Pernambuco já perdeu no passado milhares de quilômetros de trilhos em um processo semelhante e hoje luta com muito esforço para retomá-los com a Transnordestina. O Estado quase perde o novo ramal da Transnordestina, também por uma decisão ancorada em estudos sigilosos. A lição tem que ser aprendida. LEIA TAMBÉM

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Número de famílias endividadas se mantém estável em maio

(Com informações da Fecomércio-PE | Imagem: Freepik) De acordo com a pesquisa realizada pela Fecomércio Pernambuco, em maio houve uma queda de 0,24% no número de consumidores endividados no estado, em comparação com o mês de abril. Aproximadamente 81,5% das famílias pernambucanas ainda estão endividadas, um valor próximo à média nacional de 78,3%. Já entre as famílias com renda de até 10 salários mínimos, 18,2% são incapazes de pagar suas dívidas no próximo mês. O endividamento em Pernambuco apresentou queda nos últimos meses, mas ainda existem 426.148 pessoas endividadas no estado. Entre elas, 32,6% estão inadimplentes. O cartão de crédito é a principal fonte de dívidas, responsável por 93,8% dos casos. O carnê também é uma opção comum, especialmente para consumidores que preferem evitar o uso do cartão. Além disso, o financiamento de carros é adotado por famílias de renda mais alta, e espera-se que essa prática aumente com as medidas de incentivo do governo para a compra de veículos. Gráfico: Porcentagem (%) de endividados em Pernambuco. Apesar de três meses consecutivos de queda no endividamento, ainda existem 426.148 pessoas endividadas em Pernambuco. Aqueles que estão com dívidas em atraso representam 32,6% dos entrevistados, totalizando 170.561 inadimplentes. O aumento do desemprego no estado tem impactado os rendimentos familiares, levando ao aumento no número de endividados, enquanto os consumidores desempregados evitam contrair mais dívidas. De acordo com a PEIC/CNC, o cartão de crédito é o principal tipo de endividamento, abrangendo 93,8% dos endividados. A ampla aceitação dos cartões de crédito incentiva seu uso pelos consumidores, especialmente para despesas de maior valor. O carnê é o segundo tipo de dívida mais comum em ambas as faixas de renda, devido à facilidade oferecida pelos varejistas, atraindo consumidores que preferem evitar o uso do cartão de crédito. Em alguns casos, essa opção pode até oferecer juros zero, o que incentiva ainda mais os clientes a optarem por essa forma de pagamento. Além disso, o financiamento de carros é o terceiro tipo de endividamento mais comum entre as famílias de renda mais alta. Com as medidas do governo federal para subsidiar a compra de carros até R$120 mil, com descontos entre R$2 mil e R$8 mil, espera-se um aumento nessa prática nos próximos meses. O atraso médio nos pagamentos das dívidas em Pernambuco é de 59 dias, enquanto no Brasil é de 63 dias. Cerca de 33% dos entrevistados relataram ter um tempo de comprometimento das dívidas entre 3 e 6 meses. É crucial destacar que o pagamento de juros, mora e multa é inevitável em caso de atrasos. Quanto mais rápido a dívida for quitada, melhor para o orçamento familiar, pois haverá mais renda disponível para consumo ou poupança. Portanto, é essencial reduzir ao máximo o tempo de atraso das dívidas, garantindo uma saúde financeira mais sólida aos lares. Outro aspecto relevante, que dialoga com o problema da dívida, é o efeito da inflação. Os dados do Boletim Focus mostram que há uma expectativa de queda na inflação até o fim do ano, o que pode contribuir para o aumento do poder de compra dos consumidores. O economista da Fecomércio, Rafael Lima, destaca: “Os dados sobre inflação do boletim Focus do Banco Central do último mês trazem otimismo principalmente para as famílias de renda mais baixa, que é o grupo mais lesado com a inflação. A redução da taxa de inflação pode corresponder a um aumento de renda disponível, que ajuda no consumo e a quitar dívidas. Em contraponto, o alto desemprego em Pernambuco reflete principalmente nas famílias que não terão condições de pagar as dívidas contraídas, sendo enquadrados como inadimplentes”.

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Ecossistema de inovação precisa dos olhares da periferia e do interior

*Por Rafael Dantas Inovação virou palavra de ordem nos últimos anos, um motor para o crescimento econômico e para transformações sociais. É a semente dos novos negócios para resolver problemas do mundo real. Porém, para conhecer as dores de um grupo mais amplo de pessoas e enxergar soluções a partir de outras lentes, nasce nos ecossistemas que fomentam as startups uma atenção maior aos inovadores que vêm das periferias ou de fora dos grandes centros urbanos. O caminho nessa cena da inovação para quem nasceu nos subúrbios ou no interior ainda não é fácil. De acordo com pesquisa realizada pela FGV, os negócios sociais estabelecidos fora da periferia apresentam um capital inicial médio 37 vezes maior do que os empreendimentos iniciados dentro dela. “Isso é um dado muito alarmante no sentido de gerar oportunidades ou mesmo de sobrevivência dos negócios. Porém, por outro lado, temos na periferia uma coisa que é fundamental, principalmente em inovação, que é ter conhecimento e vivência dentro do problema que você tenta resolver”, destaca Philippe Magno, diretor da FOZ, o Centro de Inovação em Saúde e Educação da FPS e do Imip. Apesar desse cenário nacional, estão surgindo em Pernambuco iniciativas importantes com essa proposta de valorizar as outras vozes que estão se propondo a protagonizar mudanças na sociedade. Dentro desse perfil, a recém-inaugurada no Recife Startupbootcamp, terceira maior aceleradora do mundo, iniciou sua operação com uma promessa bem clara: “Vamos priorizar negócios com pessoas pretas, periféricas e do interior”, declarou o head da empresa no Brasil, Edgar Andrade, em entrevista à Algomais. Também de Pernambuco, o ITCBIO (Instituto Tecnológico das Cadeias Biossustentáveis) tem trabalhado com vários negócios inovadores dos diversos territórios pelo Agreste, Sertão e Zona da Mata, como o Lactoquito. A própria FOZ, também apoia iniciativas que vêm das periferias da cidade, a exemplo do Prol Educa. Philippe Magno considera que as periferias do Brasil tem muito a ensinar aos negócios tradicionais sobre as verdadeiras faces do Brasil. “Cada cantinho do Brasil, cada interior, cada periferia têm realidades distintas. Neles temos um laboratório cheio de oportunidades. Onde tem problema, tem oportunidade de inovação. Essas pessoas são um capital humano muito rico, repleto de inteligência para inovar. A vivência delas é um laboratório constante de criatividade e de soluções. Como em uma startup de saúde, a presença de um profissional do setor é fundamental, entendo que para resolvermos problemas sociais a vivência de quem sofre esse problema é fundamental. Quem sofre com as dores tende a conhecer muito mais sobre as formas de solucionar esses problemas”, declarou Philippe. ABRINDO PORTAS NA EDUCAÇÃO Dentro da FOZ está um dos negócios com esse perfil, construído por gente que sofreu a dor da dificuldade de acesso à educação, o Prol Educa. Em sete anos de atividades, a startup já beneficiou mais de 20 mil famílias, conectando estudantes de baixa renda a escolas privadas com vagas ociosas. As crianças e adolescentes cadastrados, dentro do perfil alvo do projeto, recebem bolsas de estudo ou têm acesso a preços menores das mensalidades. “Sou morador da Mustardinha, fui aluno de escola pública e ganhei bolsa de estudo na melhor escola do meu bairro. Depois estudei logística, mas minha grande formação foi o empreendedorismo social. A Prol Educa é um trabalho de inclusão social, empoderamento, enfrentamento da desigualdade e acesso à educação para famílias de classe C e D que não poderiam pagar mensalidades integrais. Trazer a tecnologia junto à educação que transforma a vida nos motiva a cada dia. A favela é potência, não é carência”, afirma Pettrus Nascimento, COO (diretor de operações) da Prol Educa. Estão também à frente da startup Petrus Vieira e Manuella Nascimento, que são do Conjunto Muribeca, onde o projeto deu os primeiros passos. Já são mais de mil instituições parceiras da Prol Educa, que foi criado por esses jovens que tiveram a oportunidade também de serem beneficiados com bolsas no seu período escolar. A maioria das parcerias é com escolas (80%), mas a startup também oferta vagas em cursos técnicos (10%), de idiomas (5%) e graduações (5%). Com as mensalidades e matrículas dos alunos envolvidos no projeto, mais de R$ 8 milhões entraram no caixa dessas escolas. Além de ser incubada na FOZ, a Prol Educa recebeu investimentos do Anjos do Brasil, da GVAngels, do Investe Favela e da Google Black Founders Fund. Após um período difícil de travessia na pandemia, com os sistemas educacionais em grave crise, a startup está avançando na região Nordeste em 2023 e mira um voo nacional nos próximos anos. UM HUB PARA INOVAÇÕES DA PERIFERIA O ecossistema de inovação do Porto Digital passa a contar com o HUB.Periférico. Instalado em um prédio cedido pela Santa Casa de Misericórdia, no Porto Digital, o espaço se propõe a ser uma aceleradora dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável nas favelas e periferias. Liderado por Daniel Paixão, 22 anos, que iniciou sua trajetória de empreendedorismo social em Maranguape I, em Paulista, o empreendimento tem como principal foco ser um hub de alta performance periférica, atuando com educação, tecnologia, empreendedorismo e desenvolvimento de soluções sustentáveis, para transformar as vulnerabilidades desses territórios em oportunidades dignas. “O Recife Antigo era ocupado com prostituição, usuário de drogas e, no passado, com escravização. Quando unimos pessoas negras e de periferia para construir o HUB.Periférico, entendemos que estamos construindo um processo de reparação histórica, política e de ocupação de um espaço aonde a gente também está para desenvolver as nossas próprias resoluções a partir do que a gente acredita”, declarou Daniel Paixão, que é universitário de jornalismo. O insight dessa iniciativa foi ainda em Paulista, antes da pandemia. Mas sem adesão e apoio, Daniel e outros jovens envolvidos no projeto apostaram no Recife. Na prática, o HUB.Periférico vai desenvolver no Porto Digital programas de educação laboratorial, programas de inovação periférica, hackathons e apoiar outros projetos pilotos com raízes nas periferias urbanas de Pernambuco e do Brasil. O jovem empreendedor acredita nos valores que nascem nas periferias, mas avalia que ainda há um processo em amadurecimento do Estado e dos

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"Nossa proposta é nos tornarmos um centro de cultura e lazer"

Nos últimos tempos, o Recife assistiu ao fechamento de muitas livrarias. Mas, há pouco mais de um mês, os apreciadores da literatura tiveram a boa notícia da abertura da Livraria do Jardim - Espaço Plural, um complexo cultural que conta com a Livraria do Jardim, que oferece títulos de literatura, e também com o Varejão do Estudante – tradicional loja especializada em livros escolares – e o simpático e bucólico Café Celeste. A história desse negócio começou com o Varejão do Estudante, fundado há 27 anos pelo livreiro Pedro Tavares, que já acumula mais de 50 anos no ramo editorial. A Livraria do Jardim - Espaço Plural – que tem investimento total de R$ 3 milhões, executado com recursos próprios – faz parte de uma virada de chave dos negócios da família Tavares, que agora expande a sua atuação para além do setor escolar. Nesta conversa com Cláudia Santos, a sócia do empreendimento, Carolina Tavares, conta a trajetória dessa família empreendedora, que tem no pai, Pedro Tavares, uma inspiração. Carolina fala da conexão da família com o bairro da Boa Vista, onde está situada a loja, da relação com o pai e a irmã, Simone, que é sua sócia, conta como a pandemia impactou os negócios, e as perspectivas de transformar o novo espaço num centro cultural e de lazer. Como começou a história da Livraria do Jardim - Espaço Plural? Meu pai foi distribuidor de uma editora chamada IBEP, há muitos anos, e o negócio prosperou, foi crescendo. Na década de 1990, abrimos uma papelaria e uma livraria que só vendia livros escolares: o Atacadão de Papelaria, no bairro da Boa Vista. Depois, entramos numa sociedade e mudamos de prédio. A sociedade não deu tão certo, voltamos para o prédio anterior e abrimos o Varejão do Estudante, há 27 anos, para trabalhar apenas com livro escolar, não mais com papelaria. O negócio cresceu, graças a Deus, em termos, inclusive, de público. A gente atendia muito bem, oferecíamos muitas facilidades aos clientes. Na época em que não se fazia parcelamento muito longo, fazíamos uma promoção no começo do ano em que se pagava em cinco parcelas. Eram cinco cheques pré-datados e a pessoa só começava a pagar em março, porque no começo de ano, as famílias sempre têm muita despesa. Quando vieram os cartões de crédito, conseguimos aumentar o parcelamento. Nós nos tornamos a única livraria do Brasil que só trabalhava com livro escolar. Tempos depois começamos a trabalhar com literatura. Duas grandes distribuidoras daqui fecharam e eu acabei ficando com o estoque delas. Como na loja antiga não tinha espaço físico, veio a ideia de nos mudarmos para um local maior. O prédio foi construído na frente da loja. Era um galpão, com o triplo do tamanho da loja anterior, com mais de 1.700m², onde construímos o novo negócio. Como é esse novo conceito de loja? Ele foi projetado para trabalharmos como um complexo, que chamamos agora de Livraria do Jardim - Espaço Plural, no qual temos vários negócios dentro dele: o Varejão do Estudante, a Livraria do Jardim e o Celeste Café. São três marcas independentes, assim cada uma tem seu lugar, sua gerência, seu nicho de negócio e planejamento. Cada uma tem sua meta e convive dentro do mesmo espaço. A gente se retroalimenta, foi criado para uma marca dar suporte à outra. A Livraria do Jardim e o Varejão do Estudante têm um acervo de 50 mil títulos. É uma loja grande, muito bem sortida. O Celeste Café está também indo superbem, é um lugar muito bonito e aconchegante. Ao lado dele há um jardim enorme. Daí o nome de Livraria do Jardim. Fazemos muitas atividades lá e temos um estacionamento para mais de 50 vagas. Em 4 de abril fizemos uma virada de chave para o nome novo, para trabalhar as outras marcas. A Livraria do Jardim também promoverá eventos. Temos atraído um movimento legal de pessoas, encontros, saraus, lançamentos de livros, tarde de autógrafos, contação de histórias para as crianças. Temos parcerias com colégios. O ambiente foi criado para ocuparmos esse espaço na Boa Vista, que já foi o centro cultural da cidade. Vocês pretendem contribuir para resgatar essa característica? Nossa proposta é nos tornarmos um centro de cultura e lazer, onde você pode tomar um cafezinho, ver uma exposição, trocar uma ideia com os amigos, escutar uma música legal, ver seu autor preferido, trazer as crianças. O mundo do livro precisa desse contato com o papel. Eu mesma não consigo ler um livro digital, preciso pegar o papel, sentir o seu cheiro. Também trabalhamos com o público infantil, é importante desenvolver leitores, tornar a leitura algo agradável, mais próxima, mais fácil. O ambiente da criança na livraria foi feito para que ela possa pegar os livrinhos, sentar, curtir. Como vocês enfrentaram a pandemia? Antes de trabalhar como um complexo, passamos quase cinco anos em projetos, aprovações das obras até que mudamos em dezembro de 2019 para o novo prédio. Passamos bem o período de época escolar, que foi de dezembro de 2019 a março de 2020. É uma época em que o livro didático é a alma das vendas. Mas, logo depois, tivemos que fechar a loja por causa da pandemia. Como todo mundo, achamos que seria uma coisa breve. Aí, o negócio foi apertando, a gente foi se aperreando, mas meu pai é uma pessoa muito segura. Ele disse: “calma que a gente vai dar jeito, calma que o negócio vai funcionar, vamos devagarinho”. E viemos vivenciando tudo isso. E aí, abrimos a loja que foi criada para ser uma loja pop-up. Então, ela cresce o espaço do livro escolar quando precisa ou abre um espaço para eventos, temos essa mobilidade. Mas foi muito difícil porque a gente não tinha público, todo mundo estava em casa, sem aula, sem poder sair. Não tínhamos delivery. Mas, foi muito bom para pensar e reestruturar o negócio. Não demitimos ninguém, mantivemos todos os 63 funcionários. Voltamos 100% em agosto e encontramos um negócio muito

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Masterboi de Canhotinho comemora envio para Africa

Unidade da Masterboi em Canhotinho faz primeira exportação de carne

O Frigorífico da Masterboi, localizado em Canhotinho, no Agreste, dá início nesta semana às exportações de carne bovina. No dia 17 deste mês, uma carga de 27 toneladas de carne partirá do Porto de Santos (SP) com destino à África. A carga será enviada para Luanda, em Angola, e foi adquirida por um único comprador, responsável pela comercialização no país. A previsão é de que a chegada à África ocorra em 9 de julho. Essa primeira exportação da planta em Canhotinho abre novas oportunidades comerciais no mercado internacional, uma vez que a unidade possui autorização para exportar para a Lista Brasil, que engloba mais de 90 países, além de Israel.

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confluir santa isabel

Grupo Confluir celebra São João no Teatro de Santa Isabel

O Grupo Confluir, do Conservatório Pernambucano de Música, irá apresentar o espetáculo "Saudade, o meu remédio é cantar!" no Teatro de Santa Isabel. A peça, que homenageia Luiz Gonzaga e conta com poesias inéditas de Milton Júnior, promete celebrar os festejos juninos e reforçar a importância do Rei do Baião. A apresentação gratuita está marcada para o dia 16 de junho, às 20h. No espetáculo, o Grupo Confluir, que completou 10 anos em 2022, combina músicas e poesias, incluindo clássicos de Luiz Gonzaga como "Que nem jiló" e "Baião", além de composições de Sivuca e Dominguinhos. A diretora geral, Janete Florencio, destaca que a escolha do tema saudade foi uma forma de expressar os sentimentos represados durante o período de isolamento social vivido na pandemia. A peça é dividida em três atos: "A Feira", que retrata cenas cotidianas de pessoas que migraram do sertão para trabalhar em uma feira na cidade grande; "A Fé", que explora a religiosidade por meio do canto e do movimento, transmitindo a esperança por dias melhores; e "A Festa", que revela o prazer em ser feliz com forró e muita animação. A diretora explica que a inspiração do espetáculo foi mostrar aspectos importantes da vida do povo nordestino, explorando sentimentos como saudade, tristeza, fé e alegria. SERVIÇO “Saudade, o Meu Remédio é Cantar!” Onde: Teatro de Santa Isabel – Praça da República, Santo Antônio Quando: 16 de junho (sexta), às 20h (Foto: Francisco Mesquita) Entrada gratuita, os ingressos devem ser retirados na bilheteria do Teatro, a partir das 19h.

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