Arquivos Colunistas - Página 8 De 310 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Parla Deli aposta em cardápio junino com sabores tradicionais e encomendas até 21 de junho

Rede de padarias oferece bolos regionais, pamonhas e outras delícias típicas nas unidades dos Aflitos, Casa Amarela, Boa Viagem e Setúbal Com a chegada das festas juninas, a rede de padarias Parla Deli lançou um cardápio especial para quem deseja celebrar a temporada com os sabores mais tradicionais do Nordeste. As encomendas já estão abertas e seguem até o dia 21 de junho, podendo ser feitas presencialmente em qualquer uma das quatro unidades da rede, localizadas em Casa Amarela, Aflitos, Boa Viagem e Setúbal. Entre as opções mais procuradas estão o bolo de milho cremoso (R$ 49,90/kg), o Souza Leão (R$ 49,90), o bolo de macaxeira (R$ 59,90) e o bolo de milho com requeijão (R$ 54,90). Para quem prefere variedade, a sugestão é o Pout Pourri Junino, com dois ou quatro sabores de bolos pequenos, a R$ 54,90. Outras iguarias típicas, como queijadinha, pamonha, mungunzá, canjica e pudim de milho também estão no menu, com preços entre R$ 10,90 e R$ 69,90. “Com receitas que respeitam as tradições do Nordeste e ingredientes selecionados, preparamos este cardápio especial para garantir o sabor das festas juninas com praticidade e qualidade”, afirma Marcelo Silva, proprietário da rede. Serviço:Aflitos – Av. Conselheiro Rosa e Silva, 1305Boa Viagem – Av. Conselheiro Aguiar, 1365Casa Amarela – Estrada das Ubaias, 147Setúbal – Brennand Plaza, Rua Setúbal, 457WhatsApp Zona Norte: (81) 98106-9277WhatsApp Zona Sul: (81) 99678-0064

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Natura amplia presença no São João com destaque para Pernambuco

Pelo segundo ano consecutivo, a Natura é patrocinadora oficial do São João em Campina Grande (PB), e expande sua participação nas festas juninas em cidades estratégicas do Nordeste. Em Pernambuco, a marca marca presença em Gravatá, importante polo turístico do interior durante o período junino, fortalecendo sua conexão com o mercado local e com a cultura popular. A ação integra a estratégia da marca de associar suas fragrâncias e produtos à memória afetiva e às tradições regionais. Além de Gravatá, a Natura está presente também em Santo Antônio de Jesus e Itabuna (BA) e em São Luís (MA), onde une o São João ao Bumba Meu Boi. As ativações incluem experiências sensoriais, espaços instagramáveis, distribuição de brindes e testes de produtos. Lançamentos temáticos com foco em afeto e identidade Entre os destaques da temporada estão dois lançamentos: a linha Tododia Maçã Caramelada & Baunilha, inspirada na maçã do amor, e o perfume Humor Envolve, que chega com identidade visual exclusiva assinada pela artista alagoana Melina Farias, traduzindo o espírito do São João em arte. Ambos reforçam a estratégia de sazonalidade e conexão emocional com os consumidores. Nordeste como mercado prioritário Segundo Julia Ceschin, head da marca Natura e marketing estratégico no Brasil, “o Nordeste é um mercado prioritário para a Natura” e o São João oferece uma oportunidade única para se aproximar do público e fortalecer laços com a cultura local. A atuação em Pernambuco exemplifica esse compromisso, com ativações que integram produto, identidade regional e experiência sensorial em um só movimento de branding. Melina Farias assina identidade visual da campanha junina da Natura A identidade visual da campanha de São João da Natura em 2025 foi assinada pela artista, ilustradora e designer Melina Farias, natural de Alagoas. Reconhecida por seu traço delicado e expressivo, Melina criou ilustrações exclusivas que estampam as embalagens dos produtos e as ativações da marca, incorporando elementos típicos das festas populares do Nordeste, como bandeirolas, fogueiras, dançarinos e referências ao forró. Sua arte traduz com sensibilidade o espírito junino, conectando território, tradição e sensorialidade de forma vibrante, afetiva e contemporânea, fortalecendo o elo entre a marca e a cultura regional. Natura é eleita a marca que mais representa a identidade brasileira A Natura foi apontada como a marca que melhor expressa a identidade do Brasil, segundo a edição 2025 da pesquisa “Brasilidades”, realizada pela MindMiners com 2.400 entrevistados. O estudo destacou a força, a resiliência e a felicidade como características marcantes do povo brasileiro, além da importância da natureza para o imaginário nacional. Reconhecida também como líder em beleza e cosméticos na América Latina pelo Euromonitor International, a Natura foi citada como a marca mais representativa em quatro das cinco regiões do país, incluindo o Nordeste.

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Liderança feminina em tempos de cuidado: a hora das mulheres

*Por Luciana Almeida No mundo pós-pandemia, algo profundo mudou: o ato de cuidar passou a ocupar um lugar central nas discussões sociais, políticas e organizacionais. Essa transformação, longe de ser apenas simbólica, tem se refletido diretamente nas exigências do mundo do trabalho. O aumento expressivo dos índices de adoecimento mental e do afastamento por questões emocionais nas empresas brasileiras é apenas um dos muitos sinais de que o cuidado – com as pessoas, com os vínculos, com o ambiente – tornou-se uma necessidade estratégica. Foi diante desse cenário que a socióloga Débora Diniz afirmou: “Chegou a hora das mulheres.” Mas o que exatamente ela quis dizer com isso? Historicamente, às mulheres foi atribuído o papel social do cuidado. Desde muito cedo, meninas são educadas para assumir responsabilidades emocionais e práticas dentro da família: cuidar dos irmãos, da casa, dos idosos, dos sentimentos dos outros. Esse padrão se estende ao ambiente profissional onde, não raramente, as mulheres são associadas a funções de apoio, escuta, acolhimento, organização e articulação – habilidades muitas vezes invisibilizadas, mas essenciais para a saúde de qualquer ambiente de trabalho. Dados recentes reforçam essa realidade: entre meninas de 14 a 21 anos, 84% já assumem algum tipo de responsabilidade de cuidado dentro da família (dados da ONG Plan International Brasil, 2023). Essas experiências geram impactos profundos. Ao longo da vida, essas mulheres desenvolvem competências emocionais e sociais que hoje são cada vez mais valorizadas dentro das organizações: sensibilidade, empatia, flexibilidade, construção de vínculos. Pesquisas apontam que, comparadas aos homens, mulheres tendem a priorizar mais o coletivo e o bem-estar do outro, enquanto os homens são educados a pensar em performance individual e resolução racional de problemas. Essa diferenciação – ainda que atravessada por estereótipos de gênero – não pode ser ignorada quando falamos de inteligência emocional, uma das habilidades mais desejadas no mercado de trabalho contemporâneo. Hoje, falar em saúde mental nas empresas vai além de oferecer planos com psicólogos, gincanas corporativas ou ergonomia. Nada disso será eficaz se os relacionamentos dentro das equipes estiverem adoecidos. E é aqui que o cuidado – historicamente desprezado como “habilidade feminina” – se revela essencial para o futuro do trabalho. Saber cuidar passou a ser uma competência de liderança. E as mulheres, por sua trajetória e socialização, chegam neste momento com uma bagagem poderosa, forjada em desafios muitas vezes invisíveis. Reconhecer e valorizar essa presença feminina em cargos de liderança é mais do que uma questão de equidade de gênero: é uma resposta inteligente a um novo tempo, quando resultados e relações caminham juntos. Se antes cuidar era visto como algo secundário, hoje é, sem dúvida, estratégico. E talvez por isso, como disse Débora Diniz, esta seja mesmo a hora das mulheres. *Luciana Almeida é consultora e sócia da TGI

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Nova fase do Queiroz Cavalcanti marca aposta em soluções jurídicas para negócios

Escritório inaugura unidade no RioMar Trade Center e reúne mais de 100 profissionais em áreas estratégicas do Direito Empresarial Com 27 anos de atuação e presença nas regiões Nordeste, Norte e Sudeste, o Queiroz Cavalcanti Advocacia inicia um novo capítulo em sua trajetória. A inauguração de sua nova unidade, na Torre 5 do RioMar Trade Center, no bairro do Pina (Recife), consolida a estratégia de posicionamento do escritório como parceiro jurídico das empresas na tomada de decisões complexas. A estrutura será dedicada a soluções integradas nas áreas Empresarial, Tributária, Imobiliária, Ambiental, Marítima e Portuária, Negócios Internacionais e Trabalhista. Mais de 100 profissionais atuarão no novo endereço, que se soma à sede do Espinheiro, voltada ao contencioso estratégico e de volume. A iniciativa acompanha o movimento de modernização do setor jurídico, em que a advocacia se reposiciona como ferramenta de inteligência para os negócios – cada vez mais conectada a um ambiente empresarial dinâmico, regulado e globalizado. “Mantemos nossa base sólida e avançamos com uma atuação cada vez mais conectada à realidade das empresas”, afirma Manuela Moura, sócia-diretora do escritório.

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Executivos brasileiros apontam cultura e liderança como entraves à alta performance

Pesquisa inédita da Amcham Brasil com 765 executivos revela urgência em repensar a preparação das lideranças empresariais A Amcham Brasil apresentou no Recife, durante o CEO Fórum, os resultados da pesquisa Panorama Lideranças 2025, desenvolvida em parceria com a consultoria Humanizadas. O estudo, que ouviu 765 executivos de todo o país — a maioria em cargos de alta liderança —, traz um diagnóstico aprofundado sobre os obstáculos enfrentados pelas empresas brasileiras para alcançar e sustentar alta performance em um cenário cada vez mais complexo e dinâmico. O levantamento revela que 82% das empresas ainda avaliam sua performance com base apenas em resultados financeiros, ignorando dimensões como inovação, clima organizacional e reputação. Para os líderes ouvidos, os principais fatores críticos para um desempenho superior são: liderança preparada (68%), foco estratégico (64%) e cultura organizacional alinhada (63%). A pesquisa aponta ainda que a falta de preparo das lideranças impacta diretamente os resultados: 72% dos entrevistados citam baixo engajamento das equipes, 68% apontam perda silenciosa de talentos e 61% destacam decisões estratégicas frágeis como efeitos colaterais. Nesse contexto, o desenvolvimento de líderes e equipes aparece como a prioridade número um, superando até mesmo a digitalização e a modernização tecnológica. Outro dado relevante é o descompasso entre o estilo de liderança atual e o desejado. Enquanto predomina um perfil operacional, centrado em metas, o ideal identificado é o de uma liderança mais humana, estratégica, inovadora e com domínio de dados — inclusive de inteligência artificial — capaz de gerar impacto positivo de longo prazo. Serviço📊 Acesse o conteúdo completo da pesquisa Panorama Lideranças 2025: https://lnkd.in/d9BVxg6R📎 Realização: Amcham Brasil e Humanizadas

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Ética e Responsabilidade: IA com Consciência Social

Entre vieses, decisões autônomas e privacidade, a ética surge como eixo essencial para guiar o desenvolvimento da inteligência artificial rumo ao bem comum. *Por Rafael Toscano Se a inteligência artificial já está ajudando a compor músicas e corrigir provas, o que acontece quando ela começa a tomar decisões que afetam diretamente a vida das pessoas? Quem responde quando um carro autônomo sofre um acidente? Quem é o responsável por um algoritmo que comete injustiças? É nesse ponto que a ética entra na conversa — não como um detalhe, mas como o coração da questão. A IA não é neutra. Por trás de cada algoritmo, há escolhas humanas: que dados usar, que objetivos priorizar, o que ignorar. Essas decisões, ainda que técnicas, têm consequências morais. Quando um sistema de reconhecimento facial funciona bem para algumas pessoas e mal para outras, estamos diante de um problema ético — não apenas estatístico. Um exemplo emblemático são os algoritmos de recrutamento. Empresas começaram a usar IA para selecionar currículos com base em padrões aprendidos a partir de contratações anteriores. O resultado? A máquina aprendeu a reproduzir preconceitos existentes, excluindo perfis femininos ou de minorias com base em correlações injustas. A IA não “quis” ser injusta — mas aprendeu com o que os humanos fizeram. Esse fenômeno é conhecido como viés algorítmico, e aparece em áreas sensíveis como justiça criminal, concessão de crédito, diagnóstico médico e concessão de benefícios sociais. Em todos esses casos, a IA pode reforçar desigualdades se não for cuidadosamente projetada, testada e supervisionada. Outro dilema ético diz respeito à privacidade. Para funcionar bem, sistemas de IA precisam de dados — muitos dados. Isso significa coletar informações sobre nossas conversas, preferências, localização e hábitos. Até onde vai esse monitoramento? E quem controla esse fluxo de dados? Vivemos em uma era em que assistentes virtuais escutam o tempo todo, e câmeras com IA monitoram ruas, lojas e até nossos lares. Proteger a privacidade individual tornou-se uma das grandes batalhas éticas do nosso tempo. Além do viés e da privacidade, há ainda uma questão de responsabilidade. Quem responde quando um sistema comete um erro? O desenvolvedor? A empresa? O próprio sistema? Como exigir prestação de contas de uma máquina que, tecnicamente, não possui intenção ou culpa? Para resolver isso, especialistas propõem modelos de “IA auditável”, em que todas as decisões possam ser rastreadas e explicadas — algo essencial quando vidas estão em jogo. Essas preocupações se intensificam quando falamos sobre autonomia das máquinas. Imagine um drone militar com capacidade de identificar e atacar alvos por conta própria. Ou um sistema de IA que decide quem deve receber um transplante de órgão. Em que momento uma máquina cruza a linha entre ferramenta e agente moral? A possibilidade da chamada “superinteligência” — IAs que ultrapassem nossa capacidade de controle — não é apenas ficção científica. É um alerta ético sobre os limites que não podemos ignorar. Mas nem tudo são riscos. A ética também nos mostra caminhos de esperança. Ela nos convida a usar a IA para promover a justiça, corrigir desigualdades, garantir acessibilidade, diagnosticar doenças com mais precisão e ampliar o acesso ao conhecimento. O desafio é garantir que esses benefícios sejam distribuídos de forma justa, sem deixar comunidades vulneráveis de fora. E aqui entra o papel das humanidades. Filósofos, sociólogos, juristas e educadores precisam estar envolvidos no desenvolvimento da IA. Não basta deixar essas decisões nas mãos de engenheiros e programadores. É preciso construir pontes entre técnica e reflexão, entre inovação e valores. A ética não é um freio para o progresso. Ela é o volante. Sem ela, corremos o risco de acelerar rumo ao desconhecido sem saber para onde vamos — ou quem deixamos para trás. Com ela, podemos guiar a IA de forma mais consciente, mais justa e mais humana. Este artigo não busca oferecer respostas definitivas, mas levantar perguntas urgentes: que tipo de mundo queremos construir com a ajuda das máquinas? Que valores queremos codificar em nossos algoritmos? E, acima de tudo, como garantir que, ao criarmos máquinas inteligentes, não percamos a nossa própria inteligência moral? A ética na IA não é um luxo. É uma necessidade. E quanto mais cedo compreendermos isso, maiores serão as chances de usarmos essa poderosa tecnologia para o bem comum. *Rafael Toscano é escritor, pesquisador e professor na CESAR School (PE) e engenheiro na Companhia Brasileira de Trens Urbanos (DF). Atualmente, ocupa o cargo de Secretário Executivo de Ciência, Tecnologia e Negócios na Secretaria de Transformação Digital, Ciência e Tecnologia (SECTI) na Cidade do Recife e é Diretor de Admnistração, Finanças e Planejamento do Alumni CIn UFPE. Formado em Engenharia da Computação pela UFPE, é Mestre e Doutor pela Universidade de Pernambuco, MBA em Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral (MG) e MBA em Economia pela USP (SP). É especialista em Direito Tributário pela Universidade de Ipatinga (MG) e Gerente de Projetos certificado pelo PMI desde 2014. **Esse Texto integra o livro IA Transformação das Humanidades LEIA TAMBÉM Criatividade Algorítmica: quando a máquina cria com a gente Filosofia e IA: A Mente por Trás da Máquina

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De crises à superação: mulher que venceu a asma correu 6ª Maratona e inspira evento no Recife

Renata Passos tem 41 anos e é contadora. Desde os 3 meses de vida, foi diagnosticada com asma. Nos primeiros dias, ela começou a apresentar sinais gripais e a mãe dela foi percebendo um desconforto ao respirar.  Nos anos oitenta, ainda sem a tecnologia e os exames de hoje, ela não teve acesso a um tratamento específico para asma. Fez tratamento no Imip, no Hospital Barão de Lucena. Chegou a ter várias crises de asma, chegando a ficar roxa, sem conseguir respirar direito. Ainda pequena, quando soube que natação fazia bem para quem tem asma, tentou nadar. Mas teve alergia ao cloro, e no caso dela precisou sair da natação. Mas só começou um tratamento mais efetivo contra a asma, quando se tornou adulta, e começou a trabalhar e investir num plano de saúde. Em 2012, ingressou na corrida, mas ainda com dificuldades. Passou a fazer um tratamento mais efetivo com alergologista e pneumologista. E desde 2016 não teve mais crises de asma. “De lá para cá, tive um ou outro episódio de desconforto respiratório. Mas só em não precisar mais ser hospitalizada, me sinto uma vitoriosa!”, desabafa Renata. Ela percorreu sua primeira maratona (percurso de 42 quilômetros) em 2017, e não sentiu nenhum desconforto. Ao contrário, ela diz que, quando corre, a corrida expande os pulmões e os brônquios e eleva o nível respiratório para um patamar maior, dando uma sensação melhor. “Consegui ter uma vida extremamente saudável, aliando o esporte com um tratamento efetivo”. Acabou de concluir em Porto Alegre a sexta maratona de sua história. Pensando no bem que a atividade física pode fazer aos pacientes com asma, um grupo de médicos da Rede Ális se juntou para organizar o I Circuito Corrida e Caminhada Rede Ális, a RespirÁlis. Será no próximo domingo (15), com concentração às 6h no Paço Alfândega, Bairro do Recife. O evento vai antecipar as comemorações do Dia Nacional de Combate e Prevenção à Asma, comemorado no dia 21 de junho. Às 6h30, cerca de 2 mil participantes vão correr ou caminhar um percurso de 5, ou 10 km pelas ruas do Bairro do Recife. Um domingo de lazer e atividade física, além de uma ação social, porque parte do valor recolhido com os kits para participar da corrida será doado para o Instituto Padre Arlindo. Além da Rede Alis, o I Circuito Corrida e Caminhada conta com o apoio institucional da Associação Médica de Alergologia, Otorrinolaringologia, Cardiologia, Endocrinologia, Psiquiatria e Gastroenterologia. Os participantes vão ganhar medalhas e poderão receber orientações de médicos e fisioterapeutas com dicas sobre o combate à asma, doença que mata de 6 a 7 pessoas por dia no Brasil. A Rede Ális convidou dois atletas brasileiros como embaixadores da corrida: o nadador Gustavo Borges e o atleta campeão olímpico, Cesar Cielo, que também é asmático e usou o esporte como tratamento contra a asma. De acordo com o diretor da Rede Ális, o alergologista Waldemir Antunes, a ideia do Circuito RespirÁlis é quebrar o paradigma e reforçar que o paciente com asma pode e deve praticar atividades físicas e melhorar seu rendimento cardiorrespiratório. “A asma não tem cura, mas se tratada corretamente, com medicamentos corretos, o paciente pode ter uma vida normal praticando atividade física. Por isso, é tão importantes momentos como esse de promoção à saúde física e mental dos pernambucanos”, reforça Waldemir. @redealisbrasil @waldemir_antunes @renatarodrigues28 Câncer colorretal: exercícios aumentam a sobrevida dos pacientes Um estudo canadense apresentado no Congresso da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (Asco), em Chicago/EUA, mostrou que um programa de exercícios aumentou a sobrevida livre da doença em pacientes com câncer colorretal ressacado, que haviam concluído as sessões de quimioterapia. O ensaio clínico envolveu 889 pacientes, que foram acompanhados de 2009 a 2024. Deste total, 445 pacientes realizaram um programa de exercícios de três anos e os demais receberam materiais de educação em saúde. Após cinco anos, a sobrevida livre de doença foi de 80,3% no grupo de exercícios – ante os 73,9% obtidos pelas pessoas que receberam o material educativo. Em oito anos, a sobrevida global foi de 90,3% no grupo de exercícios, acima dos 83,2% registrados no outro. “Com este estudo, o exercício físico sai de uma esfera de recomendação de estilo de vida para uma prescrição médica real, cujos ganhos em pacientes com câncer de cólon operados são comparáveis, inclusive, à quimioterapia”, concluiu o médico Daniel Musse, da Oncologia D’Or. @rededor_oficial Argila ajuda no desempenho físico? Especialista explica os benefícios do seu uso neste pré-inverno Pesquisador Urandir Fernandes cita os tipos de argila que podem melhorar a circulação sanguínea e a tonificação da pele do corpo nesta época do ano Dia 20 de junho marca o início do inverno no hemisfério sul e com isso, alguns cuidados com a pele devem ser relevados, para que além de firmar a hidratação possa ainda manter a circulação sanguínea e a tonificação da pele, para um aspecto fortalecido e resistente. Ao longo dos anos muitas pessoas se tornaram adeptas ao uso da argila, justamente pelos inúmeros benefícios e maneiras de usá-la que servem para todos os lugares do corpo, como rosto, axilas, virilhas e cabelo. A argila é uma substância mineral encontrada na natureza e é composta principalmente por partículas finas e silicatos de alumínio, podendo variar em óxidos de ferro e magnésio originando-se da decomposição de rochas como feldspato e mica, o que implica propriedades variáveis ao produto e diversas outras aplicações. A vermelha, por exemplo, é a mais indicada para peles maduras e sensíveis, estimulando o processo de renovação celular, ademais a regulação da microcirculação e iluminação da pele. A de Kimberlito, por exemplo, é extraída de jazidas do Mato Grosso do Sul e de vários outros estados, possuindo características revitalizantes auxiliando na firmeza e na elasticidade e ainda pode ser uma ótima escolha para amenizar dores durante o período menstrual ao ser espalhada pelo corpo, como também na redução de acnes devido às suas propriedades purificantes, anti-inflamatórias e cicatrizantes. “Após a extração, as argilas passam por um processo de

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Suape receberá investimento de R$ 2 bilhões para produção de e-metanol

Nova fábrica da GoVerde será voltada à exportação de combustível verde para os setores naval e aéreo O Complexo Industrial Portuário de Suape receberá, a partir de 2026, uma nova planta industrial voltada à produção de e-metanol com base em hidrogênio verde. O empreendimento será implantado pela GoVerde Holding S.A., que assinou contrato com o governo estadual prevendo um investimento inicial de R$ 2 bilhões. A unidade ocupará uma área de 10 hectares, com possibilidade de expansão para até 30 hectares, e deve gerar cerca de 1.500 empregos diretos e indiretos durante o período de obras. O projeto foi viabilizado por meio de um certame público em que a GoVerde foi a única proponente. A homologação do processo e a assinatura do contrato de arrendamento foram realizadas entre os dias 6 e 9 de junho. A planta terá capacidade inicial de produção de 300 toneladas diárias de e-metanol, com operação prevista entre 2027 e 2028. O plano é expandir essa produção para 900 toneladas por dia até 2032. O contrato tem vigência de 12 anos, renovável, com arrendamento mensal de R$ 122 mil. “Nós estamos assinando, hoje, contrato que autoriza a instalação de uma planta de e-metanol no Complexo de Suape, um investimento da ordem de R$ 2 bilhões que está sendo feito pela empresa GoVerde. Com essa novidade, nós garantimos que Pernambuco cresça de forma sustentável, por meio da economia verde. Ninguém faz nada sozinho, trabalhando juntos vamos fazer nosso Estado se desenvolver sem deixar ninguém para trás”, afirmou a governadora. A localização estratégica de Suape torna o projeto atraente para exportações, especialmente para Europa e América do Norte, com foco na indústria naval e na aviação. “Este megaprojeto é fruto da proatividade do governo Raquel Lyra e do time de Suape, posicionando nosso complexo entre os primeiros da América Latina com projetos estruturados para e-metanol”, destacou Armando Monteiro Bisneto, diretor-presidente de Suape. O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico também reforçou o papel do porto como polo sustentável. O CEO da GoVerde, Ricardo Junqueira, destacou o potencial transformador do projeto: “Trata-se de um projeto industrial transformador para Pernambuco e para o Brasil. O e-metanol é uma das soluções mais concretas para descarbonização imediata do transporte marítimo global”. O combustível será produzido a partir de hidrogênio verde e CO₂ biogênico, com impactos positivos na transição energética e na inserção do Brasil na rota internacional de descarbonização.

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Instituto Negralinda inaugura unidade em Tamandaré com foco em gastronomia do mangue

Projeto promove capacitação, renda e turismo sustentável para mulheres do litoral sul de Pernambuco O Instituto Negralinda acaba de chegar a Tamandaré, no litoral sul de Pernambuco, com uma cozinha profissional dedicada à gastronomia do mangue e ao fortalecimento do empreendedorismo feminino. A nova unidade, situada na Rua José Policardo da Silva, no centro da cidade, também conta com espaços para oficinas, atividades de artesanato sustentável e ações ligadas ao Turismo de Base Comunitária. Com atuação voltada para as mulheres de comunidades tradicionais, o projeto já beneficia cerca de 200 moradoras dos municípios de Sirinhaém, Rio Formoso, Tamandaré e São José da Coroa Grande. A proposta é impulsionar a economia solidária e a inclusão social por meio da valorização dos saberes locais e da sustentabilidade ambiental. A iniciativa conta com apoio do Programa PE Produz – ADEPE, do Governo do Estado, em parceria com o Sebrae, a marca DAM Roupas e a Prefeitura de Tamandaré. Um dos destaques é o recém-inaugurado Bistrô Negralinda, primeira franquia da marca, que comercializa exclusivamente os produtos elaborados ou beneficiados na Cozinha Profissional. Localizado no Espaço Gastronômico Vila Niape, o bistrô abre de quinta a terça-feira e marca o início de um modelo de negócio sustentável com potencial de expansão para outras cidades. Segundo Edy Rocha, diretor do Instituto, o projeto une cultura, equidade de gênero e geração de oportunidades. “Nossa intenção é inspirar outras comunidades por meio desse modelo que une gastronomia, sustentabilidade e equidade de gênero”, afirma. Serviço📍 Cozinha Profissional Negralinda – Rua José Policardo da Silva, nº 48, Centro, Tamandaré🍴 Bistrô Negralinda – Espaço Gastronômico Vila Niape, Centro de Tamandaré | Funcionamento: quinta a terça-feira

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Inauguracao Unidade de Reciclagem e Metais do Grupo Moura

Grupo Moura inaugura novo complexo industrial em Belo Jardim com investimento de R$ 850 milhões

Nova unidade dobra capacidade de reciclagem de chumbo e reforça compromisso com a sustentabilidade e o desenvolvimento do Agreste. Foto: Gustavo Bettini/Grupo Moura/Divulgação O Grupo Moura inaugurou nesta sexta-feira (6) sua nova unidade de Reciclagem e Metais, em Belo Jardim, no Agreste Central de Pernambuco. Com um investimento de R$ 850 milhões, o novo complexo industrial marca um avanço importante na cadeia da Economia Circular, ao dobrar a capacidade de reciclagem de chumbo proveniente de baterias usadas. O empreendimento gerou 300 empregos diretos e indiretos e contou com a presença de autoridades como o presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin, e a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra. “Não teríamos chegado aonde chegamos se não fossem as políticas públicas, os incentivos estaduais e usufruímos muito bem disso, dando nossa contribuição, mantendo o nosso papel, mantendo o nordestino no seu local” – Paulo Sales, presidente do Conselho de Administração da Moura. A nova planta representa um reforço estratégico à indústria automotiva nacional: cerca de 60% das baterias veiculares do país são produzidas pela Moura, cuja sede está no Agreste. “Aqui em Belo Jardim temos um grande complexo industrial que é propulsor do desenvolvimento. A fábrica é um exemplo do que pode ser feito com capital empreendedor aliado à sustentabilidade”, destacou Alckmin. Durante a solenidade, a governadora Raquel Lyra também anunciou que a primeira etapa da duplicação da BR-232 contemplará o trecho entre São Caetano e Belo Jardim, com investimento estimado em R$ 256 milhões. A obra faz parte do Novo PAC e será licitada após a conclusão do projeto. “Essa duplicação é fundamental para impulsionar a economia da região e apoiar indústrias como a Moura, que geram empregos e oportunidades para o nosso povo”, declarou a gestora.

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